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Cachoeira do Clemente
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.784030914 Long.:
-47.675270081
Última alteração: 26/11/2022 18:43:05
Última alteração: 26/11/2022 18:43:05
Status: Consistido
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
180
Valor Educativo:
270 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
230 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
155 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Cachoeira do Clemente |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Vulcanismo |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.784030914 |
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Longitude: | -47.675270081 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 700 m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | |
Local: | Peirópolis |
Ponto de apoio mais próximo: | Vila de Peirópolis |
Ponto de referência rodoviária: | Peirópolis |
Acesso: | O acesso a partir de Peirópolis é feito por estrada de terra por cerca de 12km até o início da trilha. A partir daí segue por uma trilha de nível fácil até o ribeirão Ponte Alta, atravessa o ribeirão e segue pela trilha por mais 100 metros e chega a cachoeira. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Cachoeira do Clemente possui 12 metros de altura e se localiza no ribeirão Ponte Alta, na divisa entre os municípios de Uberaba e Conquista. O paredão da cachoeira é de basalto da Formação Serra Geral, e a sua direção principal é controlada por uma fratura ENE-WSW (75o Az). A principal característica do basalto é ser muito rico em amigdalas e vesículas, podendo representar o topo de um grande derrame. A formação das vesículas ocorre porque o magma que se torna supersaturado em relação ao conteúdo de água e/ou de outros voláteis e a concentração excede a sua solubilidade, fazendo com que o volátil exsolva do fundido por nucleação dando origem as bolhas. Nesse caso a maioria das vesículas estão preenchidas por minerais secundários se tornando amigdalas. |
Abstract |
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The clemente waterfall is 12 meters high and located in the Ponte Alta creek, on the border between the municipalities of Uberaba and Conquista. The wall of the waterfall is basalt of the Serra Geral Formation, and its main direction is controlled by an ENE-WSW (75o Az) fracture. The main characteristic of the basalt is that it is very rich in amygdalas and vesicles, and may represent the top of a large flow. The formation of vesicles occurs because the magma that becomes supersaturated with respect to water content and/or other volatiles and the concentration exceeds its solubility, causing the volatile to exsolve from the melt by nucleation giving rise to bubbles. In the case of these basalts, the most of the vesicles are filled by secondary minerals becoming amygdaloid. |
Autores e coautores |
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José Adilson dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Marcos Cristovão Baptista - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Marcelo Eduardo Dantas - Serviço Geológico do Brasil - ERJ - Rio de Janeiro |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cretáceo Inferior |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação Serra Geral |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Basalto |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
A Cachoeira do Clemente se formou no ribeirão Ponte Alta, possui 12 metros de altura e está situada na divisa entre os municípios de Uberaba e Conquista. O ribeirão com mais de 10m de largura, está protegido por uma mata de galeria, segue na direção sul serpenteado o limite do município de Uberaba e se rompe no limite do município próximo a Fazenda Santa Efigênia, a oeste da vila de Jubaí, de onde segue para sul, por mais 12 km, até desaguar no rio Grande. A Cachoeira do Clemente se formou no basalto da Formação Serra Geral, controlada por uma fratura na direção ENE-WSW (75o Az). A principal característica do basalto é ser muito rico em amigdalas, podendo representar o topo de um grande derrame. A formação das vesículas ocorre porque o magma que se torna supersaturado em relação a algumas fases minerais. Se o magma em alta temperatura torna-se supersaturado em relação ao conteúdo de água ou de outros voláteis, e a concentração de voláteis excede a sua solubilidade, o volátil exsolve do fundido por nucleação dando origem as bolhas. Esse processo de geração de bolhas na rocha é chamado de vesiculação ou “boiling” (Best 1984). As vesículas podem ser preenchidas com minerais secundários, tais como, quartzo, carbonatos, argilominerais e zeólitas precipitadas a partir da percolação de fluidos em baixa temperatura. Esse preenchimento é chamado de amigdalas. O geossítio possui um grande potencial de uso educacional, onde podem ser explicados os processos formadores das vesículas e amigdalas em basalto. O local também pode ser utilizado para estudos sobre as bacias hidrográficas da região e para educação ambiental. O rio é muito limpo e possui um volume de água considerável, e a cachoeira pode ser utilizada em atividades de laser e esportes. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - Derrame |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR5c - Vales encaixados | |
FR5e - Cachoeiras | |
FR11a - Colina |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Tectônica No início do Cretáceo, a crosta terrestre do Gondwana foi submetida a enormes fraturamentos, seguido de magmatismo basáltico em escala continental. A contínua fragmentação do Gondwana gerou processos tectônicos em larga escala acompanhados de oscilações eustáticas do nível do mar, de níveis potencialmente elevados de anóxia, pela estagnação oceânica e toxicidade do enxofre. O Evento Weissert (133 Ma), relacionado com a principal atividade magmática da província Paraná-Etendeka foi um dos eventos paleoceanográficos mais significativos do Cretáceo Inferior que pode ter gerado uma perturbação global no ciclo Carbono marcada por uma incursão positiva (+1.5‰) de isótopos de carbono (CIE) observada tanto em registros orgânicos quanto inorgânicos (Cavalheiro et al. 2021). O principal período vulcânico ocorreu entre 134,5 e 131,5 Ma (Renne et al. 1992, Thiede & Vasconcelos 2010, Janasi et al. 2011). Esse evento foi associado com o início da evolução do oceano Atlântico Sul. Marcou o fim da extensa sedimentação em grandes áreas intracratônicas, como, por exemplo, a da Bacia do Paraná. Após o início da abertura do Atlântico, a Plataforma Sul-Americana continuou a sofrer soerguimento no início do Cretáceo, até a deposição de quase 2000m de lavas basálticas que acabaram por causar a inversão do comportamento da crosta. Isto gerou um novo ajuste isostático de parte da plataforma. Durante o Cretáceo superior, uma depressão sobre o pacote de basalto passou a receber material siliciclástico gerado a partir da alteração e erosão de rochas do Paleozoico e do Pré-cambriano que estavam expostas nas bordas da bacia. O material atingiu o interior após sua erosão e transporte ao longo de centenas de quilômetros, dando origem a uma nova bacia chamada de Bacia Bauru (Fernandes & Ribeiro 2015). Vulcanismo Serra Geral O Grupo São Bento corresponde a Supersequência Gondwana III da Bacia do Paraná, que é composta por arenitos depositados em ambiente de dunas eólicas da Formação Botucatu e por basaltos da Formação Serra Geral relacionados com a ruptura do paleocontinente Gondwana causador de um vulcanismo, que em alguns locais atinge 2000m de espessura (Milani 1997). Os derrames escoaram diretamente sobre os arenitos da Formação Botucatu e também sobre rochas do embasamento da província (Seer & Moraes 2017, Ernesto et al. 1999, Petri & Fulfaro 1983). Além dos derrames vulcânicos, ocorrem rochas intrusivas na forma de soleiras e diques. O vulcanismo Serra Geral durou 1,2 Ma e teve início em 134,7 Ma (Thiede & Vasconcelos 2010). É composto principalmente por basaltos, basaltos andesíticos e basaltos amigdaloides (cerca de 90%) e o restante são riolitos e riodacitos (Marques & Ernesto 2004, Quintão 2017). Na região do Triângulo Mineiro predominam rochas basálticas, com derrames do tipo pahoehoe, onde o intemperismo gerou amplos platôs de solo fértil que dominam grande parte da paisagem local (Seer & Moraes 2017). Na região de Uberaba, em geral cada derrame é um lobo de pequenas dimensões amalgamado com outros compondo um pacote. Os derrames mais espessos, com estrutura típica pahoehoe são raros. Nesse caso, está presente um fraturamento horizontal e uma concentração de vesículas na região basal, colunas bem desenvolvidas na porção central e novo enriquecimento de vesículas no topo, que pode conter geodos com dimensões decimétricas (Seer & Moraes, 2017). |
Bibliografia |
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Batezelli, A. 2003. Análise da sedimentação cretácea no Triângulo Mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio claro, 195p. Cavalheiro, L.; Wagner, T.; Steinig, S.; Bottini, C.; Dummann, W.; Esegbue, O.; Gambacorta, G.; Giraldo-Gómez, V.; Farnsworth, A.; Flögel, S.; Hofmann, P.; Lunt, D.J.; Rethemeyer, J.; Torricelli, S.; Erba, E. 2021. Impact of global cooling on Early Cretaceous high pCO2 world during the Weissert Event. Nature Communications, 12: 5411. doi.org/10.1038/s41467-021-25706-0. Ernesto, M.; Raposo, M.I.B.; Marques, L.S.; Renne, P.R.; Diogo, L.A.; DE Min, A. 1999. Paleomagnetism, geochemistry and 40Ar/39Ar dating of the North-eastern Paraná magmatic province: tectonic implications. Journal of Geodynamics, 28: 321-340. Fernandes L.A.; Ribeiro C.M.M. 2015. Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil). Journal of South America Earth Sciences, 61:71-90. Macedo, D.; Ribeiro, A.G. 2002. Ecoturismo na Cachoeira da fumaça (Rio claro) – Nova Ponte/Uberaba (MG). Caminhos da Geografia. Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, p. 63-76. Marques, L.S.; ERNESTO, M. 2004. O magmatismo toleítico da Bacia do Paraná. In: Geologia do continente Sul- Americano: Evolução da obra de Fernando Marques de Almeida. Capítulo XV, Ed. Beca, São Paulo, Brasil, p.245-263. Milani, E.J. 1997. Evolução tectono-estratigráfica da Bacia do Paraná e seu relacionamento com a geodinâmica Fanerozoica do Gondwana Sul-Ocidental. Tese de Doutorado em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 225p. Petri, S.; Fúlfaro, J.V. 1983. Geologia do Brasil. São Paulo. T.A. Queiroz – USP. 631p. Netto, F.M.L. 2015. Identificação dos locais de interesse geomorfológico do rio claro, Triângulo Mineiro. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia. 97p. Oliveira, P.C.A.; Netto, L.; Rodrigues, S.C. 2016. Identificação dos locais de interesse geomorfológico do rio Claro – Triângulo Mineiro. In: Anais do 11º Simpósio Nacional de Geomorfologia. Maringa-PR, p. 1-7. Quintão, D.A.; Caxito, F.A.; Karfunkel, J.; Vieira, F.R.; Seer, H.J.; Moraes, L.C.; Ribeiro, L.C.B.; Pedrosa-Soares, A.C. 2017. Geochemistry and sedimentar provenance of the Upper Cretaceous Uberaba Formation (Southeastern Triângulo Mineiro, MG, Brazil). Brazilian Journal of Geology, 47(2): 159-182. Scotese, C.R., 2014. Atlas of Plate Tectonic Reconstructions (Mollweide Projection), Volumes 1-6, PALEOMAP Project PaleoAtlas for ArcGIS, PALEOMAP Project, Evanston, IL. Seer, H.J.; Moraes, L.C. 2017. Geologia Regional do Triângulo Mineiro. Projeto Triângulo Mineiro. Programa Mapeamento Geológico do Estado de Minas Gerais. CODEMIG, Belo Horizonte, 123p. Thiede, D.S.; Vasconcelos, P.M. 2010. Paraná flood basalts: Rapid extrusion hypothesis confirmed by new 40Ar/39Ar results. Geology, 38(8): 747-750. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 180 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 155 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de elementos geológicos secundários por atividade antrópica | 3 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 15 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 2 |
Valor Educativo | 270 | |||
Valor Turístico | 230 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 180 |
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Valor Educativo: | 270 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 230 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 155 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.77906139161635 e Longitude: -47.67834663391113 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.77898062453203 e Longitude: -47.67010688781739 |
Ponto 3: | Latitude: -19.788672382279625 e Longitude: -47.67027854919434 |
Ponto 4: | Latitude: -19.788833906579054 e Longitude: -47.679033279418945 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |