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Lapa do Giovane
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.629259109 Long.:
-47.747493744
Última alteração: 26/09/2022 16:15:11
Última alteração: 26/09/2022 16:15:11
Status: Em análise
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
195
Valor Educativo:
275 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
220 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
115 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Lapa do Giovane |
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Título Representativo: | Uma caverna em calcário continental do Cretáceo Superior |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | Sedimentologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.629259109 |
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Longitude: | -47.747493744 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 918 m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | |
Local: | Barreiro |
Ponto de apoio mais próximo: | Uberaba |
Ponto de referência rodoviária: | Uberaba |
Acesso: | O acesso ao geossítio é por estrada de terra a partir de Uberaba em direção a Santa Rosa, por cerca de 16km. Depois de Santa Rosa, segue por mais 3km, toma a saída à direita e segue por mais 9,5km, passando pela RPPN Capoeira do Boi e segue até um rancho onde há uma trilha de fácil acesso a caverna e cachoeira. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O geossítio Lapa do Giovane está inserido no contexto dos calcários continentais do Membro Ponte Alta da Formação Marília. É um elemento raro na paisagem local, sendo a única caverna descrita no município. A caverna tem aproximadamente 40m de largura e 12m de profundidade máxima e altura que varia de 2 a 5m. Os afloramentos são de calcários maciços com intercalação de camadas de calcário conglomerático tipo matriz suportado. Os seixos são pouco arredondados a ângulosos, indicando pouco transporte a partir da área fonte. Há também um nível de entupimento formado por camadas de sedimento arenoso e conglomerático do Quaternário, com aproximadamente 3m de espessura, que tem potencial para estudos paleoambientais. |
Abstract |
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The Lapa do Giovane geosite is inserted in the context of continental limestones of the Ponte Alta Member of the Marilia Formation. It is a rare element in the local landscape, being the only cave described in the municipality. The cave has approximately 40m of width and 12m of maximum depth and a height which varies from 2 to 5m. The outcrops are of massive limestone with intercalated layers of matrix supported type conglomeratic limestone. The pebbles are poorly rounded to angular, indicating little transport from the source area. There is also a clogging level formed by layers of Quaternary sandy and conglomeratic sediment, approximately 3m thick, which has potential for palaeoenvironmental studies. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Marcelo Eduardo Dantas - Serviço Geológico do Brasil - ERJ - Rio de Janeiro Marcos Cristovão Batista - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cretáceo Superior |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação Marília |
Outros: | Sedimentos aluviais recentes |
Rocha Predominante: | Calcário |
Rocha Subordinada: | Conglomerado |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
O geossítio Lapa do Giovane se desenvolveu nas rochas calcárias continentais da Formação Marília. A entrada da caverna possui 5m de altura e dentro da caverna há um nível de entupimento de 3m de espessura de sedimentos arenosos e conglomeráticos inconsolidados do quaternário. Os espeleotemas (estalactites, cortinas, escorrimentos, e mais raramente, estalagmites) são de pequeno porte e estavam em franca atividade durante a visita, talvez pela proximidade com a cachoeira. A caverna se formou em uma camada de calcário maciço com níveis conglomeráticos pouco arredondados. Os depósitos de entupimento da caverna tem potencial para estudos com enfoque paleoambiental. A caverna tem potencial para uso educacional podendo ser utilizado para todos os níveis de ensino e, também como equipamento turístico. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR1b - Terraços Fluviais | |
FR1d - Leques Aluviais | |
FR1f - Planícies Lacustres | |
FR5e - Cachoeiras | |
FR7c1 - Escarpas erosivas | |
FR12e - Caverna | |
FR12n - Abrigo sob rocha |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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A Bacia Bauru é uma das grandes bacias desérticas da Terra que se desenvolveu durante o Cretáceo Superior entre o Coniaciano e o Mastritiano (89,8Ma – 66Ma), em uma zona árida. Fernandes & Ribeiro (2015) classificaram a bacia como do tipo “SAG”, preenchida por uma sequência siliciclástica arenosa depositada em condições semiáridas a desérticas. Já, Menegazzo et al. (2016) a consideraram uma bacia de retroarco relacionada com um sistema tipo foreland em relação ao orógeno andino. De acordo com esses autores, a bacia teria se desenvolvido desde o Cenomaniano até o Paleoceno Inferior, em uma bacia do tipo back-bulge em um sistema foreland de retroarco que se desenvolveu em resposta aos eventos orogênicos andinos. Os sedimentos da bacia Bauru recobrem principalmente os derrames de basalto da Formação Serra Geral que são parte da província basáltica continental Paraná-Etendeka. Essas duas sequências estão separadas por uma discordância erosiva e o limite superior da Bacia Bauru é marcado pela superfície erosiva Sul Americana (Fernandes 2004). A bacia é composta pelos grupos Bauru e Caiuá e em termos territoriais ocorre nos estados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás. Formação Marília Foi Almeida & Barbosa (1953) que utilizaram a nomenclatura “Formação Marília” para designar as rochas sedimentares da porção superior da Bacia Bauru, caracterizada pela presença de nódulos e cimento carbonáticos (Sigrist 2018). Segundo esse autor uma das principais características dessa formação é o alto conteúdo de cimento carbonático, motivo pelo qual é alvo de intensa extração como matéria prima para a fabricação de cimento Portland e como corretivo da acidez do solo. A Formação Marília foi dividida nos membros Echaporã (porção basal), Ponte Alta (porção média) e Serra da Galga (topo) e possui idade Mastritiana (72 Ma - 66 Ma), com base em fósseis de vertebrados e dados micropaleontológicos (Barcelos 1984, Barcelos & Suguio 1987, Santucci & Bertini 2001, Dias-Brito 2001). Membro Ponte Alta O Membro Ponte Alta corresponde à porção basal da Formação Marília, depositado em contado gradacional sobre a Formação Uberaba (Barcelos 1984, Barcelos & Suguio 1987). É composto por rochas calcárias com seixos e nódulos, arenitos e conglomerados calcíferos. O nome Ponte Alta foi utilizado devido à sua melhor exposição se dar no local da pedreira da Companhia de Cimento Ponte Alta (Barbosa et al. 1970). De acordo com Alves et al. (1994) o ambiente deposicional dessa unidade é de leques aluviais intermediários coalescentes e intensamente retrabalhados por rios do tipo entrelaçado, com a formação de lagos efêmeros associados a calcretes em uma região de clima semi-árido. |
Bibliografia |
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Almeida, F.F.M.; Barbosa, G.V. 1953. Geologia das quadrículas de Piracicaba e Rio Claro. Boletim da Divisão de Geologia e Mineração (Rio de Janeiro),DNPM, 143:1-96. Alves, J.M.P.; Gomes, N.S.; Hoernes, S. 1994. Calcretes do Membro Ponte Alta, Formação Marília, na região do Triângulo Mineiro - evidências de isótopos estáveis e catodoluminescência. 7º Simpósio de Geologia de Minas Gerais. Núcleo Minas Gerais, Belo Horizonte. Anais..., 12: 12-15. Barbosa, O.; Braun, O.P.G.; Dyer, R.C.; Cunha, C.A.B.R. 1970. Geologia da região do Triângulo Mineiro. 1970. Boletim No 136, Divisão de Fomento da Produção Mineral – DNPM, Rio de Janeiro, 213p. Barcelos, J.H. 1984. Reconstrução paleogeográfica da sedimentação do Grupo Bauru baseada na sua redefinição estratigráfica parcial em território paulista e no estudo preliminar for a do Estado de São Paulo. Inst. de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, Tese de Livre-Docência, 90. Barcelos, J.H.; Suguio, K. 1987. Correlação e extensão das unidades litoestratigráficas do Grupo Bauru, definidas em território paulista, nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná. 6º Simpósio Regional de Geologia, Rio Claro. Boletim de Resumos..., UNESP/Rio Claro, p. 313-321. Dias-Brito, D.; Musacchio, E.A.; J.C.; Maranhão, M.S.A.S.; Suarez, J.M.; Rodrigues, R. 2001. Grupo Bauru: uma unidade continental do Cretáceo no Brasil –concepções baseadas em dados micropaleontológicos, isotópicos e estratigráficos. Revue Paléobiol., 20(1): 245-304. Fernandes L.A.; Ribeiro C.M.M. 2015. Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil). Journal of South America Earth Sciences, 61:71-90. Fernandes, L.A. 2004. Mapa litoestratigráfico da parte oriental da Bacia Bauru (PR, SP, MG), escala 1:1.000.000. Boletim Paranaense de Geociências, 55: 53-66. Fiorelli, L.E.; Martinelli, A.G.; Silva, J.I.; Hechenleitner, M.; Soares, M.V.T.; Silva Junior, J.C.G.; Silva, J.C.; Borges, E.M.R.; Ribeiro, L.C.B.; Marconato, A.;Basilici, G.; Marinho, T.S. 2022. First titanosaur dinosaur nesting site from the Late Cretaceous of Brazil. Scientific Report, Nature, 12: 5091.doi.org/10.1038/s41598-022-09125-9. Menegazzo, M.C.; Catuneanu, O.; Chang, H.K. 2016. The South American retroarc foreland system: The development of the Bauru Basin in the back-bulgeprovince. Marine and Petroleum Geology 73: 131-156. Santucci, R. M.; Bertini, R. J. 2001. Distribuição Paleogeográfica e Biocronológica dos Titanossauros (Saurish, Sauropoda) do Grupo Bauru, Cretáceo Superior do Sudeste Brasileiro. Revista Brasileira de Geociências, 31(3): 307-315. Sigrist, J.R. 2018, Caracterização petrofísica dos arenitos fluviais da Formação Marília (Cretáceo Superior – Bacia Bauru) como modelo análogo dereservatórios. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Engenharia Mecânica e Instituto de Geociências da Unicamp. 59p. Soares, M.V.T.; Basilici, G.; Marinho, T.S.; Martinelli, A.G.M.; Marconato, A.; Mountney, N.P.; Colombera, L.; Mesquita, A.F.; Vasques, J.T.; Abrantes Junior,F.R.; Ribeiro, L.C.B. 2020. Sedimentology of a distributive fluvial system: The Serra da Galga Formation, a new lithostratigraphic unit (Upper Cretaceous,Bauru Basin, Brazil). Geological Journal, 1-25. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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APA do Rio Uberaba (Privado) | UC de Uso Sustentável | Área de Proteção Ambiental |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Razoável |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse ilustra razoavelmente elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 1 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 195 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal, mas sem controle de acesso | 2 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 115 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de elementos geológicos secundários por atividade antrópica | 3 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas apenas ocasionalmente | 3 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 20 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 1 |
Valor Educativo | 275 | |||
Valor Turístico | 220 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 195 |
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Valor Educativo: | 275 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 220 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 115 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.620760326276137 e Longitude: -47.7543067932129 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.63329112298038 e Longitude: -47.75456428527833 |
Ponto 3: | Latitude: -19.633533644887653 e Longitude: -47.74160385131837 |
Ponto 4: | Latitude: -19.620760326276137 e Longitude: -47.74143218994141 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |