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Vale do Queiroz
Rio de Contas -
BA , Lat.:
-13.522871971 Long.:
-41.953094482
Última alteração: 19/11/2020 10:45:35
Última alteração: 19/11/2020 10:45:35
Status: Consistido
Geossitio de Relevância Internacional
Valor Científico:
310
Valor Educativo:
200 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
210 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
205 (Risco Médio)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Vale do Queiroz |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Alto Rio de Contas - BA) |
Localização
Latitude: | -13.522871971 |
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Longitude: | -41.953094482 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 1559m m |
Estado: | BA |
Município: | Rio de Contas |
Distrito: | Rio de Contas |
Local: | Vale a cerca de 1500 m de altitude na trilha do Pico das Almas |
Ponto de apoio mais próximo: | Localidade de Brumadinho - Fazenda Silvina |
Ponto de referência rodoviária: | Acesso vicinal para a Localidade de Brumadinho |
Acesso: | Ponto de apoio da trilha ao Pico das Almas, via acesso vicinal para Brumadinho |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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Nesse vale suspenso, em forma de um anfiteatro, na trilha para o Pico das Almas afloram as rochas vulcânicas da Formação Novo Horizonte, em campos floridos, em conjunto aos metarenitos e metaconglomerados da Formação Ouricuri do Ouro (Grupo Rio dos Remédios) caracterizados por formações rochosas pontiagudas resultantes de eventos tectônicos pretéritos que verticalizaram essas litologias, constituindo uma paisagem bastante peculiar. O acesso ao Vale do Queiroz se faz inicialmente através de um corredor de rochas constituídas por metaconglomerados verticalizados da Formação Ouricuri do Ouro até uma passagem estreita onde foi fixada uma cancela para o controle de criação de animais. A seguir, a visão é de uma arena circundada por grandes placas dos xistos, metarenitos e metaconglomerados dobrados por esforços compressionais, sub-verticalizados, com um mergulho da foliação com forte inclinação 65° e direção N 230, sobre uma vegetação de gramíneas, intercaladas a uma grande diversidade de flores. A flora da área é bastante diversificada com representantes ainda desconhecidos, configurando de acordo com o guia local configurando uma área alvo de coleta para o estudo e catalogação de espécies vegetais. Arakawa, 2006 ressaltou a importância dos estudos realizados por esses botânicos que resultaram na edição da obra “Flora of the Pico das Almas”, de B.L. Stannard e outros. Surgindo, daí, 131 novas espécies descobertas por botânicos brasileiros e britânicos na Bahia. Durante a coleta das flores, esses pesquisadores, ás vezes, tinham que pernoitar no campo sendo atenciosamente recebidos pela antiga proprietária da Fazenda Silvina, situada na base da trilha ao Pico das Almas. Por essa contribuição ao trabalho, Dona Silvina, foi homenageada com o batismo dos “elegantes arbustos” da família das Labiatae com o nome de “Hyptis sylvinae”.Outra reverência da área da proposta para um geoparque foi o batismo de uma orquídea ainda desconhecida a Sarcoglottis riocontensis, descoberta e descrita por Toscano de Brito & Cribb, 2005. No Vale do Queiroz, segundo Sampaio, D.R. et. al. 1976, ocorrem xistos metavulcânicos porfiroblásticos silicificados verticalizados cinza a verde escuro, com granulação fina com pórfiros de quartzo sericitizados, em alguns locais milonitizados, intercalados aos metarenitos e metaconglomerados silicificados e bastante alterados. Através da observação de solos lateríticos, em conjunto a coleta de algumas amostras e dados petrogáficos também foram identificados no local um quartzo turmalinito, além de formações ferríferas alteradas pelo hidrotermalismo apresentando óxidos e hidróxidos de ferro, quartzo amorfo, opala, e turmalina impregnada de óxido de ferro. Trabalhos de mapeamento geológico e estrutural de detalhe do vale, já em curso, infere a presença de rochas vulcanoclásticas configurando um contato litológico ainda não registrado em mapas da área. (Borges, R.N.O., no prelo) Quanto aos aspectos hidrológicos e hidrogeológicos, vale ressaltar que nesse geossítio ocorrem as nascentes do Rio Brumado, emergindo numa vegetação representativa da Mata Atlântica, além de um ponto de banho na área central do vale onde o lençol freático aflora formando uma piscina natural na estação das chuvas. Presentes na área, as rochas da formação Ouricuri do Ouro no Vale do Queiroz - VQ são cobertas por uma camada de sedimentos de origem alúvionar com espessuras variando de 1 a 5 metros de profundidade sobrepostos e/ou em conjunto a uma litologia xistosa, aquífero fissural. Por apresentar excelentes taxas de infiltração e boa porosidade os sedimentos aluvionares podem armazenar conduzir e armazenar importantes volumes de água. Através de interpretações de imagens, no Vale do Queiroz, essas coberturas ultrapassam os limites estabelecidos para o geossítio, englobando uma área aproximada de 1.533.767 m². As taxas anuais médias de precipitação na região do município de Rio de Contas - RC são da ordem de 800 milímetros, sendo este valor distribuído em períodos chuvosos (entre novembro e março) e secos (entre abril e outubro). Os sedimentos aluvionares são cortados por um sistema de drenagem pertencentes a bacia do rio Brumado. Todo esse sistema alimenta o rio Brumado, e, consequentemente a Barragem do Rio Brumado - BRB no município de Rio de Contas. O geossítio denominado por Vale do Queiroz apresenta expressivas reservas de águas subterrâneas, sendo este um dos principais fatores para a manutenção da perenidade do rio Brumado à jusante. Essas características insere o VQ como elemento importante no cenário hídrico do Alto Rio de Contas. |
Abstract |
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In this suspended valley, in a form of an amphitheater, on the trail to Pico das Almas occurs the Novo Horizonte Formation as volcanic rocks, in flowering fields, together with the Ouricuri do Ouro Formation (Rio dos Remédios Group) represented by metarenites and metaconglomerates characterized by pointed rocks formations products of past tectonic events that verticalized these lithologies, constituting a very peculiar landscape. The access to the Queiroz Valley is initially through a tunnel of rocks made up by vertical metaconglomerates of the Ouricuri do Ouro Formation to a narrow passage where a gate for the control of breeding was set. Next, the view is of an arena surrounded by large plates of shales, metarenites and metaconglomerates bent by sub-vertical compressional efforts, with a 65 ° inclination foliation dip, direction N 230, over a grassy, interspersed vegetation to a great diversity of flowers. The flora of the area is quite diverse with representatives still unknown, configuring according to the local guide setting a target collection area for the study and cataloging of plant species. Arakawa, 2006 emphasized the importance of the studies carried out by these botanists that resulted in the publication of B.L. Stannard and others "Flora of the Peak of Souls". Hence, 131 new species discovered by brazilian and British botanists in Bahia. During the collection of the flowers, these researchers sometimes had to spend the night in the field and were greeted carefully by the former owner of Silvina Farm, that lived in a little house, located at the base of the Pico das Almas trail. For this contribution to the work, Dona Silvina, was honored with the baptism of the “elegant shrubs” of the Labiatae family under the name “Hyptis sylvinae”. Another reference of the proposed area for a geopark was the baptism of an orchid still unknown to Sarcoglottis riocontensis, discovered and described by Toscano de Brito & Cribb, 2005. In the Queiroz Valley, according to Sampaio, D.R. et. al. In 1976, gray to dark green verticalized porphyroblastic metavolcanic shales occurs, fine grained with sericitized quartz porphyria, in some milonitized locations, interspersed with widely altered silicified metarenites and metaconglomerates. Through the observation of lateritic soils, together the collection of some samples and petroglyphic data were also identified in the site a quartz turmalinite, in addition to iron formations altered by hydrothermalism presenting iron oxides and hydroxides, amorphous quartz, opal, and oxide impregnated tourmaline of iron. Geological and structural mapping work of the valley details, already underway, infers the presence of volcanoclastic rocks, constituting a lithological contact not yet registered in maps of the area. (Borges,R.N.O., forthcoming) Regarding the hydrological and hydrogeological aspects, it is noteworthy that in this geosite occur the headwaters of the Brumado River, emerging in a representative vegetation of the Atlantic Forest, as well as a bathing point in the central area of the valley where the water rains table emerges forming a natural pool in the rainy season. Present in the area, the rocks of the Ouricuri do Ouro formation in the Queiroz Valley - VQ are covered by a layer of alluvial sediments with thicknesses ranging from 1 to 5 meters deep overlapping and / or together with a shale lithology, fissural aquifer. Due to its excellent infiltration rates and good porosity, alluvial sediments can store, carry and store important volumes of water. Through Queiroz Valley image interpretations, these covers the limit sexceed established for the geosite, encompassing an approximate area of 1,533,767 m². In the Rio de Contas - RC region the average annual precipitation rates are around 800 millimeters, and this value is distributed in rainy (between November and March) and dry (between April and October) periods. Alluvial sediments are cut by a drainage system belonging to the Brumado river basin. This whole system feeds the Brumado River, and consequently the Brumado River Dam in the municipality of Rio de Contas. The Queiroz Valley geosite has significant groundwater reserves, which is one of the main factors for the Brumado river maintenance downstream. These characteristics insert the Queiroz Valley as an important element in the Alto Rio de Contas water scenario. |
Autores e coautores |
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Violeta de Souza Martins (CPRM-Serviço Geológico do Brasil)/Cadastro. Rogério Valença Ferreira (CPRM-Serviço Geológico do Brasil) Thiago Santos Gonçalves (UFBA - Universidade Federal da Bahia) Antonio Carlos Leone Espinheira (CBPM - Companhia Baiana de Pesquisa Mineral) Carlos Alberto Santos Costa (UFRB - Universidade Federal do Reconcavo) Fabiana Comerlato (UFRB - Universidade Federal do Reconcavo) |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | |
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Nome: | |
Outros: | |
Rocha Predominante: | |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Não se aplica. |
Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - Derrame |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: Regional (dinamotermal) |
Facie Metamorfismo: Xisto verde |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Dúctil / Rúptil |
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Regime Tectônico: | Compressional |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR7c - Escarpas | |
FR8d - Vales estruturais | |
FR9c - Planaltos em derrames vulcânicos | |
FR11c - Planalto | |
FR11d - Serra | |
FR11g - Pico ou Cume | |
FR13a - Cangas e crostas lateríticas |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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Arakawa M.L.P. 2006. As Minas de Rio de Contas. Salvador, Edição da Autora. Borges, R.N.O Geodiversidade da trilha da área de entorno do Pico das Almas e do Vale do Queiroz, no prelo. Martins, V. S; Ferreira, R. V; G, T. S; Espinheira, A. R. L; Costa, C. A. S; Comerlato, Fabiana. Geoparque Alto Rio de Contas (BA) – Proposta. CPRM, 2017. Sampaio D.R., Alecrim J.D., Azevêdo V.O.F., Bernardo D.S., Bezerra A.T., Bezerra J.C.L., Costa U.R., Guimarães J.M., Lima R.F.F., Noguti I., Oliveira N.S., Pamponet L.T.C., Rodrigues J.B., Silva B.C.E., Siqueira L.P., Teixeira L.R., Vianna I.A. 1976. Projeto Ouro de Rio de Contas: Fase 1 - Prospecção Geológica e Geoquímica. Salvador, CBPM: Secretaria das Minas e Energia. Toscano de Brito, A.L.V. & Cribb, P. 2005. Orquídeas da Chapada Diamantina. São Paulo: Nova Fronteira. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Parque Municipal Natural da Serra das Almas (Privado) | UC de Proteção Integral | Parque |
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Proteção Indireta
APP (Área de Proteção Permanente): | |
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Populações tradicionais: |
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Razoável |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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A área de baixa densidade demográfica por ser distante da sede municipal e de difícil acesso ainda encontra-se protegida do turismo depredatório. |
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido, na área de trabalho, como um dos locais-tipo secundário, sendo a fonte de um ou mais parastratótipo, unidades litodêmicas, parátipo ou sintipo | 1 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem artigos sobre o local de interesse em revistas científicas nacionais, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 5 ou mais tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 4 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
Valor Científico | 310 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos | 3 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal, mas sem controle de acesso | 2 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 205 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de todos os elementos geológicos por atividade antrópica | 1 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas só depois de ultrapassar certas limitações (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 2 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 3 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no estado | 3 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | Existem obstáculos que tornam difícil a observação de alguns elementos geológicos | 3 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados no ensino superior | 1 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem mais de 5 tipos de elementos da geodiversidade (mineralógicos, paleontológicos, geomorfológicos, etc.) | 4 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 3 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 20 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 1 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 200 | |||
Valor Turístico | 210 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Internacional |
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Valor Científico: | 310 |
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Valor Educativo: | 200 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 210 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 205 (Risco Médio) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Violeta de Souza Martins |
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Email: | violeta.martins@sgb.gov.br |
Profissão: | Geóloga |
Instituição: | SGB-CPRM - Serviço Geológico do Brasil |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/1221383994283054 |