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Ilha Rata
Fernando de Noronha -
PE , Lat.:
-3.815058231 Long.:
-32.388420105
Última alteração: 04/08/2023 10:28:02
Última alteração: 04/08/2023 10:28:02
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
275
Valor Educativo:
235 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
310 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
40 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Ilha Rata |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Petrologia |
Classificação temática secundária: | Sedimentologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 66 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Fernando de Noronha - PE ) |
Localização
Latitude: | -3.815058231 |
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Longitude: | -32.388420105 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | PE |
Município: | Fernando de Noronha |
Distrito: | |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Vila dos Remédios |
Ponto de referência rodoviária: | Vila dos Remédios |
Acesso: | O geossítio Ilha Rata está localizado a 3800 metros na direção Nordeste a partir do centro da Vila dos Remédios, com acesso por barco. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Ilha Rata é a maior das ilhas secundárias do arquipélago de Fernando de Noronha, localizada no extremo nordeste daquele ambiente insular. No rebordo sul da ilha ocorre calcarenitos brancos da Formação Caracas, sedimentos organogênicos quaternários que se intercalam e que são superpostos por sedimentos terrígenos de cor marrom escura, que variam de finos a conglomeráticos, onde blocos centi- a decimétricos de rochas dominantemente vulcânicas, são cimentados por detritos e sedimentos carbonáticos. A superfície erosiva dos calcarenitos recobertos pelos sedimentos detríticos gera um conjunto de geoformas únicas, onde estes se destacam pela resistência, mantendo pequenos patamares com formas de pináculos. No extremo NW da ilha afloram derrames de ankaratritos, que são o substrato para a deposição dos sedimentos biogênicos. Na pequena Baía da Ressurreta, parte leste da ilha, localiza-se um ponto de mergulho com profundidade entre 6 a 13 metros. Almeida (1955) menciona a existência de depósitos fosfatados no Calcarenito das Caracas, que tem sua parte superior substituída parcialmente por fosfato de cálcio (apatita e wavelita), de origem atribuída a guanos - excrementos de aves marinhas. Segundo Oliveira et al. (2009), os depósitos de fosfato, já conhecidos desde o século 19, possuem reserva superior a 500 mil toneladas com teor médio de 19,6% de fosfato, que foram, em parte, minerados no passado. Esses mesmos autores relatam a existência na Ilha Rata de solos ricos em fosfatos de outra natureza, formando crostas desenvolvidas a partir da interação entre a alteração intempérica das rochas vulcânicas da Formação Quixaba e o guano. Assim, a interação entre o fosfato do guano e o alumínio e o cálcio da rocha vulcânica formou a crandallita, mineral abundante nos solos. Este geossítio faz parte da proposta do Geoparque Fernando de Noronha (Wildner; Ferreira, 2012). |
Abstract |
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Rata Island is the largest of the secondary islands of the Fernando de Noronha archipelago, located in the extreme northeast of that insular environment. On the southern edge of the island there are white calcarenites from the Caracas Formation, quaternary organogenic sediments that intercalate and are superimposed by terrigenous sediments of dark brown color, which vary from fine to conglomeratic, where centimeter to decimetric blocks of predominantly volcanic rocks are cemented by carbonate debris and sediments. The erosive surface of calcarenites covered by detrital sediments generates a set of unique geoforms, where these stand out for their resistance, maintaining small levels in the form of pinnacles. At the extreme NW of the island, ankaratrite flows emerge, which are the substrate for the deposition of biogenic sediments. In the small Baía da Resurreta, in the eastern part of the island, there is a diving point with a depth of between 6 and 13 meters. Almeida (1955) mentions the existence of phosphate deposits in the Caracas Calcarenite, whose upper part is partially replaced by calcium phosphate (apatite and wavelite), whose origin is attributed to guanos - excrements of seabirds. According to Oliveira et al. (2009), phosphate deposits, already known since the 19th century, have a reserve of more than 500 thousand tons with an average content of 19.6% of phosphate, which were, in part, mined in the past. These same authors report the existence on Ilha Rata of soils rich in phosphates of another nature, forming crusts developed from the interaction between the weathering of the volcanic rocks of the Quixaba Formation and guano. Thus, the interaction between guano phosphate and aluminum and calcium in volcanic rock formed crandallite, an abundant mineral in soils. This geodiversity site is part of the Fernando de Noronha Geopark proposal (Wildner; Ferreira, 2012). |
Autores e coautores |
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Wilson Wildner – Serviço Geológico do Brasil - CPRM Rogério Valença Ferreira – Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Neógeno |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação Quixaba |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Basalto |
Rocha Subordinada: | Fosforito |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : | Da plataforma sul da ilha Rata em direção à Fernando de Noronha, ocorrem depósitos de sedimentos biogênicos que já foram lavrados para fosfato. A escarpa que contorna a ilha esta constituída por sedimentos biogênicos (brancos) recobertos por uma capa de terrígenos (marrom escuro), que por sua vez estão recobertos por um nível de conglomerados grossos que capeiam esta porção da ilha, cimentados por carbonatos. Derrames de ankaratritos ocorrem na parte norte da baía da Ressurreta. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - Derrame |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR10c - Mesas, mesetas e morros-testemunho |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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ALMEIDA, F.F.M.de 1955. Geologia e petrologia do arquipélago de Fernando de Noronha. Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 181 p. (Monografia 13). ALMEIDA, F. F. M de 2000. Arquipélago de Fernando de Noronha. In: Schobbenhaus, C.; Campos, D. A.; Queiroz, E. T.; Winge, M.; Berbert-Born, M. (Eds.) Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil. Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos-SIGEP/Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM/Serviço Geológico do Brasil-CPRM, Brasília, p. 361-368. ALMEIDA, F. M. de. 2006. Ilhas oceânicas brasileiras e suas relações com a tectônica atlântica. Terrae Didática, v.2, n., p.3-18. Disponível em: BRANNER, J.C. 1888. Notes on the fauna of the Islands of Fernando de Noronha. American Naturalist,. 26, 861-971. Branner, J.C. 1889. The geology of Fernando de Noronha. Americal Journal of Sciences, 27,145-171. CORDANI, U.G. 1970. Idade do vulcanismo no Oceano Atlântico Sul. Instituto de Geociências e Astronomia, Boletim IGA, 1, 9-75. CORDANI, U.G.; ULBRICH, M. N.; MENOR, E. A.; LOPES, R. P. 2003. Cenozoic lkaline volcanism of Fernando de Noronha island. In: SOUTH AMERICAN SYPOSIUM ON ISOTOPE GEOLOGY, 4., 2003. Salvador. Field Trip Guide. Salvador: CBPM/IRD, p. 1-24. FODOR, R.V; MUKASA S.B., SIAL A.N. 1998. Isotopic and trace-element indications of lithospheric and asthenospheric components in Tertiary alkalic basalts, northeastern Brazil. Lithos, 43:197-217. IBAMA, 2005. Plano de Manejo da APA Fernando de Noronha – Rocas – São Pedro e São Paulo: Resumo Executivo. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. 53p. LIMA, E.R.; ROCHA, A. J. D.; SCHOBBENHAUS, C. 2010. Aplicativo para Cadastramento e Quantificação de Geossítios. I Conferência de Geoparques da América Latina e Caribe, Juazeiro do Norte. MARINGOLO, V. 1994. Estudo petrográfico e químico de alguns diquesultramáficos e máficos do arquipélago de Fernande de Noronha, PE. NORONHA, 2010. Disponível em: http://www.noronha.pe.gov.br/. Acesso em 12/01/2010. RIVALENTI, G.; MAZZUCCHELLI, M.; GIRARDI, V. A. V.; VANNUCCI, R.; BARBIERI, M. A.; ZANETTI, A.; GOLDSTEIN, S. L. 2000. Composition and processes of the mantle lithosphere in northeastern Brazil and Fernando de Noronha: evidence from mantle xenoliths. Contributions to Mineralogy and Petrology, Berlim, v. 138, p.308-325. TEIXEIRA, W.; CORDANI, U. G.; MENOR, E. A.; TEIXEIRA, M. G.; LINSKER, R. 2003. Arquipélago Fernando de Noronha o paraíso do vulcão. São Paulo: Terra Virgem, 2003. 167 p. SCHWAB, R.G.; BLOCK, W. 1985. Geochemical distribution pattern of magmatites from the Archipelago of Fernando de Noronha. Zentralblat für Geologie und Palaeontologie. 1 (9-10), 1477 - 1483. ULBRICH , M.N.C; RUBERTI, E. 1992. Nova ocorrência de rocha basanítica no Arquipélago de Fernando de Noronha. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 37, São Paulo, SBG. Anais, 2: 83-84. ULBRICH, M. N. C. 1994. Petrography of alkaline volcanicsubvolcanic rocks from the Brazilian Fernando de Noronha Archipelago, Southern Atlantic Ocean. Geoch. Bras. 8 (1), 21-29). ULBRICH, M.N.C.; MARINGOLO, V.; RUBERTI, E. 1994. The geocheminstry of alkaline volcanic-subvolcanic rocks from the Brazilian Fernando de Noronha Archipelago, South Atlantic Ocean. Geochimica Brasiliensis(1994), 8(1):31-39. ULBRICH, M. N. C.; LOPES, R. P. 2000. Xenólitos de origem subvulcânica na Formação Remédios, Arquipélago de Fernando de Noronha:petrografia, textura e química mineral. Geochimica Brasiliensis, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p.97-114. UNESCO, 2008. Guidelines and Criteria for National Geoparks seeking UNESCO's assistance to join the Global Geoparks Network (June 2008), 10 p. http://www.unesco.org/science/earthsciences/geoparks/geoparks.htm. WILDNER, W; FERREIRA, R. V. 2012. Geoparque Fernando de Noronha (PE): proposta. In: Geoparques do Brasil: propostas. Organizadores: Carlos Schobbenhaus e Cássio Roberto da Silva. Rio de Janeiro: CPRM, v. 1, 317-360. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha (Privado) | UC de Proteção Integral | Parque |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | A realização de amostragem ou de trabalho de campo é muito difícil de ser conseguida devido à existência de limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) | 1 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 275 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal e com controle de acesso | 1 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 40 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O acesso por estudantes e turistas é muito difícil devido a limitações existentes (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 1 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no país | 4 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados no ensino superior | 1 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 235 | |||
Valor Turístico | 310 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 275 |
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Valor Educativo: | 235 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 310 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 40 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | Não se aplica - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Rogerio Valença Ferreira |
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Email: | rogerio.ferreira@sgb.gov.br |
Profissão: | Geógrafo - Geomorfólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/0590186072856764 |