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Cachoeira dos Quarteis
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.959316254 Long.:
-47.978000641
Última alteração: 10/10/2022 14:05:37
Última alteração: 10/10/2022 14:05:37
Status: Em análise
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
100
Valor Educativo:
230 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
195 (Relevância Regional/Local)
Risco de Degradação:
100 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Cachoeira dos Quarteis |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | Vulcanismo |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Não |
Localização
Latitude: | -19.959316254 |
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Longitude: | -47.978000641 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 515m m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | Baixa |
Local: | Baixa |
Ponto de apoio mais próximo: | Uberaba |
Ponto de referência rodoviária: | Centro de Uberaba |
Acesso: | O acesso a partir de Uberaba é feito pela Avenida Filomena Cartafina, sentido Sul, por 24 km, até a vila Baixa. Depois segue por mais 5km até o sítio onde se encontra a cachoeira. O acesso à cachoeira é pago. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Cachoeira dos Quarteis tem seu nome em homenagem aos expedicionários que atuaram na Guerra do Paraguai, que por ali montaram acampamento ao retornarem da guerra. É uma cachoeira com 15m de altura que se formou no Córrego Moreira que deságua no rio Grande. No período da Guerra do Paraguai (1865-1870), Uberaba se tornou um polo de abastecimento para as tropas, sendo um ponto chave para as operações militares e comerciais que visavam defender e abastecer a província de Mato Grosso. Na cachoeira afloram basaltos da Formação Serra Geral. É possível distinguir entre dois derrames que deram origem a um degrau na cachoeira. A drenagem é controlada pelo sistema de fraturas NNE-SSW e o paredão da cachoeira por fraturas ESE-WNW, que são características do domínio dos basaltos da Formação Serra Geral. |
Abstract |
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The Quarteis Waterfall is named in honour of the expeditionaries who served in the Paraguay War, who set up camp there on their return from the war. It is a 15m high waterfall that was formed in the Moreira Stream that flows into the Rio Grande. During the Paraguay War (1865-1870), Uberaba became a supply centre for the troops, and a key point for military and commercial operations that aimed to defend and supply the province of Mato Grosso. Serra Geral Formation basalts outcrop at the waterfall. It is possible to distinguish between two spills that originated a step in the waterfall. The drainage is controlled by the NNE-SSW fracture system and the waterfall wall by ESE-WNW fractures, which are characteristic of the Serra Geral Formation basalts domain. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Marcelo Eduardo Dantas - Serviço Geológico do Brasil - ERJ - Rio de Janeiro Marcos Cristovão Batista - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação Serra Geral |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Basalto |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
É uma cachoeira com 15m de altura, se localiza na porção sul do município de Uberaba, proxímo a vila de Baixa. Ela se formou no Córrego Moreira que deságua no rio Grande, região onde afloram basaltos da Formação Serra Geral. É a porção mais baixa do município e está muito próximo ao rio Grande. No sítio distingue-se dois derrames que formam o degrau na cachoeira. A drenagem é controlada pelo sistema de fraturas NNE-SSW e o paredão da cachoeira por fraturas ESE-WNW, que são características do domínio dos basaltos da Formação Serra Geral. A Cachoeira dos Quarteis tem seu nome em homenagem aos expedicionários que atuaram na Guerra do Paraguai, que por ali montaram acampamento ao retornarem da guerra. No período da Guerra do Paraguai (1865-1870), Uberaba se tornou um polo de abastecimento para as tropas, sendo um ponto chave para as operações militares e comerciais que visavam defender e abastecer a província de Mato Grosso (Oliveira 2005). O local possui receptivo, uma pequena lanchonete que oferece lanches e almoço. Possui placa explicativa da histórica da região, onde também se encontra o povoado de nome Baixa. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Tectônica No início do Cretáceo, a crosta terrestre do Gondwana foi submetida a enormes fraturamentos, seguido de magmatismo basáltico em escala continental. A contínua fragmentação do Gondwana gerou processos tectônicos em larga escala acompanhados de oscilações eustáticas do nível do mar, de níveis potencialmente elevados de anóxia, pela estagnação oceânica e toxicidade do enxofre. O Evento Weissert (133Ma), relacionado com a principal atividade magmática da província Paraná-Etendeka foi um dos eventos paleoceanográficos mais significativos do Cretáceo Inferior que pode ter gerado uma perturbação global no ciclo Carbono marcada por uma incursão positiva (+1.5‰) de isótopos de carbono (CIE) observada tanto em registros orgânicos quanto inorgânicos (Cavalheiro et al. 2021). O principal período vulcânico ocorreu entre 134,5 e 131,5Ma (Renne et al. 1992, Thiede & Vasconcelos 2010, Janasi et al. 2011). Esse evento foi associado com o início da evolução do oceano Atlântico Sul. Marcou o fim da extensa sedimentação em grandes áreas intracratônicas, como, por exemplo, a da Bacia do Paraná. Após o início da abertura do Atlântico, a Plataforma Sul-Americana continuou a sofrer soerguimento no início do Cretáceo, até a deposição de quase 2000m de lavas basálticas que acabaram por causar a inversão do comportamento da crosta. Isto gerou um novo ajuste isostático de parte da plataforma. Durante o Cretáceo superior, uma depressão sobre o pacote de basalto passou a receber material siliciclástico gerado a partir da alteração e erosão de rochas do Paleozoico e do Pré-cambriano que estavam expostas nas bordas da bacia. O material atingiu o interior após sua erosão e transporte ao longo de centenas de quilômetros, dando origem a uma nova bacia chamada de Bacia Bauru (Fernandes & Ribeiro 2015). Vulcanismo Serra Geral O Grupo São Bento corresponde a supersequência Gondwana III da Bacia do Paraná, que é composta por arenitos depositados em ambiente de dunas eólicas da Formação Botucatu e por basaltos da Formação Serra Geral relacionados com a ruptura do paleocontinente Gondwana causador de um vulcanismo, que em alguns locais atinge 2000m de espessura (Milani 1997). Os derrames escoaram diretamente sobre os arenitos da Formação Botucatu e também sobre rochas do embasamento da província (Seer & Moraes 2017, Ernesto et al. 1999, Petri & Fulfaro 1983). Além dos derrames vulcânicos, ocorrem rochas intrusivas na forma de soleiras e diques. O vulcanismo Serra Geral durou 1,2 Ma e teve início em 134,7 Ma (Thiede & Vasconcelos 2010). É composto principalmente por basaltos, basaltos andesíticos e basaltos amigdaloides (cerca de 90%) e o restante são riolitos e riodacitos (Marques & Ernesto 2004, Quintão 2017). Na região do Triângulo Mineiro predominam rochas basálticas, com derrames do tipo pahoehoe, onde o intemperismo gerou amplos platôs de solo fértil que dominam grande parte da paisagem local (Seer & Moraes 2017) (Fig. 6). Na região de Uberaba, em geral cada derrame é um lobo de pequenas dimensões amalgamado com outros compondo um pacote. Os derrames mais espessos, com estrutura típica pahoehoe são raros. Nesse caso, está presente um fraturamento horizontal e uma concentração de vesículas na região basal, colunas bem desenvolvidas na porção central e novo enriquecimento de vesículas no topo, que pode conter geodos com dimensões decimétricas (Seer & Moraes, 2017). Geomorfologia O Triângulo Mineiro está inserido no Domínio Morfoclimático dos Chapadões revestidos de cerrado sob o clima tropical semiúmido (Ab’Saber, 2003). A Geomorfologia do Território do Geoparque Uberaba é caracterizada por duas superfícies regionais de aplainamento: a Superfície Sul-Americana, de idade Paleógena; e a Superfície Velhas, de idade Neógena, adotando a nomenclatura de King (1956). Ambas as superfícies são individualizadas por um extenso degrau escarpado de borda de planalto, com relevo dissecado, de cerca de 80 a 100 metros de desnivelamento. Os perfis geológico-geomorfológicos apresentados demonstram, didaticamente, tais distintas unidades geomorfológicas. A Superfície Sul-Americana estende-se por vastas áreas no Triângulo Mineiro, na forma de extensos planaltos com relevo plano e densidade de drenagem baixa. Consiste na superfície cimeira regional no contexto de todo o Triângulo Mineiro (Baccaro, 1991; Moreira & Perez Filho, 2022). A chapada Uberaba-Uberlândia pode ser considerada um importante remanescente desta superfície de aplainamento (Fig.23a), tendo sido elaborada desde o início do Cenozoico (66 Ma), após o término da deposição da Formação Marília (Carvalho et al., 2017). A Superfície Sul-Americana atestou uma fase de aplainamento muito bem elaborada durante o Paleógeno, por processos de pediplanação, arrasando a um mesmo nível de base todas as litologias pretéritas, sem deixar qualquer vestígio de relevo residual. A gênese da chapada, por sua vez, está relacionada com o soerguimento posterior ao aplainamento, que ocorreu durante o Mioceno (23,03 - 5,33Ma) associado à reativação de falhas relacionadas com estruturas do tipo graben e horst, geradas durante o relaxamento crustal causado pelo fim do soerguimento do Alto Paranaíba. |
Bibliografia |
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Ab'Sáber, A.N. 2003. Os Domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo, Ateliê Editorial, 160p. Baccaro, C.A.D. 1991. Unidades Geomorfológicas do Triângulo Mineiro. Revista Sociedade & Natureza. Uberlândia, 3(5): 37-42. Batezelli, A. 2003. Análise da sedimentação cretácea no Triângulo Mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio claro, 195p. Carvalho, D.T.L; Bueno, G.T.; Jesus, G.N.; Rosolen. V.S. 2017. Compartimentação e evolução do relevo da chapada Uberaba-Uberlândia-MG. 17º Simpósio Brasileiro de Geografia Física aplicada / 1º congresso Nacional de Geografia Física, Anais..., p. 5967-5978. Cavalheiro, L.; Wagner, T.; Steinig, S.; Bottini, C.; Dummann, W.; Esegbue, O.; Gambacorta, G.; Giraldo-Gómez, V.; Farnsworth, A.; Flögel, S.; Hofmann, P.;Lunt, D.J.; Rethemeyer, J.; Torricelli, S.; Erba, E. 2021. Impact of global cooling on Early Cretaceous high pCO2 world during the Weissert Event. Nature Communications, 12: 5411. doi.org/10.1038/s41467-021-25706-0. Ernesto, M.; Raposo, M.I.B.; Marques, L.S.; Renne, P.R.; Diogo, L.A.; DE Min, A. 1999. Paleomagnetism, geochemistry and 40Ar/39Ar dating of the North-eastern Paraná magmatic province: tectonic implications. Journal of Geodynamics, 28: 321-340. Fernandes L.A.; Ribeiro C.M.M. 2015. Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil). Journal of South America Earth Sciences, 61:71-90. King, L.C. (1956). A geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro-RJ, 18 (2), 147-265. Macedo, D.; Ribeiro, A.G. 2002. Ecoturismo na Cachoeira da fumaça (Rio claro) – Nova Ponte/Uberaba (MG). Caminhos da Geografia. Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, p. 63-76. Marques, L.S.; ERNESTO, M. 2004. O magmatismo toleítico da Bacia do Paraná. In: Geologia do continente Sul- Americano: Evolução da obra de FernandoMarques de Almeida. Capítulo XV, Ed. Beca, São Paulo, Brasil, p.245-263. Milani, E.J. 1997. Evolução tectono-estratigráfica da Bacia do Paraná e seu relacionamento com a geodinâmica Fanerozoica do Gondwana Sul-Ocidental.Tese de Doutorado em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 225p. Petri, S.; Fúlfaro, J.V. 1983. Geologia do Brasil. São Paulo. T.A. Queiroz – USP. 631p. Moreira, V.B.; Perez Filho, A. 2022. From planation surface to Holocene climate pulses: the landscape evolution in plateau reliefs. Sociedade & Natureza, 32: 164-182. Netto, F.M.L. 2015. Identificação dos locais de interesse geomorfológico do rio claro, Triângulo Mineiro. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia. 97p. Oliveira, P.C.A.; Netto, L.; Rodrigues, S.C. 2016. Identificação dos locais de interesse geomorfológico do rio Claro – Triângulo Mineiro. In: Anais do 11ºSimpósio Nacional de Geomorfologia. Maringa-PR, p. 1-7. Quintão, D.A.; Caxito, F.A.; Karfunkel, J.; Vieira, F.R.; Seer, H.J.; Moraes, L.C.; Ribeiro, L.C.B.; Pedrosa-Soares, A.C. 2017. Geochemistry and sedimentar provenance of the Upper Cretaceous Uberaba Formation (Southeastern Triângulo Mineiro, MG, Brazil). Brazilian Journal of Geology, 47(2): 159-182. Scotese, C.R., 2014. Atlas of Plate Tectonic Reconstructions (Mollweide Projection), Volumes 1-6, PALEOMAP Project PaleoAtlas for ArcGIS, PALEOMAP Project, Evanston, IL. Seer, H.J.; Moraes, L.C. 2017. Geologia Regional do Triângulo Mineiro. Projeto Triângulo Mineiro. Programa Mapeamento Geológico do Estado de MinasGerais. CODEMIG, Belo Horizonte, 123p. Thiede, D.S.; Vasconcelos, P.M. 2010. Paraná flood basalts: Rapid extrusion hypothesis confirmed by new 40Ar/39Ar results. Geology, 38(8): 747-750. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
A1 - Representatividade | 30 | Não se aplica. | 0 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 100 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal, mas com controle de acesso | 3 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 100 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existe um valor ecológico ou um cultural a menos de 20 km do local de interesse | 1 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 2 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 20 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 1 |
C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 230 | |||
Valor Turístico | 195 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 100 |
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Valor Educativo: | 230 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 195 (Relevância Regional/Local) |
Risco de Degradação: | 100 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.957839579160467 e Longitude: -47.98100709915162 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.96215568846969 e Longitude: -47.98109292984009 |
Ponto 3: | Latitude: -19.96217585692758 e Longitude: -47.9759430885315 |
Ponto 4: | Latitude: -19.957839579160467 e Longitude: -47.9758358001709 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |