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Serra do Tombador
Jacobina -
BA , Lat.:
-11.096099854 Long.:
-40.666484833
Última alteração: 15/12/2023 17:57:27
Última alteração: 15/12/2023 17:57:27
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Internacional
Valor Científico:
355
Valor Educativo:
240 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
195 (Relevância Regional/Local)
Risco de Degradação:
225 (Risco Médio)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Serra do Tombador |
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Título Representativo: | Serra do Tombador trecho da BR-324. |
Classificação temática principal: | Paleoambiental |
Classificação temática secundária: | Estratigrafia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 31 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Não |
Localização
Latitude: | -11.096099854 |
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Longitude: | -40.666484833 |
Datum: | WGS 84 |
Cota: | 900m m |
Estado: | BA |
Município: | Jacobina |
Distrito: | |
Local: | Escarpa do Tombador |
Ponto de apoio mais próximo: | Jacobina |
Ponto de referência rodoviária: | Estação Rodoviária de Jacobina ou contorno rodoviário em Lajes do Batata. |
Acesso: | O geossítio está situado: a) 19,6km a oeste da cidade de Jacobina, partindo da Estação Rodoviária, com utilização da BR-324; b) 14,3km a leste do contorno rodoviário de Lajes do Batata, com utilização da BR-324. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O Geossítio Serra do Tombador é a seção-tipo da Formação Tombador, com cerca de 1,5 km de extensão e 110 m de espessura, ao longo da rodovia BR-324. Essa formação de idade mesoproterozoica (limite Ectasiano-Calymniano) nessa área foi depositada em discordância (não-conformidade) sobre embasamento ortognáissico paleoarqueano, Complexo Mairi. A base da Formação Tombador é marcada pela presença de um conglomerado de origem fluvial com 1 m de espessura. Além dos conglomerados (fluvial) ocorrem arenitos de fácies eólica e fluvial, com predominância do ambiente eólico que caracterizam um paleo-deserto perfeitamente preservado. As rochas de origem eólica consistem de arenitos com granulometria bimodal e estratificação cruzada de grande porte. No seu topo, a Formação Tombador é coberta pela base da formação Caboclo (Steniano) de ambiente marinho, representada por intercalações de arenitos de granulação fina e lamitos, com estruturas sedimentares de carga e de contração. Esse conjunto é interpretado como uma planície de maré formada pela elevação do nível do mar que transgrediu sobre a Formação Tombador. Este geossítio esta em bom estado de conservação, entretanto existem ameaças à preservação do local no tocante a presença de garimpos de pedra ornamental nos arenitos eólicos do topo da Formação Tombador, explotados e comercializados com o nome de "Quartizito Jacobina". Apesar do seu alto valor científico, esse geossítio possui uso educativo de relevância nacional com médio risco de degradação. Ao contrário do que foi publicado no projeto de criação do Geoparque Morro do Chapéu, esse afloramento não integra a poligonal da área proposta representada pelo limite do município de Morro do Chapéu. O Geossítio Serra do Tombador foi aprovado pela Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos–SIGEP (http://sigep.cprm.gov.br/sitio031/sitio031.htm). |
Abstract |
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The Serra do Tombador is a type-section of the Tombador Formation, with about 1.5 km long and 110 m thick, along the BR-324 highway. This formation of Mesoproterozoic age (Ectasian-Calymnian limit) was deposited in unconformity on a Paleoarchean ortogneissic basement, marked by a fluvial conglomerate with about 1 m thick. In addition to the conglomerates (fluvial), there are sandstones of aeolian and fluvial facies, with a predominance of the aeolian environment, which characterize a perfectly preserved paleo-desert. The rocks of aeolian origin consist of sandstones with bimodal grain size and large cross-stratification. At its top, the Tombador Formation is covered by the layer base of the Caboclo Formation (Stenian) with a marine environment, represented by intercalations of fine-grained sandstones and mudstones, with load and contraction sedimentary structures. This set is interpreted as a tidal plain formed by the rise in sea level that transgressed over the Tombador Formation. This geosite is in a good condition, however for the preservation of the site there are threats regarding to the presence of ornamental stone mining in the aeolian sandstones at the top of the Tombador Formation, exploited and sold under the name of "Quartizito Jacobina". Despite its high scientific value, this geosite has educational uses of national relevance with a medium risk of degradation. In opposite to what was published in the project to create the Morro do Chapéu Geopark, this outcrop does not integrate the polygonal of the proposed area represented by the limit of the municipality of Morro do Chapéu. The Serra do Tombador Geosite was approved by the Brazilian Commission of Geological and Paleobiological Sites–SIGEP (http://sigep.cprm.gov.br/sitio031/sitio031.htm). |
Autores e coautores |
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Antônio José Dourado Rocha. Augusto José Pedreira. Violeta de Souza Martins (Cadastro) |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Mesoproterozoico |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação Tombador |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Arenito fino |
Rocha Subordinada: | Conglomerado |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
O Geossítio Serra do Tombador é a seção-tipo da Formação Tombador, com 1,5 km de extensão e 110 m de espessura, ao longo da rodovia BR-324. Localiza-se a oeste da cidade de Jacobina, distante 19,6 km contados a partir da estação rodoviária. Os arenitos e conglomerados subordinados da Formação Tombador ocorre em discordância angular (não-conformidade) com o embasamento. Na base do perfil há pequena manifestação fluvial, representada pela ocorrência de conglomerado, com 1m de espessura, com clastos de quartzitos verdes, provenientes da serra de Jacobina, e pela presença de uma sigmoide vista em corte transversal. No intervalo superior, há predomínio dos processos eólicos, com presença de dunas e interdunas. Na parte intermediária do perfil os conjuntos de estratificação cruzada estão truncados por planos horizontais, provocados por tempestades que erodiram os depósitos arenosos. No topo do perfil há registro da transgressão marinha da Formação Caboclo com presença de argilitos com intercalações de delgadas camadas de arenito, estruturas de contração e estratificação wavy e linsen. A Formação Tombador registra um deserto de mais de um bilhão de anos, onde podem ser examinados os processos que levaram a sua formação: o aplainamento parcial do embasamento, a direção e o registro sedimentar dos sistemas de leques aluvial, fluvial e eólico, as variações do nível do lençol freático, e a sua invasão final pelo mar (Pedreira & Rocha, 2002). |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Não conformidade – rochas sedimentares depositadas sobre rochas ígneas ou metamórficas |
Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: Outros () |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Dúctil |
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Regime Tectônico: | Compressional |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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O geólogo americano John Casper Branner, do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil, levantou diversos perfis nas estradas da região, descrevendo o embasamento e as rochas que sustentam a serra, que ele denominouu de Serie Tombador, composta de arenitos e quartzitos, sem folhelhos intercalados, com 100m de espessura. Em conformidade sobre essas rochas, há uma saérie de folhelhos, aos quais foi dado o nome de Folhelhos Caboclo. Em 1988 os participantes dos cursos do CIEG de Morro do Chapéu (CPRM) realizaram a analise faciológica da Formação Tombador, construindo um painel que mostra predominio de depositos fluviais ao sul e de depositos eólicos ao norte. Sob o ponto de vista de Estratigrafia de Sequencias, a Formação Tombador representa um trato de sistema de mar baixo. |
Bibliografia |
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BRANNER, J.C. The Diamond bearing highlands of the interior of the state of Bahia, Brazil. Eng. Min. J., New York, 87 (1): 981-7; (2): 1031-33, 1909. BRANNER, J.C. The Tombador escarpment in the State of Bahia, Brazil. Am. J. Sci., Ser. 4, New Haven, 30 (179): 335-43, 1910c. OLIVEIRA, A.I. & LEONARDOS, O.H. Geologia do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro, Serv. Inf. Agric., 1943. 813 p. (Série Didática, 2). KEGEL, W. Estudos geológicos na zona central da Bahia. B. Div. Geol. Mineral. Dep. Nac. Prod. Min., Rio de Janeiro, n. 198. 1959. 35 p. BARBOSA, O. Série Bambuí. Simpósio das Formações Eo-paleozóicas do Brasil. Rio de Janeiro, SBG, 1965a. (CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 19, Rio de Janeiro, 1965). BRITO NEVES, B.B. de. Geologia das folhas Upamirim e Morro do Chapéu - BA. Recife, SUDENE/CONESP, 1967. Inédito. OTERO, E. P. Reconstrução da Arquitetura Deposicional de um "ERG" Precambriano. (Formação Tombador - Grupo Chapada Diamntina, Bahia), Salvador, 1991, 92p. il. Dissertação (Mestrado em Geologia) Universidade Federal da Bahia. Instituto de Geocências. Salvador. 1991. PEDREIRA, A. P. & ROCHA, A. J. D. 2002. Serra do Tombador, Chapada Diamantina, BA.: registro de um deserto proterozóico. In: Schobbenhaus, C., CAMPOS, D. A., Queiroz, E. T., Winge., M.; Berbert-Born, M. L. C. (Ed). Sítios Geológicos e Paleontologicos do Brasil. DNPM, p:181-186. SAMPAIO, A. R. (org.) 1998. Jacobina Folha SC.24-Y-C: Estado da Bahia. Brasilia, CPRM, 77 pp. Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil-PLGB. MAGALHÃES, A.J.C Estratigrafia de sequência de alta resolução em uma bacia intracratônica mesoproterozoica, a Formação Tombador, Bacia da Chapada Diamantina, Brasil, 2015, Doutorado em Estratigrafia, Universidade de Alberta, Edmonton - Alberta, Canadá. MAGALHÃES, A.J.C., Raja Gabaglia, G.P., Scherer, C.M.S., Bállico, M.B., Guadagnin, F., Bento Freire, E., Silva Born, L.R., Catuneanu, O. (2016). Sequence hierarchy in a Mesoproterozoic interior sag basin: from basin fill to reservoir scale, the Tombador Formation, Chapada Diamantina Basin, Brazil. Basin Research 28, 393-432.https://doi.org/10.1111/bre.12117. MAGALHÃES, A.J.C, Lima-Filho, F.P, Guadagnin, F., Silva. V.A, Teixeira, W.L.E., Souza, A.M., Raja Gabaglia, G.P., Catuneanu, O. (2017) Ground penetrating radar for facies architecture and high-resolution stratigraphy: Examples from the Mesoproterozoic in the Chapada Diamantina Basin, Brazil. Marine and Petroleum Geology, 86, 1191-1206. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Declividade do terreno e pedregosidade |
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido como holostratótipo ou unidade litodêmica nos léxicos estratigráficos do Brasil e da Amazônia Legal ou documentos similares, ou é a fonte de um holótipo, neótipo ou lectótipo registrado em publicações científicas, de acordo com o código (ICZN, ICBN ou ICN) vigente na época da descrição e cadastrado na Base de Dados Paleo da CPRM ou bases similares ou é um sítio de referência da IMA; | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 5 ou mais tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 4 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
Valor Científico | 355 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a menos de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 2 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 225 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados no ensino superior | 1 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem mais de 5 tipos de elementos da geodiversidade (mineralógicos, paleontológicos, geomorfológicos, etc.) | 4 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 3 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Não se aplica. | 0 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Não se aplica. | 0 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 240 | |||
Valor Turístico | 195 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Internacional |
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Valor Científico: | 355 |
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Valor Educativo: | 240 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 195 (Relevância Regional/Local) |
Risco de Degradação: | 225 (Risco Médio) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a curto prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | Não se aplica - |
Justificativa: | Uma providencia que deve ser adotada a curto prazo é a colocação de placas de sinalização rodoviária e temática. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -11.098380779650022 e Longitude: -40.67166707892218 |
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Ponto 2: | Latitude: -11.093674324151989 e Longitude: -40.67522497752682 |
Ponto 3: | Latitude: -11.088762325904975 e Longitude: -40.678781315120496 |
Ponto 4: | Latitude: -11.085654797238918 e Longitude: -40.6768184851693 |
Ponto 5: | Latitude: -11.08407055555 e Longitude: -40.67584111111 |
Ponto 6: | Latitude: -11.0960622222 e Longitude: -40.66543277777 |
Ponto 7: | Latitude: -11.09696 e Longitude: -40.6665547222 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Antonio José Dourado Rocha |
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Email: | ajdouradorocha@gmail.com |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | SGB-CPRM - Serviço Geológico do Brasil |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/4479629289318718 |