Programa do Serviço Geológico do Brasil foi apresentado a gestores de 12 estados durante reunião que ocorreu no 8º Encontro Nacional da Média e Pequena Mineração



O Programa Plataforma de Suporte ao Planejamento da Pesquisa e Produção Mineral (P3M) do Serviço Geológico do Brasil (SGB) foi um dos destaques no 1º Encontro das Políticas Estaduais de Mineração, realizado na última quinta-feira (29). A reunião fez parte da programação do 8º Encontro Nacional da Média e Pequena Mineração, que ocorreu durante a 2° Feira da Indústria da Mineração (Brasmin), em Goiânia (GO). Na ocasião, o assessor da Diretoria de Geologia e Recursos Minerais (DGM) Gilberto Calaes e o assistente da Diretoria Paulo Cesar Barbosa Junior apresentaram a P3M e destacaram a importância da Plataforma para elaboração de políticas públicas. “É de suma importância que os estados e as instituições tenham conhecimento e acesso facilitado aos dados do Serviço Geológico do Brasil ", destacou Calaes. A P3M consolida dados que contemplam aspectos geocientíficos, técnico-econômicos, regulatórios, socioeconômicos e socioambientais relacionados ao setor mineral. Por meio da plataforma, é possível visualizar informações de forma estruturada e sistematizada, de modo a ter subsídios técnicos para decisões de investimentos, estudos e pesquisas em produção mineral e ações de políticas públicas. Para o assistente da DGM Paulo Cesar Barbosa Junior, a reunião também foi importante para estreitar laços com gestores públicos e conhecer suas demandas. “Foi relevante ter a oportunidade de ouvir representantes dos estados, compreendendo que a Plataforma já atende grande parte de suas necessidades para estabelecer suas políticas públicas. Também pudemos coletar ideias valiosas para subsidiar o desenvolvimento e implementar melhorias na P3M”, destacou. Participaram do 1º encontro gestores de 12 estados mineradores: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins. A reunião também contou com a presença de deputados, do diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM), Tasso Mendonça, de representantes da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa Mineral e Mineração (ABPM), e de pesquisadores das instituições acadêmicas: Universidade Federal de Goiás (UFG), Universidade Federal de Catalão (UFCAT) e Universidade Federal do Pará (UFPA).
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