Mapeamento de áreas de risco segue no Rio Grande do Sul
Mapeamento de áreas de risco segue no Rio Grande do Sul
O Serviço Geológico do Brasil iniciou os trabalhos de campo de 2025 da Ação Emergencial realizada para apoiar os municípios gaúchos em medidas para prevenção de desastres
Porto Alegre (RS) – A Ação Emergencial do Serviço Geológico do Brasil (SGB) para mapear áreas de risco segue no Rio Grande do Sul. Neste mês, pesquisadores foram a campo em 16 municípios, com o objetivo de apoiar medidas de prevenção a desastres e ajudar a proteger a população em caso de um novo evento climático extremo.
O trabalho de campo já foi concluído em: Arambaré, Canudos do Vale, Coqueiro Baixo, Paraíso do Sul, Putinga, Rio Grande, São José do Norte, São Lourenço do Sul, Veranópolis e Vespasiano Corrêa. Estão em andamento as atividades nos municípios de: Arroio do Padre, Caxias do Sul, Cerro Branco, Ibarama, Santa Tereza e São José do Herval.
Apoio a políticas públicas
Com as informações técnicas, gestores públicos terão conhecimento sobre onde estão moradias ou outros tipos de estabelecimentos com risco de sofrer danos em caso de desastres e as áreas que necessitem de intervenções. Dessa forma, podem direcionar recursos para obras, ações estruturais e garantir a segurança da população, além de contarem com um suporte confiável para a adoção de políticas públicas habitacionais e de saneamento mais bem direcionadas.
Relatórios publicados
O SGB já publicou os relatórios referentes aos mapeamentos realizados nos municípios:
- Agudo
- Cachoeira do Sul
- Canela
- Charqueadas
- Eldorado do Sul
- Esteio
- Fontoura Xavier
- General Câmara
- Gramado
- Ivorá
- Jaguari
- Pareci Novo
- Parobé
- São Jerônimo
- São Martinho da Serra
- Segredo
- Silveira Martins
- Sobradinho
- Taquara
- Taquari
- Triunfo
- Vale Verde
Larissa Souza
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