Acordo Coletivo de Trabalho do Serviço Geológico do Brasil é aprovado e marca conquistas históricas dos empregados
Acordo Coletivo de Trabalho do Serviço Geológico do Brasil é aprovado e marca conquistas históricas dos empregados
Propostas atendem a reivindicações de décadas, como insalubridade e qualificação dos técnicos
Brasília (DF) – O Acordo Coletivo de Trabalho 2024/2025 do Serviço Geológico do Brasil (SGB) foi aprovado pelos empregados, após a realização de assembleias em unidades de todo o país. As negociações entre as bancadas laboral e patronal, realizadas no último dia 4 de novembro, resultaram em avanços significativos nos direitos sociais, contribuindo para a qualidade de vida e bem-estar dos empregados, representando um marco importante para todos os envolvidos.
O diretor-presidente do SGB, Inácio Melo, destacou que este Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) é um marco histórico e um dos melhores dos últimos anos: “Esse acordo atende a reivindicações antigas da categoria, como o adicional de insalubridade (aguardado há 43 anos) e o adicional de qualificação dos técnicos; reivindicação de quase três décadas”.
Estão incluídos no acordo, entre outros pontos, reajuste salarial e de benefícios, com destaque para o pagamento, no grau máximo, do adicional de insalubridade em diárias de campo, e criação de um adicional de qualificação de R$ 908,00 mensais para técnicos com graduação, com pagamento retroativo à data-base, 1º de julho de 2024.
As reuniões foram uma construção em conjunto entre as bancadas patronal e laboral, a Diretoria-Executiva, o Conselho de Administração e a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST). “Desde o primeiro encontro, nosso objetivo foi dar continuidade ao diálogo de forma transparente, respeitosa e com o protagonismo dos empregados do SGB. Essas melhorias refletem o nosso compromisso em promover a valorização e o bem-estar de todos que fazem ou fizeram parte da empresa”, reforçou Melo.
As negociações contaram com a participação ativa de sindicatos, associações de empregados e ex-empregados e Coordenação Nacional das Associações de Empregados da CPRM (CONAE), tendo o coordenador da bancada laboral, Leonardo Freitas, ressaltado que a negociação coletiva de 2024, como sempre, exigiu muito empenho, dedicação e, sobretudo, a luta dos dirigentes e dos trabalhadores. “Alcançamos conquistas significativas, valorizamos cada uma delas e, em breve, a nossa luta recomeça, agora voltada para outras pautas importantes que já estão em debate na mesa de negociação permanente."
Simone Goulart
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