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Cachoeira do Pontilhão
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.738954544 Long.:
-47.734066010
Última alteração: 26/11/2022 18:59:01
Última alteração: 26/11/2022 18:59:01
Status: Consistido
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
230
Valor Educativo:
310 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
280 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
120 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Cachoeira do Pontilhão |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Vulcanismo |
Classificação temática secundária: | Geomorfologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.738954544 |
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Longitude: | -47.734066010 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 825 m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | |
Local: | Peirópolis |
Ponto de apoio mais próximo: | Vila Peirópolis |
Ponto de referência rodoviária: | Peirópolis |
Acesso: | A cachoeira está localizada a 1,5 km de Peirópolis. O acesso é por estrada de terra e o trajeto pode ser feito a pé, de bicicleta, cavalo ou de carro. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Cachoeira do Pontilhão ocorre nos basaltos da Formação Serra Geral onde são vistos, de forma didática, disjunções colunares poligonais em planta e perfil. Ao chegar, o visitante avista a ruina de um pontilhão da antiga Estrada de Ferro Mogiana que foi construído com blocos dos arenitos da Formação Batucatu. A Cachoeira localiza-se próximo a Peirópolis, com acesso por trilha e estrada, possui dois metros de queda e um poço amplo para nadar. |
Abstract |
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The waterfall occurs in the basalts of the Serra Geral Formation where polygonal columnar disjunctions can be seen in plan and profile. Upon arriving, the visitor will see the ruin of a pontoon of the old Mogiana Railroad that was built with blocks of sandstones of the Batucatu Formation. The Pontilhão Waterfall is located near Peirópolis, with access by trail and road. It has a fall of 2 meters and a large pool for swimming. |
Autores e coautores |
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José Adilson dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Marcelo Eduardo Dantas - Serviço Geológico do Brasil - ERJ - Rio de Janeiro Marcos Cristovão Baptista - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cretáceo Inferior |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação Serra Geral |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Basalto |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
A Cachoeira do Pontilhão está encravada nos basaltos da Formação Serra Geral. O basalto é afanítico e possui disjunção colunar poligonal, que é o aspecto mais importante desse geossítio. Esse afloramento mostra de forma didática as disjunções colunares poligonais em planta e perfil. O local está próximo do contato com as rochas da Formação Uberaba, que foi diagnosticado através da sua assinatura gamaespectométrica (Alto Th, K e U) do solo. O pontilhão pertencia a antiga Estrada de Ferro Mogiana e foi construído com blocos de arenito da formação Botucatu. O geossítio tem um grande potencial de uso educacional, mostrando de forma didática as disjunções colunares, que são estruturas que se formam nas rochas magmáticas pela contração durante o arrefecimento do magma. A contração termal que ocorre nos fluxos de lavas pode dar origem a um conjunto de juntas poligonais colunares. Como a margem do corpo arrefece e as tensões induzidas termicamente excedem a resistência à tração, as fissuras são espontaneamente nucleadas em muitos pontos desta superfície isotérmica. As fissuras de três pontos de ruptura com cerca de 120o representam a configuração de "menos esforço" nestes pontos de nucleação. À medida que estas fissuras se propagam, acabam por se interceptarem formando polígonos irregulares de 5 ou 6 arestas, por vezes, 3, 4, ou 7 arestas. Com o contínuo arrefecimento e contração no interior do corpo tabular, as fissuras poligonais iniciadas na superfície isotérmica marginal propagam-se para dentro formando colunas de juntas poligonais tridimensionais (Best 1982). A geometria das colunas em relação às superfícies isotérmicas e a forma do corpo magmático arrefecido são mostradas na figura abaixo. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - Derrame |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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No início do Cretáceo, a crosta terrestre do Gondwana foi submetida a enormes fraturamentos, seguido de magmatismo basáltico em escala continental. A contínua fragmentação do Gondwana gerou processos tectônicos em larga escala acompanhados de oscilações eustáticas do nível do mar, de níveis potencialmente elevados de anóxia, pela estagnação oceânica e toxicidade do enxofre (Fig. 2). O Evento Weissert (133 Ma), relacionado com a principal atividade magmática da província Paraná-Etendeka foi um dos eventos paleoceanográficos mais significativos do Cretáceo Inferior que pode ter gerado uma perturbação global no ciclo Carbono marcada por uma incursão positiva (+1.5‰) de isótopos de carbono (CIE) observada tanto em registros orgânicos quanto inorgânicos (Cavalheiro et al. 2021). O principal período vulcânico ocorreu entre 134,5 e 131,5 Ma (Renne et al. 1992, Thiede & Vasconcelos 2010, Janasi et al. 2011). Esse evento foi associado com o início da evolução do oceano Atlântico Sul. Marcou o fim da extensa sedimentação em grandes áreas intracratônicas, como, por exemplo, a da Bacia do Paraná. Após o início da abertura do Atlântico, a Plataforma Sul-Americana continuou a sofrer soerguimento no início do Cretáceo, até a deposição de quase 2000m de lavas basálticas que acabaram por causar a inversão do comportamento da crosta. Isto gerou um novo ajuste isostático de parte da plataforma. Durante o Cretáceo superior, uma depressão sobre o pacote de basalto passou a receber material siliciclástico gerado a partir da alteração e erosão de rochas do Paleozoico e do Pré-cambriano que estavam expostas nas bordas da bacia. O material atingiu o interior após sua erosão e transporte ao longo de centenas de quilômetros, dando origem a uma nova bacia chamada de Bacia Bauru (Fernandes & Ribeiro 2015). |
Bibliografia |
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Batezelli, A. 2003. Análise da sedimentação cretácea no Triângulo Mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio claro, 195p. Cavalheiro, L.; Wagner, T.; Steinig, S.; Bottini, C.; Dummann, W.; Esegbue, O.; Gambacorta, G.; Giraldo-Gómez, V.; Farnsworth, A.; Flögel, S.; Hofmann, P.; Lunt, D.J.; Rethemeyer, J.; Torricelli, S.; Erba, E. 2021. Impact of global cooling on Early Cretaceous high pCO2 world during the Weissert Event. Nature Communications, 12: 5411. doi.org/10.1038/s41467-021-25706-0. Ernesto, M.; Raposo, M.I.B.; Marques, L.S.; Renne, P.R.; Diogo, L.A.; DE Min, A. 1999. Paleomagnetism, geochemistry and 40Ar/39Ar dating of the North-eastern Paraná magmatic province: tectonic implications. Journal of Geodynamics, 28: 321-340. Fernandes L.A.; Ribeiro C.M.M. 2015. Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil). Journal of South America Earth Sciences, 61:71-90. Macedo, D.; Ribeiro, A.G. 2002. Ecoturismo na Cachoeira da fumaça (Rio claro) – Nova Ponte/Uberaba (MG). Caminhos da Geografia. Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, p. 63-76. Marques, L.S.; ERNESTO, M. 2004. O magmatismo toleítico da Bacia do Paraná. In: Geologia do continente Sul- Americano: Evolução da obra de Fernando Marques de Almeida. Capítulo XV, Ed. Beca, São Paulo, Brasil, p.245-263. Milani, E.J. 1997. Evolução tectono-estratigráfica da Bacia do Paraná e seu relacionamento com a geodinâmica Fanerozoica do Gondwana Sul-Ocidental. Tese de Doutorado em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 225p. Petri, S.; Fúlfaro, J.V. 1983. Geologia do Brasil. São Paulo. T.A. Queiroz – USP. 631p. Netto, F.M.L. 2015. Identificação dos locais de interesse geomorfológico do rio claro, Triângulo Mineiro. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia. 97p. Oliveira, P.C.A.; Netto, L.; Rodrigues, S.C. 2016. Identificação dos locais de interesse geomorfológico do rio Claro – Triângulo Mineiro. In: Anais do 11º Simpósio Nacional de Geomorfologia. Maringa-PR, p. 1-7. Quintão, D.A.; Caxito, F.A.; Karfunkel, J.; Vieira, F.R.; Seer, H.J.; Moraes, L.C.; Ribeiro, L.C.B.; Pedrosa-Soares, A.C. 2017. Geochemistry and sedimentar provenance of the Upper Cretaceous Uberaba Formation (Southeastern Triângulo Mineiro, MG, Brazil). Brazilian Journal of Geology, 47(2): 159-182. Scotese, C.R., 2014. Atlas of Plate Tectonic Reconstructions (Mollweide Projection), Volumes 1-6, PALEOMAP Project PaleoAtlas for ArcGIS, PALEOMAP Project, Evanston, IL. Seer, H.J.; Moraes, L.C. 2017. Geologia Regional do Triângulo Mineiro. Projeto Triângulo Mineiro. Programa Mapeamento Geológico do Estado de Minas Gerais. CODEMIG, Belo Horizonte, 123p. Soares, M.V.T.; Basilici, G.; Marinho, T.S.; Martinelli, A.G.M.; Marconato, A.; Mountney, N.P.; Colombera, L.; Mesquita, A.F.; Vasques, J.T.; Abrantes Junior, F.R.; Ribeiro, L.C.B. 2020. Sedimentology of a distributive fluvial system: The Serra da Galga Formation, a new lithostratigraphic unit (Upper Cretaceous, Bauru Basin, Brazil). Geological Journal, 1-25. Thiede, D.S.; Vasconcelos, P.M. 2010. Paraná flood basalts: Rapid extrusion hypothesis confirmed by new 40Ar/39Ar results. Geology, 38(8): 747-750. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Fig. 7 - Reconstituição paleogeográfica de dois momentos da separação dos continentes (América do Sul e África) com... |
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / Municipal |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 230 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 120 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 2 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
Valor Educativo | 310 | |||
Valor Turístico | 280 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 230 |
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Valor Educativo: | 310 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 280 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 120 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: | O local possui acesso livre e não possui infraestrutura, somente um placa com indicação do lome do local |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.720763841905683 e Longitude: -47.75751113716979 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.7209254349729 e Longitude: -47.717514036339715 |
Ponto 3: | Latitude: -19.751948275668635 e Longitude: -47.718029020470574 |
Ponto 4: | Latitude: -19.752109837185017 e Longitude: -47.757682798546746 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |