Rio Grande do Sul: áreas de risco geológico sobem de 10 para 15 no município de Nova Hartz
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Rio Grande do Sul: áreas de risco geológico sobem de 10 para 15 no município de Nova Hartz
25/09/2023 às 00h00
| Atualizado em: 01/03/2024

Áreas de Risco no Rio Grande do Sul
Até o final de agosto, o SGB já havia realizado cartografias de áreas de risco geológico em 61 municípios do Rio Grande do Sul e identificado 703 setores que podem sofrer processos geológicos. O número de pessoas que vivem em moradias de risco passa de 379 mil, conforme as informações dos relatórios disponíveis aqui.
Políticas públicas para prevenção de desastres
O estudo apresenta sugestões para diminuir ou erradicar o risco geológico, como: executar manutenção das drenagens pluviais e dos arroios, a fim de evitar que o acúmulo de resíduos impeça o perfeito escoamento das águas, durante a estação chuvosa; e desenvolver estudos de adequação do sistema de drenagem pluvial e de esgoto, a fim de evitar que o fluxo seja direcionado sobre a face dos taludes ou encostas. O mapeamento realizado pelo SGB é essencial para subsidiar a tomada de decisões acertadas, relacionadas às políticas de ordenamento territorial e prevenção de desastres. Além disso, auxilia na definição de critérios para disponibilização de recursos públicos destinados ao financiamento de obras de prevenção e resposta a desastres. Dessa forma, o SGB contribui para reduzir vulnerabilidades sociais e impulsionar o desenvolvimento regional. A atuação do SGB está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), em especial aos ODSs 1, 2, 9, 11, 12 e 13, que tratam de: erradicação da pobreza; fome zero e agricultura sustentável; indústria, inovação e infraestrutura; cidades e comunidades sustentáveis; consumo e produção responsáveis e ação contra a mudança global do clima.
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