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Rodas de Pedra de São Romão
São Romão -
MG , Lat.:
-16.495359421 Long.:
-45.543483734
Última alteração: 18/10/2022 12:41:02
Última alteração: 18/10/2022 12:41:02
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
235
Valor Educativo:
165 (Relevância Regional/Local)
Valor Turístico:
175 (Relevância Regional/Local)
Risco de Degradação:
260 (Risco Médio)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Rodas de Pedra de São Romão |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Formações superficiais |
Classificação temática secundária: | Geomorfologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Não |
Localização
Latitude: | -16.495359421 |
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Longitude: | -45.543483734 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | MG |
Município: | São Romão |
Distrito: | |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | São Romão |
Ponto de referência rodoviária: | São Romão |
Acesso: | A fazenda Novilha Brava, com 5.993 hectares, localiza-se 72km a WSW de São Romão, entre os córregos Gameleira, a oeste, e Poções, a leste, ambos afluentes do rio Urucuia, tributário esquerdo do rio São Francisco. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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De acordo com os colonos da Fazenda Novilha Brava, as “rodas de pedra” ou “rodas de índio” são conhecidas há décadas. Trata-se de 45 estuturas circulares, ou próximas desta geometria, inseridas em delgadas camadas de arenito de ambiente desértico cretáceo do Grupo Areado, intercaladas a camadas mais espessas de siltitos. Essas camadas formam localmente 45 estruturas circulares aflorantes com diâmetros variando entre 0,34 e 3,2 metros. Outro elemento litológico significativo na paisagem é um pavimento relativamente extenso e denominado de “calçada” pelos colonos. Este consiste em uma camada com espessura decimétrica de siltitos arcosianos arroxeados neoproterozoicos do Grupo Bambuí, secionada por fraturas regularmente espaçadas e que localmente exibe sulcos glaciais de idade permo-carbonífera. De posição estratigráfica intermediária entre os siltitos neoproterozoicos e os arenitos eólicos cretáceos, pequenos fragmentos de siltito deslocados de sua posição original contêm traços fósseis ou icnofósseis semelhantes aos descritos na região de Canabrava como Diplichnites e Isopodichnus, de invertebrados artrópodos do Membro Brejo do Arroz, Formação Floresta, Grupo Santa Fé, a unidade permo-carbonífera basal da Bacia Sanfranciscana, sendo possível a sua correlação com outras ocorrências de rochas glaciogênicas do Supercontinente Gondwana. |
Abstract |
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According to the farmers of the Novilha Brava Farm, the "stone wheels" or "Indian wheels" have been known for decades. These are 45 circular structures, or close to this geometry, embedded in thin layers of Cretaceous desert sandstone of the Areado Group, interspersed with thicker layers of siltstone. These layers locally form 45 outcropping circular structures with diameters varying between 0.34 and 3.2 metres. Another significant lithological element in the landscape is a relatively extensive pavement called "calçada" by the settlers. This consists of a decimetrically thick layer of arcsic purplish neoproterozoic siltstones of the Bambuí Group, sectioned by regularly spaced fractures and locally displaying glacial furrows of permo-carboniferous age. Of intermediate stratigraphic position between the Neoproterozoic siltstones and the Cretaceous eolian sandstones, small fragments of siltstone displaced from their original position contain fossil or ichnofossil traces similar to those described in the Canabrava region as Diplichnites and Isopodichnus, from arthropod invertebrates of the Brejo do Arroz Member, Floresta Formation, Santa Fé Group, the basal permo-carboniferous unit of the Sanfranciscana Basin, and its correlation with other occurrences of glaciogenic rocks of the Gondwana Supercontinent is possible. |
Autores e coautores |
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Ulisses Cyrino Penha - Geólogo pós-doutorando da UFMG, MSc. Arqueólogo |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Permo-Carbonífero |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Grupo Santa Fé |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Arenito |
