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Cachoeira e Canyon da Fumaça
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.223857880 Long.:
-47.807476044
Última alteração: 26/11/2022 19:12:04
Última alteração: 26/11/2022 19:12:04
Status: Consistido
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
255
Valor Educativo:
280 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
220 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
195 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Cachoeira e Canyon da Fumaça |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Vulcanismo |
Classificação temática secundária: | Geomorfologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.223857880 |
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Longitude: | -47.807476044 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 840m m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | |
Local: | Leito do Rio claro |
Ponto de apoio mais próximo: | Uberaba |
Ponto de referência rodoviária: | Uberaba |
Acesso: | A Cachoeira e Canyon da Fumaça localiza-se no Rio Claro, que é um afluente da margem esquerda do rio Araguari, distante 70km de Uberaba. O acesso a partir de Uberaba é pela rodovia que liga Uberaba a vila Santa Rosa, em direção à Nova Ponte, até o cruzamento com a MG-190. A partir dai segue em direção ao norte até a BR-452 e segue por mais 11km até a ponte sobre o rio Claro. A partir da ponte continua por uma trilha do lado esquerdo do rio até a cachoeira por cerca de 500m. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Cachoeira e Canyon da Fumaça se localizam no baixo rio Claro, na divisa entre os municípios de Uberaba e Nova Ponte. Nessa região o rio Claro apresenta dois domínios geomorfológicos distintos. O alto e médio rio Claro está inserido na chapada de Uberaba-Uberlândia e o baixo rio Claro se caracteriza pela presença de grandes cachoeiras e canyons entalhados nas rochas vulcânicas. A cachoeira possui cerca de 50m de altura por 60m de largura, ocorre nos basaltos da Formação Serra Geral. O paredão da cachoeira é controlado por uma fratura de alinhamento ENE-WSW, perpendicular a direção principal do rio (aproximadamente N-S). O paredão lado esquerdo da cachoeira exibe estruturas colunares que podem atingir mais de 30m de comprimento, sendo a maior estrutura desse tipo descrita na região. Seguindo o curso, o rio escavou um canyon estreito com paredões de até 50m de altura, controlado por uma zona de fratura/falha (N-S). |
Abstract |
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The Fumaça Waterfall and Canyon is located in the lower Claro River on the border between the municipalities of Uberaba and Nova Ponte. In this region the Claro river presents two distinct geomorphological domains. The upper and middle Claro river is inserted in the Uberaba-Uberlândia plateau and the lower Claro river is characterized by the presence of large waterfalls and canyons carved into the volcanic rocks. The waterfall is about 50m high and 60m wide and occurs in basalts of the Serra Geral Formation. The wall of the waterfall is controlled by a fracture of ENE-WSW alignment, perpendicular to the main direction of the river (approximately N-S). The left side wall of the waterfall exhibits columnar structures which can reach over 30m in length, the largest structure of this type described in the region. Following its course, the river has carved a narrow canyon with walls up to 50m high, controlled by a fracture/fault zone (N-S). |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Marcelo Eduardo Dantas - Serviço Geológico do Brasil - ERJ - Rio de Janeiro Marcos Cristovão Baptista - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cretáceo Inferior |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | formação Serra Geral |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Basalto |
Rocha Subordinada: | Arenito |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
A Cachoeira da Fumaça possui cerca de 60m de altura por 50m de largura, ocorre nos basaltos da Formação Serra Geral. O paredão da cachoeira é controlado por uma fratura de alinhamento ENE-WSW, perpendicular a direção principal do rio (aproximadamente N-S). O paredão lado esquerdo da cachoeira exibe disjunções colunares que podem atingir mais de 30m de comprimento, sendo a maior estrutura desse tipo descrita na região. No paredão frontal da cachoeira observa-se uma lente de arenito, possivelmente, da Formação Botucatu, que ocorre na forma de intertraps intercalado com o basalto. O canyon com cerca de 60m de altura, segue na direção norte, controlado por uma zona de fratura/falha (N-S), com inicio na cota de 850m e término na cota 700m, próximo ao rio Araguari. O geossítio possui grande potencial turístico e educacional. Estudos sobre o seu potencial turístico e educacional foram realizados por Macedo & Ribeiro (2002), Macedo (2004), Netto (2015) e Oliveira et al. (2016). O grande volume de água que cai da cachoeira forma uma espécie de fumaça, devido as pequenas gotas de água ficarem em suspensão no ar, daí a origem do nome da Cachoeira da Fumaça (Macedo & Ribeiro 2002). De acordo com esses autores, uma das formas mais comuns de se observar a beleza da cachoeira é pela margem esquerda do Rio Claro, bem próximo a queda d’ água, onde também se pode ter uma bela vista lateral da cachoeira. O local possui grande potencial turístico e tem sido utilizado para camping, prática de rapel, trekking e caminhada. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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TNo início do Cretáceo, a crosta terrestre do Gondwana foi submetida a enormes fraturamentos, seguido de magmatismo basáltico em escala continental. A contínua fragmentação do Gondwana gerou processos tectônicos em larga escala acompanhados de oscilações eustáticas do nível do mar, de níveis potencialmente elevados de anóxia, pela estagnação oceânica e toxicidade do enxofre (Fig. 2). O Evento Weissert (133 Ma), relacionado com a principal atividade magmática da província Paraná-Etendeka foi um dos eventos paleoceanográficos mais significativos do Cretáceo Inferior que pode ter gerado uma perturbação global no ciclo Carbono marcada por uma incursão positiva (+1.5‰) de isótopos de carbono (CIE) observada tanto em registros orgânicos quanto inorgânicos (Cavalheiro et al. 2021). O principal período vulcânico ocorreu entre 134,5 e 131,5 Ma (Renne et al. 1992, Thiede & Vasconcelos 2010, Janasi et al. 2011). Esse evento foi associado com o início da evolução do oceano Atlântico Sul. Marcou o fim da extensa sedimentação em grandes áreas intracratônicas, como, por exemplo, a da Bacia do Paraná. Após o início da abertura do Atlântico, a Plataforma Sul-Americana continuou a sofrer soerguimento no início do Cretáceo, até a deposição de quase 2000m de lavas basálticas que acabaram por causar a inversão do comportamento da crosta. Isto gerou um novo ajuste isostático de parte da plataforma. Durante o Cretáceo superior, uma depressão sobre o pacote de basalto passou a receber material siliciclástico gerado a partir da alteração e erosão de rochas do Paleozoico e do Pré-cambriano que estavam expostas nas bordas da bacia. O material atingiu o interior após sua erosão e transporte ao longo de centenas de quilômetros, dando origem a uma nova bacia chamada de Bacia Bauru (Fernandes & Ribeiro 2015). |
Bibliografia |
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Batezelli, A. 2003. Análise da sedimentação cretácea no Triângulo Mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio claro, 195p. Cavalheiro, L.; Wagner, T.; Steinig, S.; Bottini, C.; Dummann, W.; Esegbue, O.; Gambacorta, G.; Giraldo-Gómez, V.; Farnsworth, A.; Flögel, S.; Hofmann, P.; Lunt, D.J.; Rethemeyer, J.; Torricelli, S.; Erba, E. 2021. Impact of global cooling on Early Cretaceous high pCO2 world during the Weissert Event. Nature Communications, 12: 5411. doi.org/10.1038/s41467-021-25706-0. Ernesto, M.; Raposo, M.I.B.; Marques, L.S.; Renne, P.R.; Diogo, L.A.; DE Min, A. 1999. Paleomagnetism, geochemistry and 40Ar/39Ar dating of the North-eastern Paraná magmatic province: tectonic implications. Journal of Geodynamics, 28: 321-340. Fernandes L.A.; Ribeiro C.M.M. 2015. Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil). Journal of South America Earth Sciences, 61:71-90. Macedo, D.; Ribeiro, A.G. 2002. Ecoturismo na Cachoeira da fumaça (Rio claro) – Nova Ponte/Uberaba (MG). Caminhos da Geografia. Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, p. 63-76. Marques, L.S.; ERNESTO, M. 2004. O magmatismo toleítico da Bacia do Paraná. In: Geologia do continente Sul- Americano: Evolução da obra de Fernando Marques de Almeida. Capítulo XV, Ed. Beca, São Paulo, Brasil, p.245-263. Milani, E.J. 1997. Evolução tectono-estratigráfica da Bacia do Paraná e seu relacionamento com a geodinâmica Fanerozoica do Gondwana Sul-Ocidental. Tese de Doutorado em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 225p. Petri, S.; Fúlfaro, J.V. 1983. Geologia do Brasil. São Paulo. T.A. Queiroz – USP. 631p. Netto, F.M.L. 2015. Identificação dos locais de interesse geomorfológico do rio claro, Triângulo Mineiro. Dissertação de Mestrado. Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia. 97p. Oliveira, P.C.A.; Netto, L.; Rodrigues, S.C. 2016. Identificação dos locais de interesse geomorfológico do rio Claro – Triângulo Mineiro. In: Anais do 11º Simpósio Nacional de Geomorfologia. Maringa-PR, p. 1-7. Quintão, D.A.; Caxito, F.A.; Karfunkel, J.; Vieira, F.R.; Seer, H.J.; Moraes, L.C.; Ribeiro, L.C.B.; Pedrosa-Soares, A.C. 2017. Geochemistry and sedimentar provenance of the Upper Cretaceous Uberaba Formation (Southeastern Triângulo Mineiro, MG, Brazil). Brazilian Journal of Geology, 47(2): 159-182. Scotese, C.R., 2014. Atlas of Plate Tectonic Reconstructions (Mollweide Projection), Volumes 1-6, PALEOMAP Project PaleoAtlas for ArcGIS, PALEOMAP Project, Evanston, IL. Seer, H.J.; Moraes, L.C. 2017. Geologia Regional do Triângulo Mineiro. Projeto Triângulo Mineiro. Programa Mapeamento Geológico do Estado de Minas Gerais. CODEMIG, Belo Horizonte, 123p. Soares, M.V.T.; Basilici, G.; Marinho, T.S.; Martinelli, A.G.M.; Marconato, A.; Mountney, N.P.; Colombera, L.; Mesquita, A.F.; Vasques, J.T.; Abrantes Junior, F.R.; Ribeiro, L.C.B. 2020. Sedimentology of a distributive fluvial system: The Serra da Galga Formation, a new lithostratigraphic unit (Upper Cretaceous, Bauru Basin, Brazil). Geological Journal, 1-25. Thiede, D.S.; Vasconcelos, P.M. 2010. Paraná flood basalts: Rapid extrusion hypothesis confirmed by new 40Ar/39Ar results. Geology, 38(8): 747-750. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Fig. 4 - Reconstituição paleogeográfica de dois momentos da separação dos continentes (América do Sul e África) com... |
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Razoável |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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A área onde se encontra a Cachoeira e Canyon da Fumaça é de fácil acesso, mas ao mesmo tempo oferece risco de morte por queda e afogamento aos visitantes. O local precisa de sinalização alertando sobre os perigos, principalmente nas estações chuvosas. |
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem artigos sobre o local de interesse em revistas científicas nacionais, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 255 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a menos de 500 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 3 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 195 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 3 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Não se aplica. | 0 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 280 | |||
Valor Turístico | 220 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 255 |
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Valor Educativo: | 280 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 220 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 195 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: | Local de rara beleza frequentado por turistas nos feriados e finais de semana para camping e esportes radicais. Sem controle de acesso. O local deveria ser uma unidade de conservação. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.21854589440958 e Longitude: -47.809095383563545 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.218559403125564 e Longitude: -47.80344486236572 |
Ponto 3: | Latitude: -19.22734604919097 e Longitude: -47.80342340469361 |
Ponto 4: | Latitude: -19.227332542231075 e Longitude: -47.809138298048325 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |