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Cachoeira Parque do Café
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.809930801 Long.:
-47.810829163
Última alteração: 10/10/2022 14:01:52
Última alteração: 10/10/2022 14:01:52
Status: Em análise
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
165
Valor Educativo:
285 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
220 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
155 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Cachoeira Parque do Café |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Sedimentologia |
Classificação temática secundária: | Estratigrafia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.809930801 |
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Longitude: | -47.810829163 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 880m m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | |
Local: | Parque do Café |
Ponto de apoio mais próximo: | Uberaba |
Ponto de referência rodoviária: | Uberaba |
Acesso: | Localizado 18 km a leste de Uberaba, seguindo pela BR-262, por cerca de 10 km, tona-se a estrada de terra à direita e segue por mais 8 km até a cachoeira. O acesso local à cachoeira é feito por uma trilha de grau fácil e curta no meio da mata de galeria. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Cachoeira Parque do Café ocorre em uma lente de arenito da Formação Botucatu. Essa unidade estratigráfica, muito raramente aflora no município de Uberaba. São arenitos bem selecionados de granulação fina a média com estratificação cruzada de grande porte interpretados como megadunas que ocorrem no ambiente desértico, intercaladas com os derrames de basalto da Formação Serra Geral. |
Abstract |
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The Parque do Café waterfall occurs on the sandstone lens of the Botucatu Formation. This stratigraphic unit very rarely outcrops in the municipality of Uberaba. They are well selected fine to medium grained sandstones with large cross stratification interpreted as megadunes which occur in the desert environment, intercalated with basalt flows of the Serra Geral Formation. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Marcos Cristovão Baptista - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Marcelo Eduardo Dantas - Serviço Geológico do Brasil - ERJ |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cretáceo Inferior |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | formação Botucatu |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Arenito |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
A Cachoeira do Parque do Café ocorre nos arenitos bem selecionados de granulação fina a média com estratificação cruzada de grande porte da Formação Botucatu. Essas camadas de arenito são parte de depósitos de ambiente desértico (megadunas) que ocorrem intercalados, na forma de intertraps, com os derrames de basalto da Formação Serra Geral. As estratificações possuem atitude de 135/22. Esse tipo e afloramento é extremamente raro no município de Uberaba. Em termos educacionais pode ser utilizado para mostrar a presença dos ambientes desérticos na região entre o Jurássico Superior e o Cretáceo Inferior (151Ma – 134Ma). A área possui uma mata de galeria exuberante e a cachoeira tem cerca de 8m de altura e um pequeno poço para nadar. A cachoeira está no Córrego do Açougue, que é um afluente do rio Uberaba. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Tectônica No início do Cretáceo, a crosta terrestre do Gondwana foi submetida a enormes fraturamentos, seguido de magmatismo basáltico em escala continental. A contínua fragmentação do Gondwana gerou processos tectônicos em larga escala acompanhados de oscilações eustáticas do nível do mar, de níveis potencialmente elevados de anóxia, pela estagnação oceânica e toxicidade do enxofre. O Evento Weissert (133Ma), relacionado com a principal atividade magmática da província Paraná-Etendeka foi um dos eventos paleoceanográficos mais significativos do Cretáceo Inferior que pode ter gerado uma perturbação global no ciclo Carbono marcada por uma incursão positiva (+1.5‰) de isótopos de carbono (CIE) observada tanto em registros orgânicos quanto inorgânicos (Cavalheiro et al. 2021). O principal período vulcânico ocorreu entre 134,5 e 131,5Ma (Renne et al. 1992, Thiede & Vasconcelos 2010, Janasi et al. 2011). Esse evento foi associado com o início da evolução do oceano Atlântico Sul. Marcou o fim da extensa sedimentação em grandes áreas intracratônicas, como, por exemplo, a da Bacia do Paraná. Após o início da abertura do Atlântico, a Plataforma Sul-Americana continuou a sofrer soerguimento no início do Cretáceo, até a deposição de quase 2000m de lavas basálticas que acabaram por causar a inversão do comportamento da crosta. Isto gerou um novo ajuste isostático de parte da plataforma. Durante o Cretáceo superior, uma depressão sobre o pacote de basalto passou a receber material siliciclástico gerado a partir da alteração e erosão de rochas do Paleozoico e do Pré-cambriano que estavam expostas nas bordas da bacia. O material atingiu o interior após sua erosão e transporte ao longo de centenas de quilômetros, dando origem a uma nova bacia chamada de Bacia Bauru (Fernandes & Ribeiro 2015). Vulcanismo Serra Geral O Grupo São Bento corresponde a supersequência Gondwana III da Bacia do Paraná, que é composta por arenitos depositados em ambiente de dunas eólicas da Formação Botucatu e por basaltos da Formação Serra Geral relacionados com a ruptura do paleocontinente Gondwana causador de um vulcanismo, que em alguns locais atinge 2000m de espessura (Milani 1997). Os derrames escoaram diretamente sobre os arenitos da Formação Botucatu e também sobre rochas do embasamento da província (Seer & Moraes 2017, Ernesto et al. 1999, Petri & Fulfaro 1983). Além dos derrames vulcânicos, ocorrem rochas intrusivas na forma de soleiras e diques. O vulcanismo Serra Geral durou 1,2 Ma e teve início em 134,7 Ma (Thiede & Vasconcelos 2010). É composto principalmente por basaltos, basaltos andesíticos e basaltos amigdaloides (cerca de 90%) e o restante são riolitos e riodacitos (Marques & Ernesto 2004, Quintão 2017). Na região do Triângulo Mineiro predominam rochas basálticas, com derrames do tipo pahoehoe, onde o intemperismo gerou amplos platôs de solo fértil que dominam grande parte da paisagem local (Seer & Moraes 2017). Na região de Uberaba, em geral cada derrame é um lobo de pequenas dimensões amalgamado com outros compondo um pacote. Os derrames mais espessos, com estrutura típica pahoehoe são raros. Nesse caso, está presente um fraturamento horizontal e uma concentração de vesículas na região basal, colunas bem desenvolvidas na porção central e novo enriquecimento de vesículas no topo, que pode conter geodos com dimensões decimétricas (Seer & Moraes, 2017). |
Bibliografia |
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Batezelli, A. 2003. Análise da sedimentação cretácea no Triângulo Mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. Tese de Doutorado. Instituto deGeociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio claro, 195p. Cavalheiro, L.; Wagner, T.; Steinig, S.; Bottini, C.; Dummann, W.; Esegbue, O.; Gambacorta, G.; Giraldo-Gómez, V.; Farnsworth, A.; Flögel, S.; Hofmann, P.;Lunt, D.J.; Rethemeyer, J.; Torricelli, S.; Erba, E. 2021. Impact of global cooling on Early Cretaceous high pCO2 world during the Weissert Event. NatureCommunications, 12: 5411. doi.org/10.1038/s41467-021-25706-0. Ernesto, M.; Raposo, M.I.B.; Marques, L.S.; Renne, P.R.; Diogo, L.A.; DE Min, A. 1999. Paleomagnetism, geochemistry and 40Ar/39Ar dating of the North-eastern Paraná magmatic province: tectonic implications. Journal of Geodynamics, 28: 321-340. Fernandes L.A.; Ribeiro C.M.M. 2015. Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil). Journal of South America EarthSciences, 61:71-90. Macedo, D.; Ribeiro, A.G. 2002. Ecoturismo na Cachoeira da fumaça (Rio claro) – Nova Ponte/Uberaba (MG). Caminhos da Geografia. Instituto de Geografia,Universidade Federal de Uberlândia, p. 63-76. Marques, L.S.; ERNESTO, M. 2004. O magmatismo toleítico da Bacia do Paraná. In: Geologia do continente Sul- Americano: Evolução da obra de FernandoMarques de Almeida. Capítulo XV, Ed. Beca, São Paulo, Brasil, p.245-263. Milani, E.J. 1997. Evolução tectono-estratigráfica da Bacia do Paraná e seu relacionamento com a geodinâmica Fanerozoica do Gondwana Sul-Ocidental.Tese de Doutorado em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 225p. Petri, S.; Fúlfaro, J.V. 1983. Geologia do Brasil. São Paulo. T.A. Queiroz – USP. 631p. Netto, F.M.L. 2015. Identificação dos locais de interesse geomorfológico do rio claro, Triângulo Mineiro. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geografia,Universidade Federal de Uberlândia. 97p. Oliveira, P.C.A.; Netto, L.; Rodrigues, S.C. 2016. Identificação dos locais de interesse geomorfológico do rio Claro – Triângulo Mineiro. In: Anais do 11ºSimpósio Nacional de Geomorfologia. Maringa-PR, p. 1-7. Quintão, D.A.; Caxito, F.A.; Karfunkel, J.; Vieira, F.R.; Seer, H.J.; Moraes, L.C.; Ribeiro, L.C.B.; Pedrosa-Soares, A.C. 2017. Geochemistry and sedimentarprovenance of the Upper Cretaceous Uberaba Formation (Southeastern Triângulo Mineiro, MG, Brazil). Brazilian Journal of Geology, 47(2): 159-182. Scotese, C.R., 2014. Atlas of Plate Tectonic Reconstructions (Mollweide Projection), Volumes 1-6, PALEOMAP Project PaleoAtlas for ArcGIS, PALEOMAPProject, Evanston, IL. Seer, H.J.; Moraes, L.C. 2017. Geologia Regional do Triângulo Mineiro. Projeto Triângulo Mineiro. Programa Mapeamento Geológico do Estado de MinasGerais. CODEMIG, Belo Horizonte, 123p. Soares, M.V.T.; Basilici, G.; Marinho, T.S.; Martinelli, A.G.M.; Marconato, A.; Mountney, N.P.; Colombera, L.; Mesquita, A.F.; Vasques, J.T.; Abrantes Junior,F.R.; Ribeiro, L.C.B. 2020. Sedimentology of a distributive fluvial system: The Serra da Galga Formation, a new lithostratigraphic unit (Upper Cretaceous,Bauru Basin, Brazil). Geological Journal, 1-25. Thiede, D.S.; Vasconcelos, P.M. 2010. Paraná flood basalts: Rapid extrusion hypothesis confirmed by new 40Ar/39Ar results. Geology, 38(8): 747-750. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse ilustra razoavelmente elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 1 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 165 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 155 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas apenas ocasionalmente | 3 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 20 km do local de interesse | 3 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 20 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 1 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 285 | |||
Valor Turístico | 220 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 165 |
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Valor Educativo: | 285 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 220 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 155 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.807327355220814 e Longitude: -47.81438827514649 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.80736773157835 e Longitude: -47.80696392059326 |
Ponto 3: | Latitude: -19.81390856618412 e Longitude: -47.80674934387207 |
Ponto 4: | Latitude: -19.812656945806005 e Longitude: -47.81134128570557 |
Ponto 5: | Latitude: -19.811930193969296 e Longitude: -47.81370162963868 |
Ponto 6: | Latitude: -19.811364940244776 e Longitude: -47.81421661376954 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |