Visualizando
Peiropolis
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.742990494 Long.:
-47.743080139
Última alteração: 10/10/2022 14:06:21
Última alteração: 10/10/2022 14:06:21
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Internacional
Valor Científico:
320
Valor Educativo:
375 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
380 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
90 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Peiropolis |
---|---|
Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Paleontologia |
Classificação temática secundária: | História da Paleontologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 28 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.742990494 |
---|---|
Longitude: | -47.743080139 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 846 m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | |
Local: | Peirópolis |
Ponto de apoio mais próximo: | Uberaba |
Ponto de referência rodoviária: | BR-262 |
Acesso: | A partir do centro de Uberaba, seguir pela BR-262 por 20km até o trevo de Peirópolis. Depois segue por uma estrada vicinal por mais 1,2 km até o centro da vila. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
---|
O geossítio Peirópolis possui uma das mais ricas faunas de vertebrados e invertebrados do Cretáceo Superior brasileiro. Os depósitos fossilíferos estão estratigraficamente contextualizados na Formação Marília (Bacia Bauru), abrangendo uma ampla área geográfica do município de Uberaba, Minas Gerais. Na literatura científica são descritos vários crocodilomorfos, dinossauros e outros répteis e até mesmo anfíbios provenientes desta localidade. Os fósseis apresentam excelente estado de preservação e juntamente com as rochas da região retratam os ecossistemas terrestres que antecederam às grandes transformações ambientais do final da era Mesozoica. Para além dos fósseis, Peirópolis é um local que congrega os elementos tangíveis e intangíveis que estão presente em um geoparque. Possui importância histórica, científica, educacional, cultural, social e turística. Foi inicialmente conhecida através dos trabalhos de Llewellyn Ivor Price que conduziu estudos realizando escavações em diversas localidades no entorno de Peirópolis entre 1945 e 1974, onde havia uma caieira e várias frentes de lavra de calcário para a produção da cal que propiciaram a descoberta do mais importante sítio paleontológico da região, hoje conhecido pelo nome de “Caieira” ou “Ponto 1 do Price”. A principal unidade fossilífera na região dos sítios é a Formação Marília, notadamente o membro Serra da Galga. Nela encontram-se os principais jazigos fossilíferos do Cretáceo continental brasileiro, no município de Uberaba. Na região já foram identificadas diversas espécies de macrofósseis e microfósseis de relevância científica em um contexto paleoambiental de arenitos finos depositados em inundações repentinas em planícies aluviais após longas secas. A partir da implantação do Museu dos Dinossauros em 1992, procurou-se estabelecer uma identidade entre os moradores de Peirópolis e de localidades próximas com o acervo dos fósseis do Triângulo Mineiro. Buscou-se desta forma valorizar a identidade local e educar sobre a importância dos estudos paleontológicos e de proteção do patrimônio fossilífero. Toda a comunidade de Peirópolis se orgulha muito do que tem sido realizado nestes 15 anos em prol da ciência e da preservação dos fósseis. A vila de Peirópolis guarda uma importante coleção de fósseis de vertebrados do Cretáceo Superior do Brasil, com mais de 1500 fosseis e diversas reconstituições e réplicas dos principais achados da região que se encontram em duas exposições, sendo uma no Museu dos Dinossauros localizado na antiga estão ferroviária e outra no saguão do Centro de Pesquisas Paleontológicas Llewellyn Ivor Price. Nessa coleção tem destaque os hólótipos de vertebrados descobertos no território: Uberabasuchus terrificus, Cambaremys langertoni, Uberabatitan riberoi e o Uberabatrachus carvalhoi. As exposições disponíveis na vila constituem a essência da difusão e popularização da paleontologia do interior do país. Tem como tema central os fósseis e as paisagens da região de Uberaba há cerca de 70 milhões de anos, reconstruídos de maneira realística na forma de dioramas. Permite ao visitante uma viagem no tempo geológico, quando diversas espécies de dinossauros carnívoros e herbívoros conviveram. Além das exposições, em Peirópolis há vários geossítios que podem ser acessados facilmente através de estradas e trilhas, como por exemplo, os geossítios Caieira, Cachoeira de Ponte Alta, Pedreira Ponte Alta, Cachoeira do Pontilhão, Caieira do Meio, Mirante da Bela Vista e Nascente do rio Uberaba. |
Abstract |
---|
The Peirópolis geosite has one of the richest faunas of vertebrates and invertebrates of the Brazilian Upper Cretaceous. The fossiliferous deposits are stratigraphically located in the Marilia Formation (Bauru Basin), covering a wide geographic area in the municipality of Uberaba in Minas Gerais. The fossils present an excellent state of preservation and, together with the rocks of the region, portray the terrestrial ecosystems that preceded the great environmental transformations at the end of the Mesozoic era. Beyond the fossils, Peirópolis is a place that congregates the tangible and intangible elements that are present in a geopark. It has historical, scientific, educational, cultural, social and geotouristic importance. It was initially recognized through the work of Llewellyn Ivor Price who conducted excavation studies in several localities around Peirópolis between 1945 and 1974, where there was a whitewash pit and several limestone mining fronts for the production of lime which led to the discovery of the most important paleontological site in the region, today known as "Caieira" or "Price's Point 1". In the region, several species of macrofossils and microfossils of scientific relevance have already been identified in a paleoenvironmental context of fine sandstones deposited in sudden floods of alluvial plains after long dry seasons. With the establishment of the Museu dos Dinossauros in 1992, an identity was established among the inhabitants of Peirópolis and nearby places with the Triângulo Mineiro fossils collection. In this way, it was sought to value the local identity and educate on the importance of paleontological studies and the protection of the fossiliferous heritage. The whole community of Peirópolis is very proud of what has been done in these 15 years in favor of science and preservation of fossils. Peirópolis has an important collection of more than 1500 fossils of vertebrates from the Upper Cretaceous of Brazil, and several reconstitutions and replicas of the main findings of the region that can be found in two exhibitions, one in the Dinosaur Museum located in the old railway station and the other in the lobby of the Llewellyn Ivor Price Paleontological Research Centre. In this collection we can highlight the vertebrate holotypes discovered in the territory: Uberabasuchus terrificus, Cambaremys langertoni, Uberabatitan riberoi and Uberabatrachus carvalhoi. The exhibitions available in the village constitute the essence of the diffusion and popularisation of palaeontology in the interior of the country. Its central theme is the fossils and landscapes of the Uberaba region around 70 million years ago, realistically reconstructed in the form of dioramas. It allows the visitor a trip back in geological time, when several species of carnivorous and herbivorous dinosaurs lived together. Besides the exhibits, in Peirópolis there are several geosites that can be easily accessed through roads and trails, such as, for instance, the Caieira, Cachoeira de Ponte Alta, Pedreira Ponte Alta, Cachoeira do Pontilhão, Caieira do Meio, Mirante da Bela Vista and Spring of Uberaba River. |
Autores e coautores |
---|
Luiz Carlos Ribeiro Centro de Pesquisas Paleontológicas Llewellyn Ivor Price - Uberaba-MG Irmar de Souza Carvalho -Instituto de Geociências - UFRJ Andreá Trevisan - Serviço Geológico do Brasil - SEDE - Brasília Carlos Schobbenhaus - Serviço Geológico do Brasil - SEDE - Brasília José Adilson Dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
---|
|
Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
---|
Ambiente Dominante: |
---|
|
Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
---|---|
Nome: | Grupo Baurú |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Arenito |
Rocha Subordinada: | Pelito |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Historicamente, Peirópolis representa a sede da paleontologia em Uberaba e Triângulo Mineiro, cuja importância científica foi revelada a partir dos trabalhos de Llewellyn Price, pioneiro nos estudos na região (Ribeiro 2014). Em 1991, foram implantados o Museu dos Dinossauros e do Centro de Pesquisas Paleontológicas Llewellyn Ivor Price pela Prefeitura Municipal de Uberaba, e assim, teve início um novo ciclo de desenvolvimento da paleontologia regional. Em 2009 a Prefeitura Municipal de uberada, através de uma lei municipal oficializou a transformação da APE (Área de Proteção Especial) em Monumento Natural de Peirópolis (Ribeiro et al. 2012). Em 2010, o Centro de Pesquisas Paleontológicas Llewellyn Ivor Price e o Museu dos Dinossauros passaram a integrar a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), que somado à extinta Rede Nacional de Paleontologia, atualmente compõe o Complexo Científico Cultural de Peirópolis (CCCP), que representa a sede da paleontologia do Triângulo Mineiro, cuja importância científica foi revelada a partir dos trabalhos de Llewellyn Price, pioneiro nos estudos na região (Ribeiro 2014). A vila de Peirópolis guarda uma importante coleção de fósseis de vertebrados do Cretáceo Superior do Brasil, recuperados das rochas da Bacia Bauru. É onde hoje se localiza o Complexo Cultural e Científico da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) composto pelo Museu dos Dinossauros e pelo Centro de Pesquisas Paleontológicas Llewellyn Ivor Price. Os holótipos que estão depositados em Peirópolis são: Cambaremys langertoni (França & Langer 2005), Uberabasuchus terrificus (Carvalho et al. 2004); Uberabatrachus carvalhoi (Báez et al. 2012), Uberabatitan riberoi (Salgado & Carvalho 2008). O Complexo guarda também um importante acervo de com mais de 1500 fosseis e diversas reconstituições e réplicas dos principais achados da região em duas exposições sendo uma no Museu dos Dinossauros localizado na antiga estão ferroviária e outra no Centro de Pesquisas Paleontológicas Llewellyn Ivor Price. Em termos estratigráficos, na região de Peirópolis foram definidos os membros Serra da Galga e Ponte Alta da Formação Marília, Grupo Baurú (Barbosa et al. 1970, Barcelos 1984, Barcelos & Suguio 1987, Fernandes & Coimbra 2000) . |
Paleontológico
Local de ocorrência |
---|
|
Ramos da Paleontologia: |
---|
|
Taxons conhecidos: |
---|
|
Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
---|
|
Ambientes: | Antigos |
---|
Tipos de Ambientes: |
---|
|
Descontinuidades Estratigráficas: |
---|
Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
---|
Aspectos Texturais: |
---|
|
Estruturas: |
---|
|
Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
---|
|
Estruturas: |
---|
|
Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
---|
Regime Tectônico: |
---|
Estruturas Lineares: |
---|
|
Estruturas Planas: |
---|
|
Feições de Relevo
FR1b - Terraços Fluviais | |
FR1d - Leques Aluviais | |
FR1f - Planícies Lacustres | |
FR5e - Cachoeiras | |
FR6a - Superfícies de aplainamento | |
FR11a - Colina | |
FR11d - Serra |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
---|
|
Interesse associado |
---|
|
Pela sua possível utilização |
---|
|
Observações
Observações Gerais |
---|
No Brasil, a paleontologia teve início com os estudos sistemáticos realizados pelo Dinamarquês Peter Wilhelm Lund (1801-1880) em Minas Gerais, especificamente na região de Lagoa Santa, de onde recuperou milhares de fósseis de mamíferos do Pleistoceno (2,58 – 0,0117Ma). Já, em relação aos fósseis do Mesozoico do Brasil, foi Llewellyn Ivor Price que iniciou estudos sistemáticos em 1949, na região de Peirópolis, onde trabalhou por quase 20 anos (Anelli 2010). Os primeiros fósseis foram descobertos no ano de 1945, durante a construção de um trecho da Estrada de Ferro Mogiana, próximo à estação Mangabeira. As escavações sistemáticas realizadas por Ivor Price tiveram início em Peirópolis no ano de 1949, e perduraram até o ano de 1975. No início, Price teve como auxiliar de desmonte o Sr. Alberto Copa até a sua morte em 1955, quando foi substituído pelo Sr. Langerton Neves da Cunha até os anos de 1991, quando foi inaugurado o museu de Peirópolis. Após a morte de Price, em 1980, os trabalhos passaram a ser orientado pelo Paleontólogo Diógenes de Almeida Campos, que nesse momento era o Chefe da Seção de Paleontologia do Departamento Nacional de Produção Mineral (Cruz 1991). De acordo com Cruz (1991), Diógenes foi quem organizou a instalação dos centros de pesquisas paleontológicas Llewellyn Ivor Price (em Uberaba-MG) e da Chapada do Araripe (no Crato-CE), através dos convênios entre as prefeituras locais e o DNPM, visando a proteção dos depósitos fossilíferos, à coleta, à pesquisa e à exposição dos fósseis. Todos os exemplares retirados de Peirópolis nessa época foram depositados no Departamento Nacional de Produção Mineral, no Rio de Janeiro, onde atualmente funciona o Museu de Ciências da Terra, do Serviço Geológico do Brasil (Ribeiro et al. 2010). Com a implantação, em 1991, do Centro de Pesquisas Paleontológicas Llewellyn Ivor Price e do Museu dos Dinossauros, em Peirópolis, novas ações potencializaram as atividades de escavação, preparação gerando um notável avanço nas pesquisas com a publicação de dezenas de trabalhos, que revelaram ao mundo científico novos táxons únicos no registro paleontológico. Atualmente, o acervo conta com mais de 4000 fósseis de diversos grupos (dinossauros saurópodes e terópodes, crocodyliformes, quelônios, anfíbio, peixes, mamífero, além de moluscos, crustáceos, pteridófitas e icnofósseis) em excelente estado de conservação, oriundos das rochas das formações Uberaba e Marília/Serra da Galga. Os principais sítios paleontológicos do Cretáceo do Brasil, com fósseis de dinossauros ocorrem nas bacias Paraná, Bauru, Araripe e São Luís-Maranhão. No total foram identificadas 21 espécies de dinossauros no Brasil. No estado do Rio Grande do Sul, na Bacia do Paraná (Ordoviciano-Triássico) foram identificadas cinco (5) espécies de dinossauros do período Triássico. Na Bacia do Araripe são conhecidas quatro (4) espécies de dinossauros do Cretáceo, todas da linhagem dos teropodos carvívoros e, também restos de outras três ou quatro especíces de dinossauros de difícil identificação. Na Bacia Bauru, que possui as rochas mais jovens do Cretáceo do Brasil, foram identificadas nove (9) espécies de dinossauros, sendo um terópode, um maniraptora e sete saurópodos titanossaurídeos. Na Bacia São Luís-Maranhão, embora muito rica em fósseis, praticamente só ocorre fragmentos de difícil identificação e por isso foram reconhecidos apenas três (3) dinossauros pelo nome do grande grupo a que pertencem (Anelli 2010). A maioria dos fósseis de animais vertebrados ocorre da Formação Serra da Galga (originalmente Formação Marília), principalmente da região de Peirópolis onde foi identificada uma fauna diversificada composta por peixes, anfíbios, répteis (lagartos, tartarugas, crocodilomorfos e Dinosauria) e também algas carófitas, esporocarpos de pteridófitas (Marsiliaceae), ostracodes, gastrópodes, biválvios, icnofósseis de invertebrados e vertebrados (Price 1951, Price 1953, Price 1955, Petri 1955, Arid & Vizotto 1965, Arid & Vizotto 1971, Estes & Price 1973, Baez & Peri 1989, Kischlat et al. 1994, Bertini 1994ab, Bertini & Carvalho 1999, Castro et al. 1999, Senra & Silva e Silva 1999, Magalhães Ribeiro & Ribeiro 1999, Santucci & Bertini 2001, Magalhães-Ribeiro 2002, Candeiro et al. 2004, Carvalho et al. 2004, Campos et al. 2005, França & Langer 2005, Kellner et al. 2005, Marinho & Candeiro 2005, Novas et al. 2005, Marinho et al. 2006, Santucci & Bertini 2006, Novas et al. 2008, Machado et al. 2008, Santucci 2008, Salgado & Carvalho 2008, Carvalho et al. 2011, Gaffney et al. 2011, Kellner et al. 2011, Báez et al. 2012; Candeiro et al. 2012, Martinelli et al. 2012, Martinelli et al. 2013ab, Marinho et al. 2015ab, Martinelli & Teixeira 2015, Martinelli et al. 2017, Martinelli et al. 2019, Fiorelli et al. 2022) |
Bibliografia |
---|
Almeida, F.F.M.; Barbosa, G.V. 1953. Geologia das quadrículas de Piracicaba e Rio Claro. Boletim da Divisão de Geologia e Mineração (Rio de Janeiro), DNPM, 143:1-96. Alves, J.M.P.; Gomes, N.S.; Hoernes, S. 1994. Calcretes do Membro Ponte Alta, Formação Marília, na região do Triângulo Mineiro - evidências de isótopos estáveis e catodoluminescência. 7º Simpósio de Geologia de Minas Gerais. Núcleo Minas Gerais, Belo Horizonte. Anais..., 12: 12-15. Anelli, L.E. 2010. O Guia Completo dos dinossauros do Brasil. Ed. Peirópolis, 1ª Edição, 224p. Arid, F.M.; Vizotto, L.D. 1971. Traços Paleogeográficos e Paleobiológicos do Cretáceo Superior da Região Norte-Ocidental do Estado de São Paulo. Ciência e Cultura, 23(3): 229-236. Báez, A.M.; Gómez, R.O.; Ribeiro, L.C.B.; Martinelli, A.G.; Teixeira, V.P.A.; Ferraz, M.L.F. 2012. The diverse cretaceous neobatrachian fauna of South America: Uberabatrachus carvalhoi, a new frog from the Maastrichtian Marília Formation, Minas Gerais, Brazil. Gondwana Research, 22: 1141-1150. Báez, A.M.; Perí, S. 1989. Baurubatrachus pricei, nov. gen. et sp., un anuro del Cretácico Superior de Minas Gerais, Brasil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 61(4), 447-458. Barbosa, O.; Braun, O.P.G.; Dyer, R.C.; Cunha, C.A.B.R. 1970. Geologia da região do Triângulo Mineiro. 1970. Boletim No 136, Divisão de Fomento da Produção Mineral – DNPM, Rio de Janeiro, 213p. Barcelos, J. H. & Suguio, K. 1980. Distribuição Regional e Estratigráfica das formações Cretácicas do Oeste Mineiro. In: 31º Congresso Brasileiro de Geologia, Camburiú, Anais... Camburiú, SBG. 5: 683-690. Barcelos, J.H. 1984. Reconstrução paleogeográfica da sedimentação do Grupo Bauru baseada na sua redefinição estratigráfica parcial em território paulista e no estudo preliminar fora do Estado de São Paulo. Inst. de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, Tese de Livre-Docência, 90. Barcelos, J.H.; Suguio, K. 1987. Correlação e extensão das unidades litoestratigráficas do Grupo Bauru, definidas em território paulista, nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná. 6º Simpósio Regional de Geologia, Rio Claro. Boletim de Resumos..., UNESP/Rio Claro, p. 313-321. Batezelli, A. 2003. Análise da sedimentação cretácea no Triângulo Mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio claro, 195p. Batezelli, A. 2015. Continental systems tracts of the Brazilian Cretaceous Bauru Basin and their relationship with the tectonic and climatic evolution of South America. Basin Research, 1-15. doi: 10.1111/bre.12128. Bertini, R. J.; Santucci, R. M.; Ribeiro, L. C. B. 2004. Roteiro de Excursão. Geologia e Paleobiologia da Bacia Bauru (Cretáceo Superior) na região de Uberaba - Peirópolis (Triângulo Mineiro). CD Rom 42º Congresso Brasileiro de Geologia, Araxá, p. 62 – 82. Bertini, R.J. 1994a. Comments on the fossil amniotes from the Adamantina and Marília formations, continental Upper Cretaceous of the Paraná Basin, Southeastern Brazil (Part 1): Introduction, Testudines, Lacertilia, Crocodylomorpha). Boletim do 3º Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, Rio Claro: UNESP - Campus de Rio Claro, p. 97-100. Bertini, R.J. 1994b. Comments on the fossil amniotes from the Adamantina and Marília formations, continental Upper Cretaceous of the Paraná Basin, Southeastern Brazil (Part 2): Saurischia, Ornithischia, Mammalia, Conclusions and final considerations. Boletim do 3º Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, Rio Claro: UNESP - Campus de Rio Claro, p. 101-104. Bertini, R.J.; Carvalho, I.S. 1999. Distribuição cronológica dos crocodilomorfos notossúquios e ocorrências nas bacias cretácicas brasileiras. Boletim do 5º Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, Serra Negra: UNESP - Campus de Rio Claro/SP, p. 517-523. Best, M.G. 1982. Igneous and Metamorphic Petrology. W.H. Freeman and Company, New York. 630p. Bogniotti, L.D.; Nogueira, M.A.S.; Silva, R.P. 1999. Estudo de erodibilidade na bacia do rio Uberaba (MG), com emprego de SIG In: Congresso Brasileiro DE Engenharia Agrícola, 28. Pelotas-RS. Anais..., 1CD-Rom. Brum, A.S.; Pêgas, R.V.; Bandeira, K.L.N.; Souza, L.G.; Campos, D.A.; Kellner, A.W.A. 2021. A new unenlagiine (theropoda, dromaeosauridae) from the Upper Cretaceous of Brazil. Papers in Palaeontology, 1-25. DOI: 10.1002/spp2.1375. Campos, D.A.; Bertini, R.J. 1985. Ovos de dinossauro da Formação Uberaba, Cretáceo Superior do estado de Minas Gerais. In: Congresso Brasileiro de Paleontologia, 9., Fortaleza, 1985. Resumos das comunicações. Fortaleza: SBP. p. 19. Campos, D.A.; Kellner, A.W.A.; Bertini, R.J.; Santucci, R.M. 2005. On a titanosaurid (Dinosauria, Sauropoda) vertebral column from the Bauru Group, Late Cretaceous of Brazil. Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, 63: 565-593. Candeiro, C.R.; Pereira, C.T.; Oliveira, E.F.; Alves, D.S.J.; Limonta, F.S.; Rangel, C.C. 2010. Continental Upper Cretaceous red, green and white beds from the Bauru Group (Triângulo Mineiro region, Minas Gerais State, Brazil) and their vertebrate fauna. Brazilian Geographical Journal: Geosciences and Humanities research medium, Uberlândia, v. 1, n. 2, p. 238-253. Candeiro, C.R.A.; Azevedo, R.P.; Silva, P.M. 2007. Preliminary approach on depositional environmental of the Uberaba Formation (upper cretaceous), Peirópolis site, Minas Gerais state, Brazil: an introduction. Caminhos de Geografia, 8(22): 81-85. Candeiro, C.R.A.; Currie P.J.; Bergqvist L.P. 2012. Theropod teeth from Marília Formation (late Maastrichtian) at the Paleontological Site of Peirópolis in Minas Gerais State, Brazil. Revista Brasileira de Geociências, 42(2): 323-330. Cândido, H.G. 2008. Degradação ambiental da Bacia Hidrográfica do rio Uberaba-MG. Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências Agrícolas, UNESP, Jaboticabal. 107p. Capilla R.; Azevedo, S.A.K. 1996. O Cretáceo da região de Uberaba - Paleovertebrados. Roteiro de E excursão. Rio de Janeiro, Museu Nacional-UFRJ, 41p. Carvalho, D.T.L; Bueno, G.T.; Jesus, G.N.; Rosolen. V.S. 2017. Compartimentação e evolução do relevo da chapada Uberaba-Uberlândia-MG. 17º Simpósio Brasileiro de Geografia Física aplicada / 1º congresso Nacional de Geografia Física, Anais..., p. 5967-5978. Carvalho, I.S.; Ribeiro, L.C.B.; Avilla, L.S. 2004. Uberabasuchus terrificus sp. nov., a new Crocodylomorpha from the Bauru Basin (Upper Cretaceous), Brazil. Gondwana Research, 7(4): 975-1002. Carvalho, I.S.; Teixeira, V.P.A.; Ferraz, M.L.F.; Ribeiro, L.C.B.; MartinellI, A.G.; Neto, F.M.; Sertich, J.J.; Cunha, G.C.; Cunha, I.C.; Ferraz, P.F. 2011. Campinasuchus dinizi gen. et sp. nov., a new Late Cretaceous baurusuchid (Crocodyliformes) from the Bauru Basin, Brazil. Zootaxa, Auckland, 2871:19-42. Castro, J.C.; Dias-Brito, D.; Musacchio, E.A.; Suarez, J.; Maranhão, M.S.A.S.; Rodrigues, R. 1999. Arcabouço estratigráfico do Grupo Bauru no oeste Paulista. In: Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, 5, 1999, Serra Negra-SP, Boletim... São Paulo: UNESP, p. 509-515. Cavalheiro, L.; Wagner, T.; Steinig, S.; Bottini, C.; Dummann, W.; Esegbue, O.; Gambacorta, G.; Giraldo-Gómez, V.; Farnsworth, A.; Flögel, S.; Hofmann, P.; Lunt, D.J.; Rethemeyer, J.; Torricelli, S.; Erba, E. 2021. Impact of global cooling on Early Cretaceous high pCO2 world during the Weissert Event. Nature Communications, 12: 5411. doi.org/10.1038/s41467-021-25706-0. Chaves, M.L.S.C.; Dias, C.H.; Andrade, K.W. 2017. Nota Explicativa da Folha Miraporanga – SE.22-Z-D-III, Escala 1:100.000. Projeto Triângulo Mineiro. CODEMIG-UFMG, Belo Horizonte, 34p. Cruz, N.M.C. 1991. Relatório de Viagem – Inauguração do Sítio paleontológico de Peirópolis. Laboratório Central de Análises Minerais (LAMIN), Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais – CPRM. Rio de Janeiro. 38p. Dias-Brito, D.; Musacchio, E.A.; J.C.; Maranhão, M.S.A.S.; Suarez, J.M.; Rodrigues, R. 2001. Grupo Bauru: uma unidade continental do Cretáceo no Brasil – concepções baseadas em dados micropaleontológicos, isotópicos e estratigráficos. Revue Paléobiol., 20(1): 245-304. Ernesto, M.; Raposo, M.I.B.; Marques, L.S.; Renne, P.R.; Diogo, L.A.; DE Min, A. 1999. Paleomagnetism, geochemistry and 40Ar/39Ar dating of the North-eastern Paraná magmatic province: tectonic implications. Journal of Geodynamics, 28: 321-340. Estes, R.; Price, L.I. 1973. Iguanid lizard from the Late Cretaceous of Brazil. Science, New York, 180: 748-751. Fernandes L.A.; Ribeiro C.M.M. 2015. Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil). Journal of South America Earth Sciences, 61:71-90. Fernandes, A.J.; Maldaner, C.H.; Sobrinho, J.M.A.; Pressinotti, M.M.N.; Wahnfried, I. 2010. Estratigrafia dos Derrames de Basaltos da Formação Serra Geral (Ribeirão Preto - SP) Baseada na Geologia Física, Petrografia e Geoquímica. Geologia USP, Série Científica, 10(2): 73-99. Fernandes, L. A. 1998. Estratigrafia e Evolução Geológica da Parte Oriental da Bacia Bauru (Ks, Brasil). Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Geologia Sedimentar, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, 216p. Fernandes, L.A. 2004. Mapa litoestratigráfico da parte oriental da Bacia Bauru (PR, SP, MG), escala 1:1.000.000. Boletim Paranaense de Geociências, 55: 53-66. Fernandes, L.A.; Coimbra, A.M. 1996. A Bacia Bauru (Cretáceo Superior, Brasil). Anais da Academia Brasileira de Ciências, 68(2): 195-205. Fernandes, L.A.; Coimbra, A.M. 2000. Revisão estratigráfica da parte oriental da Bacia Bauru. Revista Brasileira de Geociências. 30(4): 717-728. Ferrari, P.G. 1989. Formação Nova Ponte, uma entidade Terciária. 5º Simpósio de Geologia, Núcleo de Minas Gerais / 1º Simpósio de Geologia, Núcleo Brasília, Anais..., SBG, p. 105-109. Ferreira Jr., P.D.; Guerra, W.J. 1994. Estudo preliminar sobre o ambiente deposicional da Formação Uberaba. In: SBG/Núcleo Minas Gerais, Simpósio de Geologia de Minas Gerais, 7, Belo Horizonte. Anais..., 12: 17-21. Fiorelli, L.E.; Martinelli, A.G.; Silva, J.I.; Hechenleitner, M.; Soares, M.V.T.; Silva Junior, J.C.G.; Silva, J.C.; Borges, E.M.R.; Ribeiro, L.C.B.; Marconato, A.; Basilici, G.; Marinho, T.S. 2022. First titanosaur dinosaur nesting site from the Late Cretaceous of Brazil. Scientific Report, Nature, 12: 5091. doi.org/10.1038/s41598-022-09125-9. França, M.A.G.; Langer, M.C. 2005. A new freshwater turtle (Reptilia, Pleurodira, Podocnemidae) from the Upper Cretaceous (Maastrichtian) of Minas Gerais, Brazil. Geodiversitas, Paris, 27(3): 391-411. Francischini, H. Paes Neto, V.D.; Martinelli, A.G.; Pereira, V.P.; Marinho, T.S.; Teixeira, V.P.A.; Ferraz, M.L.F.; Soares, M.B.; SCHULTZ, C.L. 2016. Invertebrate traces in pseudo– coprolites from the Upper Cretaceous Marília Formation (Bauru Group), Minas Gerais State, Brazil. Cretaceous Research, 57: 29-39. Freitas, R. O. 1955. Sedimentação, estratigrafia e tectônica de Série Bauru. Bol. Fac. Fil. Cienc. E Letras, USP, 194 (14): 1-185. Fyon, A. 2020. Ontario: visicles and amygdules. Geological Curiosites of Canada. Disponível em: http://ontariobeneathourfeet.com/ontario-visicles-amygdules. Gaffney, E.S.; Meylan, P.A.; Wood, R.C.; Simons, E.; Campos, D.A. 2011. Evolution of the side-necked turtles: the Family Podocnemididae. Bulletin of the American Museum of Natural History, 238p. Gil, L.M.; Candeiro, C.R.A. 2014. Os titanossaurídeos (Dinosauria, Sauropoda, Titanosauria) do Neocretáceo do Triângulo Mineiro: registro fóssil, distribuição e história natural. Biota Amazônia, 4(4): 80-90. Gonzaga Campos, L. F. 1905. Reconhecimento da região compreendida entre Bauru e Itapura (Estrada de Ferro Noroeste do Brasil). São Paulo: Tip. Ideal, 40 p. Hasui, Y. 1969. A Formação Uberaba. 22º Congresso Brasileiro de Geologia, SBG, Anais..., p. 167-179. Hasui, Y. 1969. O Cretáceo do Oeste Mineiro Bol. da Soc. Bras. e Geol. (São Paulo), 18 (1): 39-56. Kellner, A.W.A.; Campos, D.A. 2000. Brief Review of Dinosaur Studies and Perspectives in Brazil. Anais da Academina Brasileira de Ciências, 73(4): 509-538. Kellner, A.W.A.; Campos, D.A.; Trotta, M.N.F. 2005. Description of a titanosaurid caudal series from the Bauru Group, Late Cretaceous of Brazil. Arquivos do Museu Nacional, 63(3): 529-564. Kellner, A.W.A.; Figueiredo, R.G.; Azevedo, C.A.K.; campos, D.A. 2011. A new cretaceous notosuchian (Mesoeucrocodylia) with bizarre dentition from Brazil. Zoological Journal of the Linnean Society, 163: 109-115. King, L.C. (1956). A geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro-RJ, 18 (2), 147-265. Kischlat, E.E.; Barberena, M.C.; Timm, L.L. 1994. Considerações sobre a queloniofauna do Grupo Bauru, Neocretáceo do Brasil. Boletim do 3º Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, Rio Claro. UNESP - Campus de Rio Claro/SP, p. 105-107. Lima, F.F. 2008. Proposta metodológica para inventariação do patrimônio geológico brasileiro. Dissertação de Mestrado. Universidade do Minho, 103p. Macedo, D. 2004. Turismo Eco-Rural em Compartimentos de Paisagem na Bacia do Rio Claro-MG. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, 208p. Machado, E.B.; Campos, D.A.; Kellner, A.W.A. 2008. On a theropod scapula (Upper Cretaceous) from the Marília Formation, Bauru Group, Brazil. Paläontologische Zeitschrift, 82(3): 308-313. Magalhães-Ribeiro, C.M. 2002. Ovo e fragmentos de cascas de ovos de dinossauros, provenientes da região de Peirópolis, Uberaba, Minas Gerais. Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, 60(3): 223-228. Magalhães-Ribeiro, C.M.; Ribeiro, L.C.B. 1999. Um ovo de dinossauro em sucessões fluviais da Formação Marília (Cretáceo Superior), em Peirópolis (Uberaba, Minas Gerais). Boletim de Resumos do 6º Simpósio de Geologia do Sudeste, São Pedro, p. 76. Marinho, T.; Quaglio, F. 2019. Guia de Campo. Expedição Uberaba: terra dos dinossauros. Anais do XXVI Congresso Brasileiro de Paleontologia. 12p. Marinho, T.S.; Candeiro, C.R.A. 2005. Titanosaur (Dinosauria: Sauropoda) osteoderms from the Maastrichtian of Uberaba, Minas Gerais State, Brazil. Gondwana Research, Elsevier, 8(4): 473-477. Marinho, T.S.; Martinelli, A.G.; Giorgio Basilici, G.; Soares, M.V.T.; Marconato, A.; L.C.B.; Iori, F.V. 2022. First Upper Cretaceous notosuchians (Crocodyliformes) from the Uberaba Formation (Bauru Group), southeastern Brazil: Enhancing crocodyliform diversity. Cretaceous Research, 129: 105000. Marinho, T.S.; Ribeiro, L.C.B.; Carvalho, I.S. 2006. Morfologia de Osteodermos de Crocodilomorfos do Sítio Paleontológico de Peirópolis (Bacia Bauru, Cretáceo Superior). Anuário do Instituto de Geociências – UFRJ, 29(2): 44-53. Marinho, T.S.; Ribeiro, L.C.B.; Martinelli, A.G.; Iori, F.V. 2015b. Primeiro registro de crocodyloformes do Cretáceo Superior da Formação Uberaba (Bacia Bauru), Minas Gerais, Brasil. Paleontologia em Destaque, Boletim de Resumos, 24º Congresso Brasileiro de Paleontologia, p. 214. Marques, L.S.; ERNESTO, M. 2004. O magmatismo toleítico da Bacia do Paraná. In: Geologia do continente Sul- Americano: Evolução da obra de Fernando Marques de Almeida. Capítulo XV, Ed. Beca, São Paulo, Brasil, p.245-263. Martinelli, A.G.; Basilici, G.; Fiorelli, L.E.; Klock, C.; Karfunkel, J.; Diniz, A.C.; Soares, M.V.T.; Marconato, A.; Silva, J.I.; Ribeiro, L.C.B.; Marinho, T.S. 2019. Palaeoecological implications of an Upper Cretaceous tetrapod burrow (Bauru Basin; Peirópolis, Minas Gerais, Brazil). Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 528: 147-159. Martinelli, A.G.; Bogan, S.; Agnolin, F.L.; Ribeiro, L.C.B.; Cavellani, C.L.; Ferraz, M.L. F.; Teixeira, V.P.A. 2013b. First fóssil record of amiid fishes (Halecomorphi, Amiiformes, Amiidae) from the Late Cretaceous of Uberaba, Minas Gerais State, Brazil. Alcheringa, An Australasian Journal of Palaeontology, Sidney, 37(1): 105-113. Martinelli, A.G.; Ferraz, P.F.; Cunha, G.C.; Cunha, I.C.; Carvalho, I.S.; Ribeiro, L.C.B.; Neto, F.M.; Cavellani, C.L.; Teixeira, V.P.A.; Ferraz, M.L.F. 2012. First record of Eremotherium laurillardi (Lund, 1842) (Mammalia, Xenarthra, Megatheriidae) in the Quaternary of Uberaba, Triângulo Mineiro (Minas Gerais State), Brazil. Journal of South American Earth Sciences, Elsevier, 37: 202-207. Martinelli, A.G.; Ribeiro, L.C.B.; Neto, F.M.; Méndez, A.H.; Cavellani, C.L.; Felix, E.; Ferraz, M.L.F.; Teixeira, V.P.A. 2013a. Insight on the theropod fauna from the Uberaba Formation (Bauru Group), Minas Gerais State: new megaraptoran specimen from the Late Cretaceous of Brazil. Rivista Italiana di Paleontologia e Stratigrafia, Milano, 119(2): 205-214. Martinelli, A.G.; Teixeira, V.P.A.; Ferraz, M.L.F.; Cavellani, C.L.; Winter, C.V.P.; Marinho, T.S.; Ribeiro, L.C.B. 2017. Curadoria da coleção do Centro de Pesquisas Paleontológicas L. I. Price do Complexo Cultural e Científico de Peirópolis (UFTM), Uberaba, MG: estado atual e relevância paleontológica. Museologia e Patrimônio - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio – Unirio/MAST, 10 (2): 205-215. Menegazzo, M.C.; Catuneanu, O.; Chang, H.K. 2016. The South American retroarc foreland system: The development of the Bauru Basin in the back-bulge province. Marine and Petroleum Geology 73: 131-156. Milani, E.J. 1997. Evolução tectono-estratigráfica da Bacia do Paraná e seu relacionamento com a geodinâmica Fanerozoica do Gondwana Sul-Ocidental. Tese de Doutorado em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 225p. Montefletro, F.C.; Langer, M.C. 2015. Crocodyloformes, Capítulo VII. In: Candeiro, C.R.A.; Avilla, L.S., (Orgs.), Fósseis Vertebrados e Plantas do Período dos Dinossauros do Triângulo Mineiro. Ed. Letra Capital, p. 120-141. Novas, F.E.; Carvalho, I.S.; Ribeiro, L.C.B.; Méndez, A.H. 2008. First abelisaurid bone remains from the Maastrichtian Marília Formation, Bauru Group, Brazil. Cretaceous Research, Elsevier, 29(4): 625-635. Novas, F.E.; Ribeiro, L.C.R.; Carvalho, I.S. 2005. Maniraptoran theropod ungual from the Marília Formation (Upper Cretaceous), Brazil. Revista del Museo Argentino de Ciências Naturales “Bernardino Rivadavia”, 7: 31-36. Oliveira, M.S.M. 2005. Rio Uberaba: quando os desgastes ambientais refletem os desgastes sociais. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Uberlândia, 176p. Pelli, A.; Pimenta, P.C. 2020. Estado Atual de conservação de veredas no município de Uberaba-MG. Revista Gestão & sustentabilidade Ambiental (RG&AS), 9 (1): 214-230. Petri, S. 1955. Carophytas cretácicas de São Paulo. Boletim da Sociedade Brasileira de Geologia, 4: 67-74. Petri, S.; Fúlfaro, J.V. 1983. Geologia do Brasil. São Paulo. T.A. Queiroz – USP. 631p. Pilli, A.; Pimenta, P.C. 2020. Estado atual de conservação de veredas no município de Uberaba. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 9(1): 214-230. Pinto, D.G.S. 2020. Distribuição Geográfica das ocorrências fossilíferas em Uberaba: uma análise crítica para a geoconservação. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 36p. Price, L.I. 1951. Um ovo de dinossáuro na Formação Bauru, do Cretácico do Estado de Minas Gerais. Notas Preliminares e Estudos, Departamento Nacional da Produção Mineral, Divisão de Geologia e Mineralogia, 53. Price, L.I. 1951. Um ovo de dinossauro na Formação Bauru, do Cretáceo do Estado de Minas Gerais. Notas preliminares e Estudos. DNPM – Divisão de Geologia e Mineralogia. Rio de Janeiro, p.1-7. Price, L.I. 1953. Os quelônios da Formação Bauru, Cretáceo terrestre do Brasil Meridional. Departamento Nacional da Produção Mineral, Divisão de Geologia e Mineralogia, Notas Preliminares e Estudos, 57: 34 p. Price, L.I. 1955. Novos crocodilídeos dos arenitos da Série Baurú, Cretáceo do Estado de Minas Gerais. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, 27: 487-498. Quintão, D.A.; Caxito, F.A.; Karfunkel, J.; Vieira, F.R.; Seer, H.J.; Moraes, L.C.; Ribeiro, L.C.B.; Pedrosa-Soares, A.C. 2017. Geochemistry and sedimentar provenance of the Upper Cretaceous Uberaba Formation (Southeastern Triângulo Mineiro, MG, Brazil). Brazilian Journal of Geology, 47(2): 159-182. Ribeiro, D.T.P. 2000. Caracterização dos silcretes do Membro Serra da Galga, formação Marília, Grupo Bauru na região do Triângulo Mineiro. Revista Brasileira de Geociências, 30(4): 663-664. Ribeiro, D.T.P. 2001. Diagênese das rochas do Membro Serra da Galga, Formação Marília, Grupo Bauru (Cretáceo da Bacia do Paraná), na região de Uberaba, Minas Gerais. Revista Brasileira de Geociências, 31(1): 7-12. Ribeiro, L.C.B. 2014. Geoparque Uberaba – Terra dos dinossauros do Brasil. Tese de doutorado. Instituto de Geociências da UFRJ, Rio de Janeiro, 140p. Ribeiro, L.C.B.; Carvalho, I.S. 2009. Peirópolis e Serra da Galga, Uberaba-MG: terra dos dinossauros do Brasil. SIGEP 028. In: In: Winge et al. 2009 (Eds.), Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil, Vol. 2, p. 389-402. Ribeiro, L.C.B.; Trevisol, A.; Carvalho, I.S.; Neto, F.M.; Martins, L.A.; Teixeira, V.P.A. 2012. Geoparque de Uberaba – Terra dos dinossauros do Brasil (MG): proposta. In: Shobbenhaus C., Geoparques do Brasil – Propostas, v. 1, CPRM, Rio de Janeiro, p. 583-616. Salgado, L.; Carvalho, I.S. 2008. Uberabatitan ribeiroi, a new Titanosaur from the Marília Formation (Bauru Group, Upper Cretaceous), Minas Gerais, Brazil. Palaeontology (London), 51: 881-901. Santos, W.F.S.; Carvalho, I.S. 2008. A importância do museu dos dinossauros no desenvolvimento socioespacial de Peirópolis – Uberaba (Minas Gerais): diagnóstico para o turismo paleontológico. Arquivos do Museu Nacional, 66 (2): 403-456. Santucci, R. M.; Bertini, R. J. 2001. Distribuição Paleogeográfica e Biocronológica dos Titanossauros (Saurish, Sauropoda) do Grupo Bauru, Cretáceo Superior do Sudeste Brasileiro. Revista Brasileira de Geociências, 31(3): 307-315. Santucci, R.M. 2002. Revisão dos Titanossauridae (Sauríschia, Sauropoda) do Cretáceo Superior continental da Bacia Bauru. MS Dissertation, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 179 p. Santucci, R.M. 2008. First titanosaur (Saurischia, Sauropoda) axial remains from the Uberaba Formation, Upper Cretaceous, Bauru Group, Brazil. Historical Biology, Taylor & Francis, 20(3): 165-173. Santucci, R.M.; Bertini, R.J. 2001. Distribuição Paleogeográfica e Biocronológica dos Titanossauros (Saurish, Sauropoda) do Grupo Bauru, Cretáceo Superior do Sudeste Brasileiro. Revista Brasileira de Geociências, 31(3):307-315. Santucci, R.M.; Bertini, R.J. 2006. A large sauropod titanosaur from Peirópolis, Bauru Group, Brazil. Neues Jahrbuch für Geologie und Paläontologie, Monatshefte, Stuttgart, v.6, p.344-360. 2006. Scotese, C.R., 2014. Atlas of Plate Tectonic Reconstructions (Mollweide Projection), Volumes 1-6, PALEOMAP Project PaleoAtlas for ArcGIS, PALEOMAP Project, Evanston, IL. Seer, H.J.; Moraes, L.C. 2017. Geologia Regional do Triângulo Mineiro. Projeto Triângulo Mineiro. Programa Mapeamento Geológico do Estado de Minas Gerais. CODEMIG, Belo Horizonte, 123p. Senra, M.C.E.; Silva e Silva, L.H. 1999. Moluscos dulçaqüícolas e microfósseis vegetais associados da Formação Marília, Bacia Bauru (Cretáceo Superior), Minas Gerais, Brasil. In: Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, 5, Serra Negra-SP, Boletim... São Paulo: UNESP, p. 497-500. Sigrist, J.R. 2018, Caracterização petrofísica dos arenitos fluviais da Formação Marília (Cretáceo Superior – Bacia Bauru) como modelo análogo de reservatórios. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Engenharia Mecânica e Instituto de Geociências da Unicamp. 59p. Silva, K.P.F.; Pereira, L.B. 2021. Da Ferrovia ao Museu, uma viagem pelas memórias que constroem as identidades de Peirópolis (1970-2018). Epígrafe, São Paulo, 10 (2): 360-389. Soares, B.D. 2007. Estudo da produção de óxido de cálcio por calcinação do calcário: caracterização dos sólidos, decomposição térmica e otimização paramétrica. Dissertação de Mestrado. Faculdade de engenharia Química, Universidade Federal de Uberlândia, 379p. Soares, I. 2021. Ypupiara lopai: uma nova espécie de dinossauro brasileiro. Meio ambiente. Conexão UFRJ. Disponível em: http://conexao.ufrj.br. Soares, M.V.T.; Basilici, G.; Marinho, T.S.; Martinelli, A.G.M.; Marconato, A.; Mountney, N.P.; Colombera, L.; Mesquita, A.F.; Vasques, J.T.; Abrantes Junior, F.R.; Ribeiro, L.C.B. 2020. Sedimentology of a distributive fluvial system: The Serra da Galga Formation, a new lithostratigraphic unit (Upper Cretaceous, Bauru Basin, Brazil). Geological Journal, 1-25. Soares, P.C. 1981. Estratigrafia das formações jurássico-creteceas da Bacia do Paraná, Brasil. In: W. Volheimer & E.A. Musacchio, Cuencas sedimentarias del Jurássico y Cretáceo de América del Sur, 1: 271-304. Soares, P.C.; Landim, P.M.B.; Fúlfaro V.J.; Sobreiro Neto, A.F. 1980. Ensaio de caracterização do Cretáceo no Estado de São Paulo: Grupo Bauru. Revista Brasileira de Geociências, 10: 177-185. Spry, A., 1962, The origin of columnar jointing, particularly in basalt flows: Journal of the Australian Geological Society, 8: 192-216. Suguio, K. 1980. Fatores paleoambientais e paleoclimáticos, e subdivisão estratigráfica do Grupo Bauru. In: a Formação Bauru no Estado de São Paulo e regiões adjacentes - mesa redonda. Coletânea de Trabalhos e Debates... São Paulo: Sociedade Brasileira de Geologia, 15-30 (Publicação Especial, n. 7). Thiede, D.S.; Vasconcelos, P.M. 2010. Paraná flood basalts: Rapid extrusion hypothesis confirmed by new 40Ar/39Ar results. Geology, 38(8): 747-750. UFTM – Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2022. Complexo Cultural e Científico de Peirópolis. Disponível em: www.uftm.edu.br. (Consulta em 10/08/2022). |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
---|---|---|---|
Monumento Natural de Peirópolis (Municipal) | UC de Proteção Integral | Monumento Natural |
|
Proteção Indireta
Relatar: | |
---|---|
Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
---|---|---|---|---|
Público / |
Area Rural |
---|
|
Area Urbana |
---|
|
Fragilidade |
---|
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
---|
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 5 ou mais tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 4 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 320 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal e com controle de acesso | 1 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 90 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
---|---|---|---|---|
C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro | 4 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no país | 4 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
Valor Educativo | 375 | |||
Valor Turístico | 380 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Internacional |
---|
Valor Científico: | 320 |
---|---|
Valor Educativo: | 375 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 380 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 90 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
---|---|
Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.73709738039545 e Longitude: -47.75000095454743 |
---|---|
Ponto 2: | Latitude: -19.73712431003688 e Longitude: -47.76825428009034 |
Ponto 3: | Latitude: -19.699943901474576 e Longitude: -47.76844024570892 |
Ponto 4: | Latitude: -19.699997772655582 e Longitude: -47.74999380111695 |
Ponto 5: | Latitude: -19.709007507463276 e Longitude: -47.7500295630307 |
Ponto 6: | Latitude: -19.708953638083123 e Longitude: -47.745065688650364 |
Ponto 7: | Latitude: -19.719215232982787 e Longitude: -47.74505138309906 |
Ponto 8: | Latitude: -19.71910750354781 e Longitude: -47.74503707885743 |
Ponto 9: | Latitude: -19.71908057025307 e Longitude: -47.73499488830567 |
Ponto 10: | Latitude: -19.749962401178866 e Longitude: -47.734930515289314 |
Ponto 11: | Latitude: -19.74995566977257 e Longitude: -47.7500581741333 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
---|
|
Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
---|---|
Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |