Parceria impulsiona o desenvolvimento socioeconômico do Amapá por meio de pesquisas geocientíficas

26/06/2024

Serviço Geológico do Brasil e o governo do Amapá assinaram, na terça-feira (25), protocolo de intenções
 

Foto: Max Renê/GEA

Macapá (AP) – Uma nova parceria entre o Serviço Geológico do Brasil (SGB) e o governo do Amapá, para o desenvolvimento de pesquisas científicas, impulsionará o desenvolvimento socioeconômico do estado. Nesta terça-feira (25), foi assinado um protocolo de intenções para avançar na construção de projetos que permitam o uso sustentável das águas e de recursos minerais e energéticos. 

“O Amapá é um protagonista nos debates sobre desenvolvimento sustentável e transição energética. Portanto, é muito importante esse trabalho conjunto que estamos construindo e que beneficiará todo o nosso país”, destacou o diretor-presidente do SGB, Inácio Melo, durante a cerimônia.

O protocolo prevê a união de esforços para captação de recursos, bem como a concepção, desenvolvimento e aprovação de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) nas áreas de geologia, hidrologia, agrominerais, prospecção mineral, ambiental, sedimentar e outros temas científicos de interesse do SGB e do estado do Amapá. 

Além disso, trata da revisão do Plano Estadual de Mineração, que norteará a Política Estadual para o setor minerário. O documento estabelecerá diretrizes para o desenvolvimento do segmento, contribuindo para atrair investidores e acelerar os resultados, por meio da desburocratização, apoio técnico e fomento de normas adequadas às necessidades da indústria.

Para o governador do Amapá, Clécio Luiz, a parceria com o SGB é estratégica para a retomada de atividades econômicas com responsabilidade ambiental. "O estudo e o plano vão nos ajudar de forma estratégica a atrairmos grandes mineradoras que queiram, de forma responsável, ética, sustentável, dentro dos melhores padrões ambientais, fazer a exploração mineral no nosso estado. Todos os estados que fizeram isso que estamos fazendo conseguiram se sobressair e transformar a atividade em um grande segmento econômico".

O prazo de vigência do protocolo é de três anos, com possibilidade de prorrogação.

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