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Baía de Sueste
Fernando de Noronha -
PE , Lat.:
-3.865944386 Long.:
-32.425914764
Última alteração: 04/08/2023 10:16:27
Última alteração: 04/08/2023 10:16:27
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
245
Valor Educativo:
285 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
305 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
85 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Baía de Sueste |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Sedimentologia |
Classificação temática secundária: | Geomorfologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 66 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Fernando de Noronha - PE ) |
Localização
Latitude: | -3.865944386 |
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Longitude: | -32.425914764 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | PE |
Município: | Fernando de Noronha |
Distrito: | |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Vila dos Remédios |
Ponto de referência rodoviária: | Vila dos Remédios |
Acesso: | O geossítio Baia de Sueste está localizado a 3200 metros na direção Sudoeste-Sul a partir do centro da Vila dos Remédios, com acesso por estrada. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Baia de Sueste é uma área abrigada, de mar calmo, onde em 1629 desembarcou a esquadra holandesa que pretendia retomar o arquipélago, restando como testemunho dessa época as ruínas do Forte de São Joaquim do Sueste. Essa baía de Sueste ainda hoje serve como porto opcional para o arquipélago, especialmente nas épocas de ressaca no mar de dentro. Junto ao mar existe o único mangue em ilha oceânica do Atlântico Sul. A baía também é um importante ponto de alimentação das tartarugas e de observação da vida marinha, onde é possível realizar mergulho livre. Deve-se observar as sinalizações das áreas permitidas e as boias sinalizadoras que isolam as áreas restritas à pesquisa científica. Este geossítio faz parte da proposta do Geoparque Fernando de Noronha (Wildner; Ferreira, 2012). |
Abstract |
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The Baia de Sueste is a sheltered area, with calm seas, where in 1629 the Dutch fleet intended to retake the archipelago disembarked. This Southeast bay still serves today as an optional port for the archipelago, especially in times of undertow in the inner sea. By the sea there is the only mangrove on an oceanic island in the South Atlantic. The bay is also an important feeding point for turtles and for observing marine life, where it is possible to snorkel. Observe the signs of permitted areas and the signaling buoys that isolate areas restricted to scientific research. This geosite is part of the Fernando de Noronha Geopark proposal (Wildner; Ferreira, 2012). |
Autores e coautores |
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Wilson Wildner – Serviço Geológico do Brasil - CPRM Rogério Valença Ferreira – Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Neógeno |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Sedimentos Neógenos |
Outros: | Fluxo piroclástico proximal / calcarenitos |
Rocha Predominante: | Tufo lapillítico |
Rocha Subordinada: | Nefelina basanito |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : | Ao longo de praticamente todo o contorno da Baia de Sueste ocorrem afloramentos de depósitos piroclásticos grossos, lapilíticos, cujos ejetólitos variam de centimétricos a cerca de 40 cm de diâmetro. Ao longo da baia, especialmente no seu flanco norte, destacam-se blocos de rochas de formatos irregulares, bordas retas (não reativos), compostos dominantemente por fragmentos de basanitos afaníticos a microfaneríticos e fragmentos pumíceos. A matriz é de granulometria média a grossa, composta por fragmentos de rocha e fragmentos de cristais idioblásticos máficos. A estruturação do depósito é grossa a muito grossa, com sutil acamadamento gradacional, ausência praticamente completa de estratificação, sem fragmentos emplacados por balística ou de queda, predominando os depósitos relacionados a fluxo piroclástico, provavelmente em posição proximal as áreas de vent. Nos dois extremos da baía, tanto nas regiões mais altas, como próximo ao morro do Medeira, junto ao Mirante do Forte São Joaquim, assim como na ilha Chapéu de Sueste, afloram sedimentos designados como Calcarenitos das Caracas, compostos por fragmentos de conchas e de corais, cimentados por carbonatos. Todo o conjunto de rochas piroclásticas encontra-se recortado por diques de olivina nefelinitos, com direção geral N25oE. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Atuais |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - Outras (Depósitos piroclásticos por fluxo) |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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ALMEIDA, F.F.M.de 1955. Geologia e petrologia do arquipélago de Fernando de Noronha. Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 181 p. (Monografia 13). ALMEIDA, F. F. M de 2000. Arquipélago de Fernando de Noronha. In: Schobbenhaus, C.; Campos, D. A.; Queiroz, E. T.; Winge, M.; Berbert-Born, M. (Eds.) Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil. Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos-SIGEP/Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM/Serviço Geológico do Brasil-CPRM, Brasília, p. 361-368. ALMEIDA, F. M. de. 2006. Ilhas oceânicas brasileiras e suas relações com a tectônica atlântica. Terrae Didática, v.2, n., p.3-18. Disponível em: BRANNER, J.C. 1888. Notes on the fauna of the Islands of Fernando de Noronha. American Naturalist,. 26, 861-971. Branner, J.C. 1889. The geology of Fernando de Noronha. Americal Journal of Sciences, 27,145-171. CORDANI, U.G. 1970. Idade do vulcanismo no Oceano Atlântico Sul. Instituto de Geociências e Astronomia, Boletim IGA, 1, 9-75. CORDANI, U.G.; ULBRICH, M. N.; MENOR, E. A.; LOPES, R. P. 2003. Cenozoic lkaline volcanism of Fernando de Noronha island. In: SOUTH AMERICAN SYPOSIUM ON ISOTOPE GEOLOGY, 4., 2003. Salvador. Field Trip Guide. Salvador: CBPM/IRD, p. 1-24. FODOR, R.V; MUKASA S.B., SIAL A.N. 1998. Isotopic and trace-element indications of lithospheric and asthenospheric components in Tertiary alkalic basalts, northeastern Brazil. Lithos, 43:197-217. IBAMA, 2005. Plano de Manejo da APA Fernando de Noronha – Rocas – São Pedro e São Paulo: Resumo Executivo. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA. 53p. LIMA, E.R.; ROCHA, A. J. D.; SCHOBBENHAUS, C. 2010. Aplicativo para Cadastramento e Quantificação de Geossítios. I Conferência de Geoparques da América Latina e Caribe, Juazeiro do Norte. MARINGOLO, V. 1994. Estudo petrográfico e químico de alguns diquesultramáficos e máficos do arquipélago de Fernande de Noronha, PE. NORONHA, 2010. Disponível em: http://www.noronha.pe.gov.br/. Acesso em 12/01/2010. RIVALENTI, G.; MAZZUCCHELLI, M.; GIRARDI, V. A. V.; VANNUCCI, R.; BARBIERI, M. A.; ZANETTI, A.; GOLDSTEIN, S. L. 2000. Composition and processes of the mantle lithosphere in northeastern Brazil and Fernando de Noronha: evidence from mantle xenoliths. Contributions to Mineralogy and Petrology, Berlim, v. 138, p.308-325. TEIXEIRA, W.; CORDANI, U. G.; MENOR, E. A.; TEIXEIRA, M. G.; LINSKER, R. 2003. Arquipélago Fernando de Noronha o paraíso do vulcão. São Paulo: Terra Virgem, 2003. 167 p. SCHWAB, R.G.; BLOCK, W. 1985. Geochemical distribution pattern of magmatites from the Archipelago of Fernando de Noronha. Zentralblat für Geologie und Palaeontologie. 1 (9-10), 1477 - 1483. ULBRICH , M.N.C; RUBERTI, E. 1992. Nova ocorrência de rocha basanítica no Arquipélago de Fernando de Noronha. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 37, São Paulo, SBG. Anais, 2: 83-84. ULBRICH, M. N. C. 1994. Petrography of alkaline volcanicsubvolcanic rocks from the Brazilian Fernando de Noronha Archipelago, Southern Atlantic Ocean. Geoch. Bras. 8 (1), 21-29). ULBRICH, M.N.C.; MARINGOLO, V.; RUBERTI, E. 1994. The geocheminstry of alkaline volcanic-subvolcanic rocks from the Brazilian Fernando de Noronha Archipelago, South Atlantic Ocean. Geochimica Brasiliensis(1994), 8(1):31-39. ULBRICH, M. N. C.; LOPES, R. P. 2000. Xenólitos de origem subvulcânica na Formação Remédios, Arquipélago de Fernando de Noronha:petrografia, textura e química mineral. Geochimica Brasiliensis, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, p.97-114. UNESCO, 2008. Guidelines and Criteria for National Geoparks seeking UNESCO's assistance to join the Global Geoparks Network (June 2008), 10 p. http://www.unesco.org/science/earthsciences/geoparks/geoparks.htm. WILDNER, W; FERREIRA, R. V. 2012. Geoparque Fernando de Noronha (PE): proposta. In: Geoparques do Brasil: propostas. Organizadores: Carlos Schobbenhaus e Cássio Roberto da Silva. Rio de Janeiro: CPRM, v. 1, 317-360. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha (Privado) | UC de Proteção Integral | Parque |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | A realização de amostragem ou de trabalho de campo é muito difícil de ser conseguida devido à existência de limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) | 1 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 245 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal e com controle de acesso | 1 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 85 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas só depois de ultrapassar certas limitações (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 2 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados nas escolas de ensino secundário | 2 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 3 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
Valor Educativo | 285 | |||
Valor Turístico | 305 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 245 |
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Valor Educativo: | 285 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 305 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 85 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | Não se aplica - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Rogerio Valença Ferreira |
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Email: | rogerio.ferreira@sgb.gov.br |
Profissão: | Geógrafo - Geomorfólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/0590186072856764 |