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Caieira do Meio
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.726942062 Long.:
-47.709613800
Última alteração: 10/10/2022 14:03:19
Última alteração: 10/10/2022 14:03:19
Status: Em análise
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
175
Valor Educativo:
285 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
255 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
160 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Caieira do Meio |
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Título Representativo: | Marco histórico da produção da cal em Uberaba |
Classificação temática principal: | História da mineração |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.726942062 |
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Longitude: | -47.709613800 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 900m m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | |
Local: | Peirópolis |
Ponto de apoio mais próximo: | Peirópolis |
Ponto de referência rodoviária: | Uberaba |
Acesso: | A partir de Uberaba, segue em direção a Peirópolis pela MG-262 por 22km. Passando o trevo de Peirópolis, seque por mais 5km até a Fazenda São José, onde se encontra da Caieira do Meio. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Caieira do Meio representa um marco histórico da produção da cal em Uberaba. A caieira foi construída utilizando com blocos de rocha calcária extraídos do Membro Ponte Alta (Formação Marília). Em alguns pontos da construção há também blocos de canga originada a parti alteração supergênica dos basaltos da Formação Serra Geral. A extração de calcário para a produção de cal em Uberaba ocorreu no período entre 1890 e 1960 e contribuiu para a ocupação do território com a criação de pequenas vilas e também para as descobertas de fósseis na região. O lado negativo das caieiras é que elas foram responsáveis por parte do desmatamento da região (Santos et al. 2008). A caieira foi construída em uma colina e possui dois módulos, sendo que o primeiro composto por um galpão e três fornos de calcinação. O outro, localizado em um nível inferior, é prédio que abrigava as máquinas de processamento da cal e uma plataforma para embarque do produto. Essas construções foram tombadas pelo Patrimônio Histórico e Artístico de Uberaba. |
Abstract |
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Caieira do Meio represents a historical landmark of the quicklime production in Uberaba. It was built with limestone blocks extracted from the Ponte Alta Member (Marília Formation). In some points of the construction there are also blocks of canga originated from a supergeneic alteration of the Serra Geral Formation basalts. The extraction of limestone for the production of quicklime in Uberaba occurred in the period between 1890 and 1960 and contributed to the occupation of the territory with the creation of small villages and also to the discovery of fossils in the region. The negative side of the whitewash pits is that they were responsible for part of the deforestation of the region (Santos et al. 2008). The whitewash pit was built on a hill and has two modules, one with a shed and three calcination furnaces. The other, at a lower level, has a building that housed the lime processing machines and a platform for shipping the product. These constructions were protected by the Uberaba Historical and Artistic Heritage. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Andreá Trevisol - Serviço Geológico do Brasil - Sede - Brasília Hildor Seer - CEFET-MG/Araxá Lúcia Castanheira de Moraes - CEFET-MG/Araxá Marcelo Eduardo Dantas - Serviço Geológico do Brasil - ERJ - Rio de Janeiro Marcos Cristovão Baptista - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Membro Ponte Alta |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Calcário |
Rocha Subordinada: | Laterita |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
A Caieira do Meio foi construída utilizando com blocos de rocha calcária extraídos do Membro Ponte Alta (Formação Marília). Em alguns pontos da construção há também blocos de canga originada a parti alteração supergênica dos basaltos da Formação Serra Geral. A Caieira do Meio foi construída em uma colina e possui dois módulos. O primeiro possui um galpão e três fornos de calcinação. O outro, em um nível inferior, está o prédio que abrigava as máquinas de processamento da cal e uma plataforma para embarque do produto. O local é parte da história da indústria de cal em Uberaba e do processo de ocupação do território e tem grande potencial de uso educacional e turístico. A cal é o produto que resulta da decomposição térmica do calcário. Embora existam evidências da presença da cal ao longo da maior parte da história do homem, somente a partir da civilização egípcia que o produto começou a ser usado com frequência nas construções. Posteriormente, a arte de manipular a cal passou para a Grécia e, a seguir para Roma e depois para outras regiões mediterrâneas. Somente em 1775, o químico inglês Joseph Black formulou a primeira explicação científica sobre o processo de calcinação, com a expulsão do anidro carbônico como gás. Poucos anos mais tarde o químico Lavoisier reafirmou a teoria de Black (Soares 2007). De acordo com esse autor, a lista de utilização da cal nas indústrias químicas e minero-metalúrgicas é imensa, sendo usada principalmente, como agentes em processos químicos e físico-químicos (absorção, matéria-prima, desidratação, floculação, fluxo, lubrificação, aglomeração, neutralização, solução, caustização e hidrolização). De forma muito simples, as caieiras de Uberaba produziam a cal a partir da queima do calcário usando fornos primitivos chamados de caieiras. Para a produção da cal, primeiramente era feita a extração do calcário, em seguida os blocos eram triturados e levados aos fornos onde ocorre o processo chamado calcinação para formar o óxido de cálcio, popularmente conhecido como cal virgem. CaCO3 -> CaO + CO2 |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR1a - Planícies Aluviais (planícies de inundação) | |
FR1b - Terraços Fluviais | |
FR1f - Planícies Lacustres | |
FR13a - Cangas e crostas lateríticas |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Os blocos de calcário usados na construção dos fornos de calcinação foram explotados de pequenas frentes de lavras situadas no entorno da caieira, no domínio geomorfológico das escarpas, onde predominam as rochas da Formação Marília, Bacia Bauru. O Membro Ponte Alta corresponde à porção basal da Formação Marília que depositou sobre a Formação Uberaba, em contato gradacional (Barcelos 1984, Barcelos & Suguio 1987). É composto por rochas calcárias com seixos e nódulos, arenitos e conglomerados calcíferos. O nome Ponte Alta foi utilizado devido à sua melhor exposição se dar no local da pedreira da Companhia de Cimento Ponte Alta (Barbosa et al. 1970). De acordo com Alves et al. (1994) o ambiente deposicional essa unidade é de leques aluviais intermediários coalescentes e intensamente retrabalhados por rios do tipo entrelaçado, com a formação de lagos efêmeros associados a calcretes em uma região de clima semi-árido. |
Bibliografia |
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Batezelli, A. 2003. Análise da sedimentação cretácea no Triângulo Mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio claro, 195p. Cavalheiro, L.; Wagner, T.; Steinig, S.; Bottini, C.; Dummann, W.; Esegbue, O.; Gambacorta, G.; Giraldo-Gómez, V.; Farnsworth, A.; Flögel, S.; Hofmann, P.;Lunt, D.J.; Rethemeyer, J.; Torricelli, S.; Erba, E. 2021. Impact of global cooling on Early Cretaceous high pCO2 world during the Weissert Event. NatureCommunications, 12: 5411. doi.org/10.1038/s41467-021-25706-0. Freitas, R. O. 1955. Sedimentação, estratigrafia e tectônica de Série Bauru. Bol. Fac. Fil. Cienc. E Letras, USP, 194 (14): 1-185. Fernandes, L. A. 1998. Estratigrafia e Evolução Geológica da Parte Oriental da Bacia Bauru (Ks, Brasil). Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação emGeologia Sedimentar, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, 216p. Barcelos, J. H. & Suguio, K. 1980. Distribuição Regional e Estratigráfica das formações Cretácicas do Oeste Mineiro. In: 31º Congresso Brasileiro deGeologia, Camburiú, Anais... Camburiú, SBG. 5: 683-690. Fernandes, L.A.; Coimbra, A.M. 2000. Revisão estratigráfica da parte oriental da Bacia Bauru. Revista Brasileira de Geociências. 30(4): 717-728. Fernandes L.A.; Ribeiro C.M.M. 2015. Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil). Journal of South America EarthSciences, 61:71-90. Gonzaga Campos, L. F. 1905. Reconhecimento da região compreendida entre Bauru e Itapura (Estrada de Ferro Noroeste do Brasil). São Paulo: Tip. Ideal, 40p. Hasui, Y. 1969. O Cretáceo do Oeste Mineiro Bol. da Soc. Bras. e Geol. (São Paulo), 18 (1): 39-56. Menegazzo, M.C.; Catuneanu, O.; Chang, H.K. 2016. The South American retroarc foreland system: The development of the Bauru Basin in the back-bulgeprovince. Marine and Petroleum Geology 73: 131-156. Quintão, D.A.; Caxito, F.A.; Karfunkel, J.; Vieira, F.R.; Seer, H.J.; Moraes, L.C.; Ribeiro, L.C.B.; Pedrosa-Soares, A.C. 2017. Geochemistry and sedimentarprovenance of the Upper Cretaceous Uberaba Formation (Southeastern Triângulo Mineiro, MG, Brazil). Brazilian Journal of Geology, 47(2): 159-182. Sigrist, J.R. 2018, Caracterização petrofísica dos arenitos fluviais da Formação Marília (Cretáceo Superior – Bacia Bauru) como modelo análogo dereservatórios. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Engenharia Mecânica e Instituto de Geociências da Unicamp. 59p. Soares, M.V.T.; Basilici, G.; Marinho, T.S.; Martinelli, A.G.M.; Marconato, A.; Mountney, N.P.; Colombera, L.; Mesquita, A.F.; Vasques, J.T.; Abrantes Junior,F.R.; Ribeiro, L.C.B. 2020. Sedimentology of a distributive fluvial system: The Serra da Galga Formation, a new lithostratigraphic unit (Upper Cretaceous,Bauru Basin, Brazil). Geological Journal, 1-25. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Essas construções são tombadas pelo Patrimônio Histórico e Artístico de Uberaba. No entanto, o sítio encontra-se em estado de abandono e em processo de deteriorização. |
Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Elevada |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 175 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração dos elementos geológicos secundários | 2 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal e com controle de acesso | 1 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 160 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de todos os elementos geológicos por atividade antrópica | 1 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas apenas ocasionalmente | 3 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros na região | 2 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 10 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 3 |
Valor Educativo | 285 | |||
Valor Turístico | 255 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 175 |
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Valor Educativo: | 285 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 255 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 160 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.72643475534855 e Longitude: -47.71009527146818 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.726444854561667 e Longitude: -47.709165438791395 |
Ponto 3: | Latitude: -19.72727298786486 e Longitude: -47.70914040473145 |
Ponto 4: | Latitude: -19.72728645320609 e Longitude: -47.710063084305155 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |