Diretor-presidente do SGB defende mais autonomia das superintências e destaca atuação regional da empresa
Diretor-presidente do SGB defende mais autonomia das superintências e destaca atuação regional da empresa
Durante reunião nesta quarta-feira (12), Inácio Melo destacou a importância da gestão colaborativa para superar os desafios de 2025
Brasília (DF) – O diretor-presidente do Serviço Geológico do Brasil (SGB), Inácio Melo, afirmou que uma das diretrizes para 2025 é promover a autonomia e independência das superintendências, núcleos e residências. Durante reunião com as lideranças, nesta quarta-feira (12), o diretor-presidente ressaltou a importância de uma gestão colaborativa para garantir a eficiência das ações e superar os desafios, relacionados principalmente ao orçamento. A medida recebeu apoio e elogios dos participantes.
“Os superintendentes, os responsáveis por núcleos e chefes de residências precisam ser fortalecidos ainda mais para tornar nossas ações mais ágeis e adaptadas às necessidades de cada estado”, enfatizou Melo. O diretor-presidente ressaltou: “Conto com vocês para liderar esse processo, que só acontecerá se nós estivermos juntos garantindo que essa maior independência de fato promova eficiência, inovação e comprometimento com os objetivos do SGB. Será um ano realmente de muitos desafios, mas seguiremos juntos, enfrentando com profissionalismo e dedicação”.
Melo reforçou também a necessidade de fortalecer o diálogo com as unidades com reuniões periódicas, com o objetivo de debater as dificuldades e pensar em soluções estratégicas: “Devemos fortalecer o papel do SGB como referência no conhecimento geológico e contribuição no desenvolvimento sustentável do Brasil”.
União para o fortalecimento do SGB
Os líderes das unidades endossaram a importância de uma maior autonomia e agradeceram o apoio da diretoria-executiva. Na ocasião, o superintendente de Salvador (Sureg-SA), Erison Lima, afirmou: “Com certeza é um ano de grandes desafios, mas vejo com muita felicidade esse movimento de mais autonomia. As superintendências precisam de fato dessa independência para a sua gestão”.
A superintendente de Recife (Sureg-RE), Hortência Maria Barboza de Assis, destacou que é muito salutar para as unidades voltarem a ter autonomia. Esse posicionamento foi compartilhado pelas outras lideranças que participaram da reunião. De acordo com o responsável pelo Núcleo de Natal (NANA), Francisco de Assis dos Reis Barbosa, todos estão “firmes e fortes, alinhados para cumprir as metas”.
O momento foi também oportuno para compartilhar os projetos em andamento. Na ocasião, o superintendente de Belém (Sureg-BE), Homero Reis de Melo Júnior, enfatizou a articulação iniciada para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-30). “Somos uma instituição que há 50 anos produz pesquisas científicas e que podem dar respostas e trazer um retorno muito grande para a sociedade”.
O SGB está presente em todo o país. Além da sede em Brasília e um escritório no Rio de Janeiro, são oito superintendências nas capitais: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA) e São Paulo (SP). Há também três residências em Fortaleza (CE), Teresina (PI) e Porto Velho (RO), além de sete núcleos em Criciúma (PR), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Natal (RN), Palmas (TO) e Boa Vista (RR).
Larissa Souza
Núcleo de Comunicação
Serviço Geológico do Brasil
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