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Morro do Pires
Nova Lima -
MG , Lat.:
-20.027595520 Long.:
-43.871036530
Última alteração: 02/10/2024 13:09:56
Última alteração: 02/10/2024 13:09:56
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
280
Valor Educativo:
305 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
265 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
210 (Risco Médio)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Morro do Pires |
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Título Representativo: | Mirante 360o do Quadrilátero Ferrífero |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | Paleoambiental |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Quadrilátero Ferrífero - MG) |
Localização
Latitude: | -20.027595520 |
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Longitude: | -43.871036530 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | MG |
Município: | Nova Lima |
Distrito: | |
Local: | Jardim Petrópolis |
Ponto de apoio mais próximo: | entrada para a Vila Petrópolis |
Ponto de referência rodoviária: | MG-030 |
Acesso: | O Morro do Pires está localizado na Jardim Petrópolis em Nova Lima, setor noroeste do Quadrilátero Ferrífero, a cerca de 25km de distância de Belo Horizonte. O acesso a partir de Belo Horizonte é realizado pela rodovia MG-030 até a entrada para o Jardim Petrópolis. Próximo a entrada do Condomínio, há uma trilha que dá acesso ao topo do Morro. Além do Morro do Pires na região podem ser visitados o Centro de Memória da Mina de Morro Velho localizado no cruzamento da Rua Enfermeiro José Caldeira Brant com a Rua Dr. João Pena; o Bicame localizado no encontro da Rua Miguel Couto com a Rua Dr. Cássio Magnani; o Parque Ecológico Municipal Rego dos Carrapatos localizado na Rua Joaquim Eloy de Azevedo; e o Centro de Educação Ambiental da Anglo Gold Ashanti, localizado na rua Prof. Aldo Zanini e a RPPN Mata do Jambeiro onde fica o Centro de e Proteção e Educação Ambiental Mata do Jambreiro, com acesso a partir da Avenida Presidente Kennedy. Esses locais possuem intima relação com o patrimônio geomineiro da região de Nova Lima. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O Morro do Pires se destaca na paisagem do Quadrilátero Ferrífero e, principalmente, na região de Nova Lima. É um mirante que oferece uma visão de 360º da maioria das serras do Quadrilátero Ferrífero. Ao norte, vê-se a Serra do Curral, a nordeste, a Serra da Piedade, a leste, a Serra do Caraça, a sudeste, o Pico do Itacolomi e, a leste, o Pico de Itabirito e a Serra da Moeda. Em termos geológicos, afloram rochas vulcanoclásticas, formações ferríferas bandadas do tipo Algoma e filitos carbonosos do Grupo Nova Lima, unidade intermediária do greenstone belt do Rio das Velhas, onde está localizada a Mina Morro Velho. |
Abstract |
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Morro do Pires stands out in the landscape of the Iron Quadrangle and especially in the Nova Lima region. It is a viewpoint that offers a 360º view of most of the mountain ranges of the Quadrilátero Ferrífero. To the north you can see Serra do Curral, to the northeast Serra da Piedade, to the east Serra do Caraça, to the southeast Pico do Itacolomi, and to the east Pico de Itabirito and Serra da Moeda. In geological terms, there are volcanoclastic rocks, banded iron formations of the Algoma type and carbonaceous phyllites of the Nova Lima Group, the middle unit of the Rio das Velhas greenstone belt, where the Morro Velho Mine is located. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - Superintendência Regional de Belo Horizonte, Serviço Geológico do Brasil. Frederico Moreira Freitas - Superintendência Regional de Belo Horizonte, Serviço Geológico do Brasil. |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Arqueno |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Grupo Nova Lima |
Outros: | filito carbonáceo |
Rocha Predominante: | Formação ferrífera bandada |
Rocha Subordinada: | Rocha vulcânica |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
O Morro do Pires é uma referência geográfica e geológica da região de Nova Lima. As rochas que afloram na elevação compõem o Grupo Nova Lima composta por rochas vulcânicas máficas-ultramáficas, vulcanoclásticas e sedimentares químicas e terrígenas. No Morro do Pires há vários mirantes com vistas incríveis da geomorfologia e da geologia do Quadrilátero Ferrífero. Ao mesmo tempo quando se está nesses locais o Morro do Pires também se destaca na paisagem. No platô no topo do Morro do Pires é onde se tem as melhores vistas do Quadrilátero Ferrífero. Ao norte pode ser vista a Serra do Curral, a nordeste a Serra da Piedade, a leste a Serra do Caraça, a sudeste o Pico do Itacolomi, e a leste o Pico de Itabirito e a Serra da Moeda. No Morro do Pires afloram rochas da unidade basal do Grupo Nova Lima, onde podem ser visitados pelo menos quatro pontos de interesse geológico. O primeiro ponto está localizado na base do morro onde há um afloramento de rochas vulcanoclásticas onde podem ser vista a morfologia das bombas lançadas durante o vulcanismo explosivo. Outro ponto ainda na base do morro e um corte de estrada onde afloram os filitos carbonáceos que representam uma sedimentação em mar profundo. Em direção ao topo podem ser vistas as formações ferríferas tipo Algoma intercaladas com rochas vulcânicas. Já no topo é um platô de canga laterítica ferruginosa formada as expensas das formações ferríferas. Na área que envolve do Morro do Pires afloram as unidades Mestre Caetano e Ouro Fino e Morro Vermelho, do Grupo Nova Lima. Essas unidades podem ser correlacionadas às associações Sedimentar química-clástica e a Vulcânica máfica-ultramáfica, descritas por Baltazar & Zucchetti (2007). Uma amostra de rocha vulcânica foi datada pelo método U-Pb e apresentou a idade de 2784 Ma (Cavalcanti 2020b). Em termos estruturais, o Morro do Pires está inserido no contexto de uma megadobra, mais especificamente no eixo. Nas formações ferríferas podem ser observadas dobras em diferentes escalas. Essa megadobra no contexto da evolução tectônica do greenstone belt está inserido na fase D1 da orogenia Rio das Velhas, relacionada com uma deformação conpressional associada ao um sistema cisalhante simples (Baltazar & Lobato, 2020). De acordo com esses autores, nessa fase deformacional foram geradas dobras intrafoliais em “Z”, dobras isoclinais e zonas de cisalhamento transcorrente. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: Regional (dinamotermal) |
Facie Metamorfismo: Xisto verde |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Dúctil |
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Regime Tectônico: | Compressional |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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No Morro do Pires afloram rochas do Greenstone Belt Rio das Velhas de idade arqueana. O termo Série Rio das Velhas foi proposto por Dorr et al. (1957) que a considerou uma sequência metavulcano-sedimentar composta por xistos, filitos e metavulcânicas com formação ferrífera, grauvaca, quartzitos xistosos e rochas quartzo-carbonáticas, conglomerados, que ocorrem em torno dos terrenos gnáissicos-migmatíticos do Quadrilátero Ferrífero. Foi Schorcher (1976) que utilizou a designação de Greenstone Belt Rio das Velhas para essa sucessão que hospeda os maiores depósitos de ouro do Quadrilátero Ferrífero. Já, o Grupo Nova Lima é formado por rochas vulcânicas ultramáficas, máficas e intermediárias com quantidades subordinadas de rochas vulcânicas félsicas, vulcanoclásticas e sedimentares químicas e clásticas (Lobato et al. 2001). Baltazar & Zucchetti (2007) definiram sete associações de litofácies para o greenstone belt Rio das Velhas: (1) vulcânica máfica-ultramáfica; (2) vulcano-química-sedimentar; (3) sedimentar clástica-química; (4) vulcanoclástica; (5) vulcanoclástica ressedimentada; (6) costeira; (7) continental (não-marinha). Com base na descrição desses autores, na região de Nova Lima predominam as associações máfica-ultramáfica e vulcano-química-sedimentar. Na associação máfica-ultramáfica predominam rochas máficas e ultramáficas com raras intrusões de gabro, anortosito e peridotito e também ocorrem intercalações de formação ferrífera bandada, cherte ferruginoso, pelito carbonáceo, turbidito e mais raramente rochas vulcanoclásticas félsicas. Já, na associação vulcano-química-sedimentar predominam basaltos toleíticos intercalados com formações ferríferas bandadas, cherte ferruginoso, turbiditos e pelito carbonáceo, e pelito intercalado com rochas sedimentares químicas. As idades U-Pb obtidas por Noce et al. (2005) definiram pelo menos três episódios de vulcanismo félsico que teriam ocorrido juntamente com a deposição do Grupo Nova Lima (2792 ± 11Ma; 2772 ± 7Ma; 2751 ± 9Ma), sugerindo um intervalo de vulcanismo de 40Ma. |
Bibliografia |
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Baltazar, O.F.; Zucchetti, M. 2007. Lithofacies associations and structural evolution of the Archean Rio das Velhas greenstone belt, Quadrilátero Ferrífero, Brazil: A review of the setting of gold deposits. Ore Geology Reviews, 32: 471-499. Barbosa, D.H. 2021. A História da Mina de Morro Velho. Nova Lima, Minas Gerais, 267p. Baltazar, O.F.; Lobato, L.M. 2020. Structural Evolution of the Rio das Velhas Greenstone Belt, Quadrilátero Ferrífero, Brazil: Influence of Proterozoic Orogenies on ItsWestern Archean Gold Deposits. Minerals, 10: 983, doi:10.3390/min10110983. Cavalcanti, J.A.D.; Ribeito, J.H.; Tuller, M.P.; Signoreli, N. 2020a. Carta geológica e de recursos minerais da folha Nova Lima (Escala 1:25.000): Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. Serviço Geológico do Brasil, Superintendência Regional de Belo Horizonte. Formato digital disponível em: https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/20506. Cavalcanti, J.A.D.; Ribeito, J.H.; Tuller, M.P.; Signoreli, N. 2020b. Carta geológica e de recursos minerais da folha Belo Horizonte (Escala 1:25.000): Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. Serviço Geológico do Brasil, Superintendência Regional de Belo Horizonte. Formato digital disponível em: https://rigeo.sgb.gov.br/handle/doc/20508. Dorr, J.V.N.; Gair, J.E.; Pomerene, J.B.; Rynearson, G.A. 1957. Revisão da estratigrafia pré-cambriana do Quadrilátero Ferrífero, Brasil. Rio de Janeiro, DNPM/DFPM, 31p. Lobato, L.M.; Ribeiro-Rodrigues, L.C.; Vieira, F.W.R. 2001b. Brazil´s premier gold province. Part II: geology and genesis of gold deposits in the Archean Rio das Velhas greenstone belt, Quadrilátero Ferrífero. Mineralium Deposita, 36: 249-277. Noce, C.M.; Zuccheti, M.; Baltazar, O.F.; Armstrong, R.; Dantas, E.; Renger, F.E.; Lobato, L.M., 2005. Age of felsic volcanism and the role of ancient continental crust in the evolution of the Neoarchean Rio das Velhas greenstone belt (Quadrilátero Ferrífero, Brazil): U-Pb zircon dating of volcaniclastic graywackes. Precambriam Research, 141: 67-82. Schorscher, H.D. 1978. Komatiítos na estrutura “greenstone belt” Série Rio das Velhas, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brasil. In: 30º Congresso Brasileiro de Geologia. Sociedade Brasileira de Geologia, Recife, Brasil, p. 292-293. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 280 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a menos de 500 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 3 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse sem acesso direto por estrada mas situado a menos de 1 km de uma estrada acessível por veículos | 1 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
Risco de Degradação | 210 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse sem acesso direto por estrada, mas situado a menos de 1 km de uma estrada acessível por veículo | 1 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros na região | 2 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 10 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 3 |
Valor Educativo | 305 | |||
Valor Turístico | 265 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 280 |
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Valor Educativo: | 305 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 265 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 210 (Risco Médio) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -20.01856483794074 e Longitude: -43.86240005493165 |
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Ponto 2: | Latitude: -20.03159652079994 e Longitude: -43.86234829137552 |
Ponto 3: | Latitude: -20.031483627682427 e Longitude: -43.87616703222026 |
Ponto 4: | Latitude: -20.018468064218794 e Longitude: -43.876218795776374 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |