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Cachoeira do Bileto
Catas Altas -
MG , Lat.:
-20.022705078 Long.:
-43.400562286
Última alteração: 10/04/2025 12:34:45
Última alteração: 10/04/2025 12:34:45
Status: Em análise





Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Cachoeira do Bileto |
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Título Representativo: | Crosta paleoarqueana do Quadrilátero Ferrífero |
Classificação temática principal: | Tectônica |
Classificação temática secundária: | Metamorfismo |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Quadrilátero Ferrífero - MG) |
Localização
Latitude: | -20.022705078 |
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Longitude: | -43.400562286 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | MG |
Município: | Catas Altas |
Distrito: | |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | cidade de Catas altas |
Ponto de referência rodoviária: | MG0129 |
Acesso: | A Cachoeira do Bileto se formou no Rio Piracicaba, ocupa uma área de 6000 m2, está localizada no município de Catas Altas, setor leste do Quadrilátero Ferrífero. Partindo de Catas Altas em direção a Santa Bárbara, pela rodovia MG-129, segue por cerca de 6,5 km, depois toma uma estrada não pavimentada à direita e segue por mais 2,2 km. A cachoeira fica 300 metros após a travessia da Ferrovia Vitória-Minas. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A cachoeira do Bileto é uma ótima exposição de rochas do Complexo Santa Bárbara que representa o segmento cratônico mais antigo do Quadrilátero Ferrífero que se consolidou durante o Paleoarqueno. As rochas estão muito bem preservadas o que possibilita a observação da superposição de vários episódios magmáticos, metamórficos e de deformação que marcam a evolução do complexo. |
Abstract |
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The Bileto waterfall is an excellent display of rocks from the Santa Bárbara Complex, which represents the oldest cratonic segment of the Iron Quadrangle that was consolidated during the Palaeocene. The rocks are very well preserved, making it possible to observe the superimposition of various magmatic, metamorphic and deformation episodes that mark the evolution of the complex. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - SGB Frederico Moreira Freitas – SGB |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Arqueano |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litodêmica |
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Nome: | complexo Santa Bárbara |
Outros: | Migmatitos |
Rocha Predominante: | Gnaisse |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Na Cachoeira do Bileto afloram gnaisses e migmatitos do Complexo Santa Bárbara. A primeira citação Gnaisse Santa Bárbara foi feita por Simmons (1969). Posteriormente, Baltazar & Raposo (1993) durante o mapeamento geológico da Folha Mariana, na escala1:100.000, percebendo a persistência e a homogeneidade de um conjunto de rochas graníticas e tonalíticas claramente distinto dentro do contexto amplo de um complexo migmatítico, desde Monsenhor Horta até as proximidades de Santa Bárbara, designaram esse conjunto de rochas gnáissicas-migmatíticas de Complexo Santa Bárbara. De acordo com Baltazar & Raposo (1993), na Cachoeira do Bileto afloram gnaisses com injeções de granito, tonalito e pegmatitos em fraturas e xenólitos de rochas máficas e tonalito com xenólitos de granito (Fig. 3). Já, na Cachoeira de Bicas afloram principalmente migmatitos com termos anfibolítios, tonalíticos e graníticos (Fig. 4). Baltazar (1999) descreve a Cachoeira do Bileto no Geobank do SGB (Id 173130). De acordo com Baltazar (1999), a cachoeira se localiza no ribeirão Maquiné onde afloram rochas granitoides leuco a mesocráticas de granulação média, compostas por quartzo, feldspato, biotita, allanita. Esses granitoides estão em contato com outro tipo de granitoide mais escuro meso a melanocrático mais fino (porém ainda com granulação média). Os dois contêm xenólitos arredondados e/ou alongados de um e de outro, ora com contatos nítidos, ora difusos. É comum também a presença de uma franga de granito leucocrático fino. A foliação no local é de baixo ângulo e milonítica com atitude 305/40. Ocorrem também estreitas zonas de cisalhamento dúcteis de alto angulo de atitudes 80/90, com componente horizontal sinistral. O granitoide cinza escuro possui frangas de leucogranito. Há também discretas zonas de cisalhamento de atitude 355/90 cortam as anteriores sinistrais. São de natureza dúctil-rúptil com rejeito horizontal de cerca de 6 metros. As zonas de cisalhamento norte-sul, são mais recentes que as com direção leste-oeste. O complexo possui a forma de um domo alongado na direção N-S com dimensões aproximadamente 50km x 20km. O geossítio ocupa uma área de 6.000 m2, com ótimas exposições de diversas rochas e estruturas de deformação e de injeção magmática, desde xenólitos de rochas máficas, intrusões graníticas, diques sin-plutônicos tonalíticos, veios pegmatíticos e estruturas de deformação dúctil e rúptil. Os dados geocronológicos de Lana et al. (2013) indicaram a idade de cristalização do complexo entre 3210 e 3212Ma. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: Regional (dinamotermal) |
Facie Metamorfismo: Anfibolito |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Dúctil |
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Regime Tectônico: | Compressional |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR11j - Depressão | ![]() |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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O Quadrilátero Ferrífero é envolvido por vários complexos granito-gnáisse-migmtíticos (complexos Bação, Belo Horizonte, Santa Bárbara, Santo Antônio de Pirapitinga, Caeté e Bonfim) que representam segmentos de crosta continental paleoarqueana a neoarqueana que durante décadas serviram como referencial para o entendimento da evolução crustal da América do Sul (Lana et al. 2013). De acordo com esses autores foram pelo menos 600Ma de magmatismo e deformação que podem ser divididos em dois estágios. O primeiro de 400Ma envolvendo a intrusão de magmas tonalíticos-throndjemiticos-granodioríticos (TTG´s) e extrusão de magmas máficos e ultramáficos no período entre 3200 – 2750Ma. E, o segundo, que é marcado pela deformação dúctil de alto grau, fusão parcial de TTG´s e a intrusão de um volumoso magmatismo granítico potássico entre 2770 – 2600Ma A ideia de um andar estratigráfico gnáissico primitivo no Quadrilátero Ferrífero começou com Derby (1882) e Harder & Chamberlin (1915). Posteriormente, Dorr & Barbosa (1963) e Dorr (1969) com base em dados geocronológicos reconheceram esse conjunto de rochas como de idade precambriana. Na década 1970, foi retomado o conceito de complexos migmatíticos como embasamento primitivo das sequências supracrustais por Schorscher (1979) e Almeida (1976, 1977). Somente no ano de 1993 é que Baltazar & Raposo utilizaram o conceito de Complexo Santa Bárbara para designar um conjunto de rochas graníticas-tonalíticas envolvidas pelas rochas supracrustais na porção leste do Quadrilátero Ferrífero. O evento Brasiliano afetou as rochas do Complexo Santa Bárbara, o sistema de falhas Cambotas-Fundão e chegou ao Sinclinal Moeda, onde ficou estabelecido o limite do Cráton São Francisco, de forma que a sua porção leste está inserida na faixa móvel. Apesar da deformação brasiliana, nessa porção do Quadrilátero Ferrífero tem-se vários afloramentos com estruturas primárias sedimentares e vulcânicas preservadas, como é o caso das pillows lavas do Grupo Quebra Osso e as estruturas sedimentares da Serra dos Andaimes e da Serra do Caraça. Uma feição notória nessa região é a bacia terciária do Fonseca que guarda importantes fósseis da flora. Na região onde afloram migmatitos, gnaisses e granitoides do Complexo Santa Bárbara praticamente não ocorrem as rochas do greenstone belt Rio das Velhas nem do Supergrupo Minas, apenas as coberturas cenozoicas da Bacia do Fonseca e da Chapada da Canga. |
Bibliografia |
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Almeida, F.F.M. de et al. 1976. The Upper Precambrian of South America. Instituto de Geociências da USP, São Paulo. (Boletim, 7). Almeida, F.F.M. de et al. 1977. Províncias estruturais brasileiras. ln: Simpósio de Geologia do Nordeste, 8, Atas, Campina Grande, SBG, p. 363-391. Baltazar, O.F. Raposo, F.O. 1993. Folha Mariana. Texto Explicativo do Mapa geológico, escala 1:100.000. Convênio CPRM – DNPM. Programa Levantamento Geológicos Básicos do Brasil - PLGB, Superintendência Regional de Belo Horizonte, 194p. Baltazar, O.F. 1999. GeoSGB, Id 173130. Descrição do afloramento. Serviço Geológico do Brasil. Disponível em: https://geosgb.sgb.gov.br. Derby, O.A. 1882. Reconhecimento geológico dos vales do Rio das Velhas e Alto São Francisco. Min. Agr, Rel Rio de Janeiro, 38p. Ferreira, R.C.R.; Ribeiro, J.H.; Tuller, M.P.; Signorelli, N. 2020. Folha Catas altas, escala 1:25.000. Projeto Evolução Crustal e Metalogenética do Quadrilátero Ferrífero-MG. Belo Horizonte, Harder, E.C.; Chamberlin, R.T. 1915. A Geologia da região central de Minas Gerais. Boletim Geográfico, p.492-543. Lana, C.; Alkmim, F.F.; Armstrong, R.; Scholz, R.; Romano, R.; Nalini Jr., H.A. 2013. The ancestry and magmatic evolution of Archaean TTG rocks of the Quadrilátero Ferrífero province, southeast Brazil. Precambrian Research, 231:157- 173. Schorscher, H.D. 1979. Evolução geotectônica e petrogenética do embasamento arqueano do Quadrilátero Ferrífero. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, 51(4): 767-768. Simmons, G.C. 1968. Geology and Mineral Resouces of Barão de Cocais, Area Minas Gerais, Brazil. USGS. Profissional Paper 341-H, 46p. Dorr, J.V.N.; Barbosa, A.LM. 1963. Geology and ore deposits of lhe Itabira district, Minas Gerais, Brazil: U.S. Geological Survey, Profissional Paper, 341-c. 110p. Dorr, J.V.N. 1969. Physiographic, Stratigraphic and Structural Development of lhe Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. U.S. Geological Survey, Professional Paper, 641-A. 110p. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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A área do geossítio Cachoeira do Bileto é de aproximadamente 0,009km2. É uma típica área de laser utilizada por moradores locais e até mesmo por turistas, por sua beleza cênica e também para atividades de laser e observação da natureza. Apesar desses usos, as águas da cachoeira estão contaminadas pelo esgoto que vem da cidade de Catas Altas. É urgente que o poder público local desenvolver ações no sentido de preservar e despoluir a cachoeira que está localizada no córrego Maquiné, afluente do rio Piracicaba. |
Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido, na área de trabalho, como local-tipo secundário, sendo a fonte de um parastratótipo, unidade litodêmica ou de um parátipo | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
Valor Científico | 260 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 155 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 2 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros na região | 2 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 10 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 3 |
Valor Educativo | 315 | |||
Valor Turístico | 275 |
Classificação do sítio
Relevância: |
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260 |
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315 (Relevância Nacional) |
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275 (Relevância Nacional) |
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155 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -20.02372804699002 e Longitude: -43.400791883468635 |
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Ponto 2: | Latitude: -20.023733545251208 e Longitude: -43.39894652366638 |
Ponto 3: | Latitude: -20.022126189276893 e Longitude: -43.398949450129294 |
Ponto 4: | Latitude: -20.022074871037745 e Longitude: -43.40082406997681 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |