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Cachoeira Eldorado
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.549394608 Long.:
-47.892677307
Última alteração: 10/10/2022 14:01:32
Última alteração: 10/10/2022 14:01:32
Status: Em análise
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
140
Valor Educativo:
275 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
225 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
175 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Cachoeira Eldorado |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Sedimentologia |
Classificação temática secundária: | Estratigrafia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.549394608 |
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Longitude: | -47.892677307 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 926m m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | |
Local: | Fazenda Eldorado |
Ponto de apoio mais próximo: | Uberaba |
Ponto de referência rodoviária: | Uberaba |
Acesso: | A partir de Uberaba segue por 27 km em estrada de terra até o Vale Encantado. Para chegar a cachoeira pode ser por uma trilha a partir do Vale Encantado ou percorrer uma estrada de terra e depois uma trilha de 300m. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Cachoeira Eldorado possui 25m de altura e está inserida no contexto do Membro Serra da Galga, Formação Marília. É um raro afloramento de argilito arenoso que representa uma fácies de baixa energia do Membro Serra da Galga. Essa rocha pode estar relacionada com o ambiente deposicional de planícies de inundação em um sistema distal de rios entrelaçados. O sítio tem potencial educacional. O acesso pode ser feito através de uma trilha a partir do Vale Encantado, passando por uma mata exuberante, acompanhando a drenagem e observando o relevo de escarpas que tem início na chapada Uberaba-Uberlândia. O trajeto também pode ser feito por estrada de terra e depois por uma trilha de 300m, que possibilita o acesso ao topo e a parte baixa da cachoeira. |
Abstract |
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The Eldorado Waterfall is 25m high and is inserted in the context of the Serra da Galga Member, Marilia Formation. It is a rare sandy claystone outcrop that represents a low energy facies of the Serra da Galga Member. This rock may be related to the depositional environment of floodplains in a distal interlaced river system. The site has educational potential. Access can be made by a trail from the Vale Encantado, passing through an exuberant forest, following the drainage and observing the relief of escarpments that begins in the Uberaba-Uberlândia plateau. The route can also be done on a dirt road and then on a 300m trail, which provides access to the top and the lower part of the waterfall. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Marcelo Eduardo Dantas - Serviço Geológico do Brasil - ERJ - Rio de Janeiro Marcos Cristovão Batista - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cretáceo Superior |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Membro Serra da Galga |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Arenito síltico-argiloso |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : | A cachoeira possui cerca de 25m de altura. É um raro afloramento de argilito arenoso que representa uma fácies de baixa energia da Formação Serra da Galga. Essa rocha esta relacionada com o ambiente deposicional de planícies de inundação em um sistema distal de rios entrelaçados. Pode-se passar por trás da cachoeira que dá acesso ao paredão de rocha. O local possui mata exuberante de grande porte preservada próximo a área da RPPN do Vale Encantado. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR1a - Planícies Aluviais (planícies de inundação) | |
FR1b - Terraços Fluviais | |
FR5c - Vales encaixados | |
FR5e - Cachoeiras | |
FR6a - Superfícies de aplainamento | |
FR10b - Chapadas | |
FR11a - Colina |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Tectônica No início do Cretáceo, a crosta terrestre do Gondwana foi submetida a enormes fraturamentos, seguido de magmatismo basáltico em escala continental. A contínua fragmentação do Gondwana gerou processos tectônicos em larga escala acompanhados de oscilações eustáticas do nível do mar, de níveis potencialmente elevados de anóxia, pela estagnação oceânica e toxicidade do enxofre (Fig. 2). O Evento Weissert (133 Ma), relacionado com a principal atividade magmática da província Paraná-Etendeka foi um dos eventos paleoceanográficos mais significativos do Cretáceo Inferior que pode ter gerado uma perturbação global no ciclo Carbono marcada por uma incursão positiva (+1.5‰) de isótopos de carbono (CIE) observada tanto em registros orgânicos quanto inorgânicos (Cavalheiro et al. 2021). O principal período vulcânico ocorreu entre 134,5 e 131,5 Ma (Renne et al. 1992, Thiede & Vasconcelos 2010, Janasi et al. 2011). Esse evento foi associado com o início da evolução do oceano Atlântico Sul. Marcou o fim da extensa sedimentação em grandes áreas intracratônicas, como, por exemplo, a da Bacia do Paraná. Após o início da abertura do Atlântico, a Plataforma Sul-Americana continuou a sofrer soerguimento no início do Cretáceo, até a deposição de quase 2000m de lavas basálticas que acabaram por causar a inversão do comportamento da crosta. Isto gerou um novo ajuste isostático de parte da plataforma. Durante o Cretáceo superior, uma depressão sobre o pacote de basalto passou a receber material siliciclástico gerado a partir da alteração e erosão de rochas do Paleozoico e do Pré-cambriano que estavam expostas nas bordas da bacia. O material atingiu o interior após sua erosão e transporte ao longo de centenas de quilômetros, dando origem a uma nova bacia chamada de Bacia Bauru (Fernandes & Ribeiro 2015). Bacia Baurú A Bacia Bauru se localiza na porção norte-nordeste da Província Paraná, ocupa uma área de aproximadamente 330.000 km2, abrangendo o centro-oeste de São Paulo, nordeste do Mato Grosso do Sul, sudeste do Mato Grosso, sul de Goiás e oeste de Minas Gerais (Triângulo Mineiro). Formou-se no Cretáceo Superior a partir de processos tectônicos que ocorreram na Bacia do Paraná, em decorrência da separação de Gondwana, com a abertura do Oceano Atlântico e, que possivelmente teve influência do orógeno andino. As rochas da bacia representam um sistema deposicional continental que se instalou no interior da Placa Sul Americana e que teve como nível de base um ambiente lacustre colmatado gradualmente por sistemas aluviais que resultaram do soerguimento acentuado de suas bordas (Batezelli 2003). O termo Bauru foi introduzido por Gonzaga Campos (1905). Posteriormente, Freitas (1955) definiu a Série Bauru, no estado de São Paulo. Suguio (1980) propôs a primeira divisão estratigráfica para o grupo em seis formações: Caiuá, Santo Anastáceo, Araçatuba, São José do Rio Preto, Uberaba e Marília. Fernandez & Coimbra (2000) apresentaram uma nova divisão do Grupo Bauru, composto pelas formações Uberaba (Hasui 1969), Vale do Rio do Peixe, Araçatuba, São José do Rio Preto, Presidente Prudente (Fernandes 1998) e Marília (Barcelos & Suguiu 1987). Na região do Triângulo Mineiro, o Grupo Bauru foi dividido nas formações Uberaba, Marília e Adamantina (Fig. 7). A Formação Marília foi subdividida nos membros Ponte Alta e Serra da Galga. Uma nova proposta em relação a estratigrafia da região foi apresentada por Soares et al. (2020). De acordo com esses autores, as rochas da Formação Marília, na região de Uberaba, passariam a constituir a Formação Serra da Galga e os membros Ponte Alta e Serra da Galga deixariam de existir. Batezelli (2003) estudando a Bacia Bauru, reconheceu cinco associações de fácies que compõem as unidades do Grupo Bauru e juntamente com a análise das estruturas sedimentares, aspectos texturais, espessura e geometria dos corpos, identificou os ambientes deposicionais lacustre e fluvial. |
Bibliografia |
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Batezelli, A. 2003. Análise da sedimentação cretácea no Triângulo Mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio claro, 195p. Cavalheiro, L.; Wagner, T.; Steinig, S.; Bottini, C.; Dummann, W.; Esegbue, O.; Gambacorta, G.; Giraldo-Gómez, V.; Farnsworth, A.; Flögel, S.; Hofmann, P.; Lunt, D.J.; Rethemeyer, J.; Torricelli, S.; Erba, E. 2021. Impact of global cooling on Early Cretaceous high pCO2 world during the Weissert Event. Nature Communications, 12: 5411. doi.org/10.1038/s41467-021-25706-0. Freitas, R. O. 1955. Sedimentação, estratigrafia e tectônica de Série Bauru. Bol. Fac. Fil. Cienc. E Letras, USP, 194 (14): 1-185. Fernandes, L. A. 1998. Estratigrafia e Evolução Geológica da Parte Oriental da Bacia Bauru (Ks, Brasil). Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Geologia Sedimentar, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, 216p. Barcelos, J. H. & Suguio, K. 1980. Distribuição Regional e Estratigráfica das formações Cretácicas do Oeste Mineiro. In: 31º Congresso Brasileiro de Geologia, Camburiú, Anais... Camburiú, SBG. 5: 683-690. Fernandes, L.A.; Coimbra, A.M. 2000. Revisão estratigráfica da parte oriental da Bacia Bauru. Revista Brasileira de Geociências. 30(4): 717-728. Fernandes L.A.; Ribeiro C.M.M. 2015. Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil). Journal of South America Earth Sciences, 61:71-90. Gonzaga Campos, L. F. 1905. Reconhecimento da região compreendida entre Bauru e Itapura (Estrada de Ferro Noroeste do Brasil). São Paulo: Tip. Ideal, 40 p. Hasui, Y. 1969. O Cretáceo do Oeste Mineiro Bol. da Soc. Bras. e Geol. (São Paulo), 18 (1): 39-56. Menegazzo, M.C.; Catuneanu, O.; Chang, H.K. 2016. The South American retroarc foreland system: The development of the Bauru Basin in the back-bulge province. Marine and Petroleum Geology 73: 131-156. Quintão, D.A.; Caxito, F.A.; Karfunkel, J.; Vieira, F.R.; Seer, H.J.; Moraes, L.C.; Ribeiro, L.C.B.; Pedrosa-Soares, A.C. 2017. Geochemistry and sedimentar provenance of the Upper Cretaceous Uberaba Formation (Southeastern Triângulo Mineiro, MG, Brazil). Brazilian Journal of Geology, 47(2): 159-182. Sigrist, J.R. 2018, Caracterização petrofísica dos arenitos fluviais da Formação Marília (Cretáceo Superior – Bacia Bauru) como modelo análogo de reservatórios. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Engenharia Mecânica e Instituto de Geociências da Unicamp. 59p. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Razoável |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse ilustra razoavelmente elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 1 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Não se aplica. | 0 |
A6 - Raridade | 15 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 140 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 175 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de elementos geológicos secundários por atividade antrópica | 3 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 20 km do local de interesse | 3 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 15 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 2 |
Valor Educativo | 275 | |||
Valor Turístico | 225 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 140 |
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Valor Educativo: | 275 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 225 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 175 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.537398959116096 e Longitude: -47.899732590594795 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.53764162548225 e Longitude: -47.884497643390205 |
Ponto 3: | Latitude: -19.55472172398607 e Longitude: -47.884540556115105 |
Ponto 4: | Latitude: -19.55472172398607 e Longitude: -47.89981842128327 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |