Léxico Estratigráfico do Brasil |
Unidade: | SIRI, Membro |
Idade: | Oligoceno |
UF: | RJ, |
Termo(s): | Membro, |
Local tipo: | Poço 1-RJS-1, intervalo 1.900-3.400 m (bacia marginal de Campos), estado do Rio de Janeiro. O nome Siri foi adotado do pequeno cabo que ocorre nas imediações setentrionais do delta do Paraíba. |
Autor(es): | SCHALLER, H., 1973; |
Citação Original: | |
Propõe-se o nome Campos, tomado da principal cidade da área, para designar a unidade que constitui a seção sedimentar mais marcada por variações faciológicas, naquela bacia sedimentar. Destas variações, que representam a interação de vários ambientes, são prontamente reconhecidas uma fácies deltáica, uma prodeltáica a marinha, uma parálica e, encimando a seção, um banco algáceo. Designa-se estas fácies respectivamente de Mb. Carapebus, Mb. Ubatuba, Mb. Guriri e Mb. Siri. Os nomes Carapebus e Ubatuba foram tomados de praias do litoral campista e os nomes Siri e Guriri foram adotados dos pequenos cabos que ocorrem nas imediações setentrionais do delta do Paraíba. (Pág. 253). |
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Comentário: | |
Conforme SCHALLER, op. cit., "o Membro Siri é um banco de carbonatos algáceos de água rasa, que aparentemente se desenvolveu num período de menor acesso de clásticos à área". |
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Bibliografia: | |
SCHALLER, H. Estratigrafia da Bacia de Campos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, XXVII, Aracaju, 1973. Anais do..., Aracaju, SBG, 1973. v. 3, p. 247-58. |
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Compilador: | |
Ronaldo Ramalho (CPRM), Milton Brand Baptista (CPRM) |