Rocha Subordinada: | Siltito |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Na região afloram rochas dos grupos Santa Fé do Permo-Carbonífero, Areado do Cretáceo Inferior e do Bambuí do Neoproterpzoico/Cambriano. De particular interesse são as camadas de arenito calcífero vermelho claros depositados em ambiente desértico com espessuras variáveis entre 3mm e 5cm, intercaladas com estratos de siltitos argilosos calcíferos vermelho escuros em forma de plaquetas incoesas espessuras métricas. Na porção nordeste da área está o setor denominado de “calçada” que consiste de um lajedo de siltitos do grupo Bambuí com 15 a 20cm de espessura, recortado por diaclases decimetricamente espaçadas, cuja regularidade segundo as direções N55oE e N40oW chama a atenção, havendo uma terceira direção, orientada E-W, menos frequente e que se superpõe às anteriores. Localmente, o pavimento exibe sulcos glaciais correlacionadas com a glaciação permo-carbonífera. As “rodas de pedra” ocorrem em duas camadas de arenito da Formação Abaeté intercaladas com siltitos friáveis e microfraturados da Formação Quiricó, que se desmantelam facilmente sob a ação do intemperismo e erosão, gerando plaquetas que assoreiam as drenagens e recobrem os afloramentos situados declive abaixo. As duas camadas de arenito também apresentam fraturas entrecruzadas com menor regularidade que a descrita para os siltitos do Grupo Bambuí da “calçada”. As duas camadas de arenito cretáceo do Grupo Areado formam estruturas circulares com diâmetros entre 0,34m e 3,2m, dos quais foram observados 45 exemplares, sendo provável a existência de outros recobertos pelas camadas de siltito. As estruturas ocorrem em uma área inferior a 3.000m2, de forma isolada, concentricamente ou justapostas, neste caso configurando figuras sinuosas. Várias feições peculiares foram identificadas nas estruturas circulares: concreções ferruginosas centi-decimétricas discoides e globulares desenvolvidas na interseção de fraturas; marcas ondulares assimétricas com distância intercristas de 7 a 13cm e sentido da paleocorrente para sudoeste; estruturas semi-circulares de porte submétrico e espessuras mili-centimétrica fragmentadas de calcita intercaladas ao arenito, formadas em episódios de evaporação dos lagos desérticos do Cretáceo. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR6a - Superfícies de aplainamento | |
FR7a - Rebordos erosivos | |
FR7c - Escarpas |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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A Bacia Sanfranciscana é a cobertura fanerozoica do Craton do São Francisco. É constituída essencialmente por rochas depositadas em ambientes continentais e por rochas vulcânicas piroclásticas subordinadas, que ocorrem apenas na porção sul da bacia. O Grupo Santa Fé de idade Permo-Carbonífera foi subdividido nas formações Floresta e Tabuleiro. Este conjunto de origem glaciogênica representa os registros da glaciação gonduânica neopaleozoica desta bacia. Estes sedimentos estão preservados nos vales escavados nas rochas do embasamento, com afloramentos descontínuos por toda a extensão da bacia (Campos & Dardenne 1994), ou escavados em rochas do Grupo Bambuí, como nos municípios de São Romão e de São Gonçalo do Abaeté (Penha et al. 2017). Os sedimentos do Grupo Santa Fé apresentam uma série de registros que comprovam a existência da glaciação neopaleozoica na Bacia Sanfranciscana, como a presença de pavimentos estriados com fraturas em crescente, observados na região de Santa Fé de Minas/MG (Dardenne et al. 1991), materiais caídos em fácies de folhelhos, às vezes estriados, com variadas formas, tamanho e composição, muito comuns nas regiões de Canabrava e Santa Fé de Minas, associações típicas de litofácies proglaciais (fluvio-glacial, glacio-lacustre e eólico periglacial), conforme Ashley et al. (1985), presença de seixos estriados em diamictitos e natureza síltico-argilosa-calcífera da matriz e ocorrência dos sedimentos em largos vales em U separados por altos do embasamento (Campos & Dardenne 1994), bem como matacões de formação ferrífera bandada dobrada e de sílex nos municípios de São Romão e São Gonçalo do Abaeté (Penha et al. 2017). Em área com 1,2 km norte-sul por 200 m leste-oeste, situada entre a Br-040 e o córrego do Frade, afluente direito do rio Abaeté (município de São Gonçalo do Abaeté), ocorrem calhaus e matacões com até 1,5m de comprimento, em número superior a 50, esparsos sobre arenitos da Formação Três Marias do Grupo Bambuí, constituídos por metachertes, metaBIFs, hematititos e quartzitos, alguns com venulação quartzosa e piritas disseminadas. Nas metaBIFs são frequentes brechação, falhas com rejeito centimétrico e dobras assimétricas de porte submétrico. A provável correlação destas litologias com a ocorrências de rochas glaciogênicas de São Romão e as estudadas por Campos & Dardenne (1994), amplia para 81 km segundo norte-sul a área de dispersão da glaciação permo-carbonífera do Grupo Santa Fé na Bacia Sanfranciscana (Penha et al. 2017). |
Bibliografia |
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Ashley, G.M.; Shaw, J. & Smith, N.D. 1985 (EdS.). Glacial sedimentary environments. SEPM Short Course 16. 246 p. Campos, J.E.G.; Dardenne, M.A. 1997. Estratigrafia da Bacia Sanfranciscana: uma revisão. Revista Brasileira de Geologia, 27(3): 269-282. Campos, J.E.G. & Dardenne, M.A. 1994. A glaciação neopaleozóica na porção meridional da Bacia Sanfranciscana. Revista Brasileira Geociências, 24(2):65-76. Dardenne, M.A.; Gonzaga, G.M. & Campos, J.E.G. 1991. The diamond-bearing Cretaceous conglomerates of the Canabrava área, Minas Gerais, Brazil. Sth International Kimberlite Conference. Field Cuide Book. Araxá. CPRM. p. 83-88. Penha, U.C. (2009). Geologia, Paleontologia e Arqueologia dos Pavimentos Rochosos da Fazenda Novilha Brava em São Romão, vale do São Francisco, MG. Laudo Técnico apresentado à Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais. Belo Horizonte, 15p. Penha, U.C. (2011). Relatório de Caracterização do Meio Físico da Unidade de Conservação ‘Patrimônio Natural Pedras da Novilha Brava’. Município de São Romão, Minas Gerais. Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais. Belo Horizonte, 69p. Penha, U.C. 2013. Os círculos dos arenitos de São Romão, Minas Gerais: estruturas geológicas ou arqueológicas? Revista Memorare, 1(1): 51-57. Penha, U.C. 2013. Os círculos dos arenitos de São Romão, Minas Gerais: estruturas geológicas ou arqueológicas? Arquivos do Museu de História Natural e Jardim Botânico - UFMG, 21(2): 259-284. Penha, U.C.; Moraes, S.C.; Silva, J.N.; Araújo, T.S.C.; Reis, A.A.; Ferreira, P.H.P.; Rocha, I.R.S.; Freitas, K.M.D.; Martins, R.S.; Souza, F.M.C.; Alves DE Sá, L.; Melo, L.V. 2017. Formações ferríferas em São Gonçalo do Abaeté: uma nova ocorrência da glaciação permo-carbonífera em Minas Gerais? Penha, U.C.; Prous, A. (2013). Relatório sobre os “círculos de pedra” do município de São Romão (MG). Relatório para a Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais. Belo Horizonte,14p. Pinto C.P., Silva M.A. 2014. Mapa geológico do Estado de Minas Gerais. Programa Geologia do Brasil. Serviço Geológico do Brasil / CODEMIG. Disponível em https://www.portalgeologia.com.br/index.php/mapa. Acesso em setembro de 2022. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem artigos sobre o local de interesse em revistas científicas nacionais, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | O local de interesse tem problemas de preservação e os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão alterados ou modificados | 1 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 235 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração de todos os elementos geológicos | 4 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 260 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos por atividade antrópica | 2 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas só depois de ultrapassar certas limitações (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 2 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 100 km do ocal de interesse | 2 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no estado | 3 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 3 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Não se aplica. | 0 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Não se aplica. | 0 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 165 | |||
Valor Turístico | 175 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 235 |
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Valor Educativo: | 165 (Relevância Regional/Local) |
Valor Turístico: | 175 (Relevância Regional/Local) |
Risco de Degradação: | 260 (Risco Médio) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -16.49498112699332 e Longitude: -45.54386494835714 |
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Ponto 2: | Latitude: -16.494978922681106 e Longitude: -45.5430274863306 |
Ponto 3: | Latitude: -16.49566376064192 e Longitude: -45.54302097190197 |
Ponto 4: | Latitude: -16.495663393251533 e Longitude: -45.543866476862924 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |