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Cachoeira Azul
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.694641113 Long.:
-48.166530609
Última alteração: 10/10/2022 14:01:11
Última alteração: 10/10/2022 14:01:11
Status: Em análise
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
140
Valor Educativo:
260 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
195 (Relevância Regional/Local)
Risco de Degradação:
155 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Cachoeira Azul |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Vulcanismo |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.694641113 |
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Longitude: | -48.166530609 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 610 m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Uberaba |
Ponto de referência rodoviária: | Uberaba |
Acesso: | O acesso a partir de Uberaba é feito pela rodovia BR-262, sentido oeste, por 24 km, até o cruzamento com a LMG-799. Logo entre em uma estrada de terra à direita e segue por mais 10km, depois entra novamente à direita e segue por mais 1,5km. A partir daqui, segue a pé em uma trilha de 200m de extensão, de declive suave, até chegar às margens do rio Uberaba onde se encontra a cachoeira. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Cachoeira Azul se formou em um degrau do basalto com uma largura de 50m no leito do rio Uberaba, proporcionado uma belíssima paisagem. Ao lado da cachoeira azul tem-se uma pequena queda d´água que pode ser utilizada para o banho. Também há uma pequena praia formada por depósitos fluviais cascalhosos onde ocorrem bivalves de água doce. Nesse trecho, do rio Uberaba está encaixado em uma zona de fratura de orientação NNE-SSW e a cachoeira está posicionada transversalmente a direção do rio, controlada por outra fratura de direção ESE-WNW. Um local de rara beleza cênica, com grande potencial para se tornar um geossítio turístico, mas devido às condições em que se encontram as águas do rio Uberaba, é impróprio para o uso. |
Abstract |
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The Cachoeira Azul was formed on a 50m wide basalt step in the Uberaba riverbed, providing a beautiful landscape. Next to the blue waterfall there is a small waterfall that can be used for bathing. There is also a small beach formed by gravelly fluvial deposits where freshwater bivalves occur. In this section, the Uberaba river is inserted in a fracture zone of NNE-SSW orientation and the waterfall is positioned transversally to the river direction, controlled by another fracture of ESE-WNW direction. A place of rare scenic beauty, with great potential to become a tourist geosite, but due to the conditions in which the Uberaba river waters are found, it is unsuitable for use. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Marcelo Eduardo Dantas - Serviço Geológico do Brasil - ERJ - Rio de Janeiro Marcos Cristovão Baptista - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cretáceo Inferior |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação Serra Geral |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Basalto |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
A cachoeira formou-se em um degrau do basalto com uma largura de 50m por 4m de altura, proporcionado uma belíssima paisagem. Nesse trecho, o rio Uberaba está encaixado em uma zona de fratura de orientação NNE-SSW e a cachoeira está posicionada transversalmente a direção do rio, controlada por uma fratura ESE-WNW. Nas margens do rio tem-se uma pequena praia formada por um deposito de aluvião cascalhoso com seixos de basalto, arenito e quartzo, onde também é possível observar a presença de vida aquática (bivalves de água doce). Um local de rara beleza cênica, com grande potencial para se tornar um geossítio turístico, mas devido às condições em que se encontram as águas do rio Uberaba, é impróprio para o uso. É bom exemplo da importância de cuidar dos nossos rios. O local poderia ser utilizado frequentemente pela população e por turistas. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - Derrame |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR5c - Vales encaixados | |
FR5e - Cachoeiras | |
FR11a - Colina |
Ilustração
Fig. 1 - Imagem de satélite com a localização do geossítio. G-12 (Cachoeira Azul); P-01 (Cachoeira do Monjolo); P-02... |
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Tectônica O Grupo São Bento corresponde a supersequência Gondwana III da Bacia do Paraná, que é composta por arenitos depositados em ambiente de dunas eólicas da Formação Botucatu e por basaltos da Formação Serra Geral relacionados com a ruptura do paleocontinente Gondwana causador de um vulcanismo, que em alguns locais atinge 2000m de espessura (Milani 1997). Os derrames escoaram diretamente sobre os arenitos da Formação Botucatu e também sobre rochas do embasamento da província (Seer & Moraes 2017, Ernesto et al. 1999, Petri & Fulfaro 1983). Além dos derrames vulcânicos, ocorrem rochas intrusivas na forma de soleiras e diques. O vulcanismo Serra Geral durou 1,2Ma e teve início em 134,7Ma (Thiede & Vasconcelos 2010). É composto principalmente por basaltos, basaltos andesíticos e basaltos amigdaloides (cerca de 90%) e o restante são riolitos e riodacitos (Marques & Ernesto 2004, Quintão 2017). Na região do Triângulo Mineiro predominam rochas basálticas, com derrames do tipo pahoehoe, onde o intemperismo gerou amplos platôs de solo fértil que dominam grande parte da paisagem local (Seer & Moraes 2017). Na região de Uberaba, em geral cada derrame é um lobo de pequenas dimensões amalgamado com outros compondo um pacote. Os derrames mais espessos, com estrutura típica pahoehoe são raros. Nesse caso, está presente um fraturamento horizontal e uma concentração de vesículas na região basal, colunas bem desenvolvidas na porção central e novo enriquecimento de vesículas no topo, que pode conter geodos com dimensões decimétricas (Seer & Moraes, 2017). Vulcanismo Serra Geral O Grupo São Bento corresponde a supersequência Gondwana III da Bacia do Paraná, que é composta por arenitos depositados em ambiente de dunas eólicas da Formação Botucatu e por basaltos da Formação Serra Geral relacionados com a ruptura do paleocontinente Gondwana causador de um vulcanismo, que em alguns locais atinge 2000m de espessura (Milani 1997). Os derrames escoaram diretamente sobre os arenitos da Formação Botucatu e também sobre rochas do embasamento da província (Seer & Moraes 2017, Ernesto et al. 1999, Petri & Fulfaro 1983). Além dos derrames vulcânicos, ocorrem rochas intrusivas na forma de soleiras e diques. O vulcanismo Serra Geral durou 1,2Ma e teve início em 134,7Ma (Thiede & Vasconcelos 2010). É composto principalmente por basaltos, basaltos andesíticos e basaltos amigdaloides (cerca de 90%) e o restante são riolitos e riodacitos (Marques & Ernesto 2004, Quintão 2017). Na região do Triângulo Mineiro predominam rochas basálticas, com derrames do tipo pahoehoe, onde o intemperismo gerou amplos platôs de solo fértil que dominam grande parte da paisagem local (Seer & Moraes 2017). Na região de Uberaba, em geral cada derrame é um lobo de pequenas dimensões amalgamado com outros compondo um pacote. Os derrames mais espessos, com estrutura típica pahoehoe são raros. Nesse caso, está presente um fraturamento horizontal e uma concentração de vesículas na região basal, colunas bem desenvolvidas na porção central e novo enriquecimento de vesículas no topo, que pode conter geodos com dimensões decimétricas (Seer & Moraes, 2017). |
Bibliografia |
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Batezelli, A. 2003. Análise da sedimentação cretácea no Triângulo Mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio claro, 195p. Cavalheiro, L.; Wagner, T.; Steinig, S.; Bottini, C.; Dummann, W.; Esegbue, O.; Gambacorta, G.; Giraldo-Gómez, V.; Farnsworth, A.; Flögel, S.; Hofmann, P.; Lunt, D.J.; Rethemeyer, J.; Torricelli, S.; Erba, E. 2021. Impact of global cooling on Early Cretaceous high pCO2 world during the Weissert Event. Nature Communications, 12: 5411. doi.org/10.1038/s41467-021-25706-0. Ernesto, M.; Raposo, M.I.B.; Marques, L.S.; Renne, P.R.; Diogo, L.A.; DE Min, A. 1999. Paleomagnetism, geochemistry and 40Ar/39Ar dating of the North-eastern Paraná magmatic province: tectonic implications. Journal of Geodynamics, 28: 321-340. Fernandes L.A.; Ribeiro C.M.M. 2015. Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil). Journal of South America Earth Sciences, 61:71-90. Macedo, D.; Ribeiro, A.G. 2002. Ecoturismo na Cachoeira da fumaça (Rio claro) – Nova Ponte/Uberaba (MG). Caminhos da Geografia. Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, p. 63-76. Marques, L.S.; ERNESTO, M. 2004. O magmatismo toleítico da Bacia do Paraná. In: Geologia do continente Sul- Americano: Evolução da obra de Fernando Marques de Almeida. Capítulo XV, Ed. Beca, São Paulo, Brasil, p.245-263. Milani, E.J. 1997. Evolução tectono-estratigráfica da Bacia do Paraná e seu relacionamento com a geodinâmica Fanerozoica do Gondwana Sul-Ocidental. Tese de Doutorado em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 225p. Petri, S.; Fúlfaro, J.V. 1983. Geologia do Brasil. São Paulo. T.A. Queiroz – USP. 631p. Netto, F.M.L. 2015. Identificação dos locais de interesse geomorfológico do rio claro, Triângulo Mineiro. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia. 97p. Oliveira, P.C.A.; Netto, L.; Rodrigues, S.C. 2016. Identificação dos locais de interesse geomorfológico do rio Claro – Triângulo Mineiro. In: Anais do 11º Simpósio Nacional de Geomorfologia. Maringa-PR, p. 1-7. Quintão, D.A.; Caxito, F.A.; Karfunkel, J.; Vieira, F.R.; Seer, H.J.; Moraes, L.C.; Ribeiro, L.C.B.; Pedrosa-Soares, A.C. 2017. Geochemistry and sedimentar provenance of the Upper Cretaceous Uberaba Formation (Southeastern Triângulo Mineiro, MG, Brazil). Brazilian Journal of Geology, 47(2): 159-182. Scotese, C.R., 2014. Atlas of Plate Tectonic Reconstructions (Mollweide Projection), Volumes 1-6, PALEOMAP Project PaleoAtlas for ArcGIS, PALEOMAP Project, Evanston, IL. Seer, H.J.; Moraes, L.C. 2017. Geologia Regional do Triângulo Mineiro. Projeto Triângulo Mineiro. Programa Mapeamento Geológico do Estado de Minas Gerais. CODEMIG, Belo Horizonte, 123p. Thiede, D.S.; Vasconcelos, P.M. 2010. Paraná flood basalts: Rapid extrusion hypothesis confirmed by new 40Ar/39Ar results. Geology, 38(8): 747-750. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse ilustra razoavelmente elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 1 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Não se aplica. | 0 |
A6 - Raridade | 15 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 140 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 155 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 20 km do local de interesse | 3 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 20 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 1 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | Não se aplica. | 0 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 260 | |||
Valor Turístico | 195 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 140 |
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Valor Educativo: | 260 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 195 (Relevância Regional/Local) |
Risco de Degradação: | 155 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.689910039739857 e Longitude: -48.17502021788187 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.689910039739857 e Longitude: -48.154764177161276 |
Ponto 3: | Latitude: -19.696792394418303 e Longitude: -48.15476417454193 |
Ponto 4: | Latitude: -19.696698117180723 e Longitude: -48.17509174346924 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |