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Univerdecidade
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.721742630 Long.:
-47.958538055
Última alteração: 26/11/2022 18:36:28
Última alteração: 26/11/2022 18:36:28
Status: Consistido
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
210
Valor Educativo:
260 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
260 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
220 (Risco Médio)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Univerdecidade |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Sedimentologia |
Classificação temática secundária: | Estratigrafia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.721742630 |
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Longitude: | -47.958538055 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 880m m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | |
Local: | Parque Netinho Guarita, na Avenida Randolfo Borges |
Ponto de apoio mais próximo: | Parque Netinho Guarita |
Ponto de referência rodoviária: | Parque Netinho Guarita |
Acesso: | O geossítio está localizado no limite norte da área urbana de Uberaba, na Avenida Raldolfo Borges Junior, após o rio Uberaba e antes do Parque das Barrigudas. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O geossítio Univerdecidade é um afloramento de corte de estrada de cerca de 30m de extensão, onde pode ser observado o contato entre o basalto da Formação Serra Geral e os conglomerados arenosos da Formação Uberaba. O contato representa uma superfície erosiva que separa duas sequências com um hiato de aproximadamente 50 Ma. O local é uma área de topografia plana e elevada, com uma bela vista da cidade de Uberaba ao fundo e do por do sol. No local, foi construída uma praça, que recebeu o nome de “Parque Netinho Guarita” com uma área de 76 mil m2, que possibilita aos visitantes realizar diversas atividades de lazer. |
Abstract |
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The Univerdecidade geosite is a road cut outcrop of about 30m long, where the contact between the basalt of the Serra Geral Formation and the sandy conglomerates of the Uberaba Formation can be observed. The contact represents an erosional surface that separates two sequences with a hiatus of approximately 50Ma. The site is an area of flat, elevated topography with a beautiful view of the city of Uberaba in the background and the sunset. At the site, a square was built, named "Parque Netinho Guarita", with an area of 76 thousand m2, which enables visitors to carry out several leisure activities. |
Autores e coautores |
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José Adilson Dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Andreá Trevisol - Serviço Geológico do Brasil - SEDE - Brasília Hildor Seer - CEFET -MG/Araxá Lúcia Castanheira de Moraes - CEFET -MG/Araxá Marcos Cristovão Baptista - Serviço Geológico do Brasil - SUREG-BH Marcelo Eduardo Dantas - ERJ-Rio de Janeiro |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação Uberaba |
Outros: | Arenito |
Rocha Predominante: | Conglomerado |
Rocha Subordinada: | Basalto |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
O local é um corte de rodovia onde se observa na base do afloramento um topo de derrame de basalto da Formação Serra Geral. O basalto é rico em amigdalas preenchidas com calcita e argila verde. Sua matriz é fanerítica muito fina e afanítica com amigdalas. A rocha apresenta fraturas milimétricas que são preenchidas com calcita. Acima do basalto, em discordância erosiva, ocorre uma sequência de camadas da Formação Uberaba, que se inicia com um conglomerado contendo seixos de basalto, quartzo e quartzito e que grada para arenitos grossos, médios e conglomeráticos. Os sedimentos são mal selecionados e possui baixo grau de maturidade, apresenta estratificações cruzadas de pequeno e médio porte. No local foram encontradas flogopitas o que indica que estes sedimentos são originários também da erosão de rochas alcalinas kamafugíticas. Um destaque desse ponto é a superfície erosiva que marca uma discordância paralela no contato entre os basaltos da Formação Serra Geral (135Ma) e os arenitos conglomeráticos da Formação Uberaba (83Ma) (Barcelos 1984). Esse contato registra um hiato deposicional de, aproximadamente, 50 Ma. A possibilidade de observação direta do contato entre basaltos e o conglomerados da Formação Uberaba, permite entender uma página importante da evolução geológica da Bacia Bauru. A Formação Uberaba é uma importante unidade fossilífera com diversos registros de titanosauria, que foram encontrados durante a construção edifícios, do estádio de futebol, do hospital e da adutora. Esse geossítio foi descrito no livro "Propostas de Geoparques do Brasil"(Ribeiro et al. (2012), na tese de doutorado de Ribeiro (2014) e faz parte do roteiro de campo de alunos de cursos de graduação e diversas instituições. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR1b - Terraços Fluviais | |
FR1d - Leques Aluviais | |
FR11a - Colina |
Ilustração
Fig. 1 - a) Imagem de satélite com a localização do geossítio e de outros na região. G-14 (Univerdecidade); G-13... |
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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No início do Cretáceo, a crosta terrestre do Gondwana foi submetida a enormes fraturamentos, seguido de magmatismo basáltico em escala continental. A contínua fragmentação do Gondwana gerou processos tectônicos em larga escala acompanhados de oscilações eustáticas do nível do mar, de níveis potencialmente elevados de anóxia, pela estagnação oceânica e toxicidade do enxofre (Fig. 2). O Evento Weissert (133 Ma), relacionado com a principal atividade magmática da província Paraná-Etendeka foi um dos eventos paleoceanográficos mais significativos do Cretáceo Inferior que pode ter gerado uma perturbação global no ciclo Carbono marcada por uma incursão positiva (+1.5‰) de isótopos de carbono (CIE) observada tanto em registros orgânicos quanto inorgânicos (Cavalheiro et al. 2021). O principal período vulcânico ocorreu entre 134,5 e 131,5 Ma (Renne et al. 1992, Thiede & Vasconcelos 2010, Janasi et al. 2011). Esse evento foi associado com o início da evolução do oceano Atlântico Sul. Marcou o fim da extensa sedimentação em grandes áreas intracratônicas, como, por exemplo, a da Bacia do Paraná. Após o início da abertura do Atlântico, a Plataforma Sul-Americana continuou a sofrer soerguimento no início do Cretáceo, até a deposição de quase 2000m de lavas basálticas que acabaram por causar a inversão do comportamento da crosta. Isto gerou um novo ajuste isostático de parte da plataforma. Durante o Cretáceo superior, uma depressão sobre o pacote de basalto passou a receber material siliciclástico gerado a partir da alteração e erosão de rochas do Paleozoico e do Pré-cambriano que estavam expostas nas bordas da bacia. O material atingiu o interior após sua erosão e transporte ao longo de centenas de quilômetros, dando origem a uma nova bacia chamada de Bacia Bauru (Fernandes & Ribeiro 2015). Formação Uberaba A Formação Uberaba quando foi definida por Hasui (1969) possuía uma distribuição descontínua nas regiões de Uberaba, Sacramento, Carmo do Paranaíba, São Gotardo, Patos de Minas e Coromandel. Posteriormente, tornou-se consenso que a formação era restrita da porção central do município de Uberaba, onde atingia até 140m de espessura. De acordo com Fernandes & Coimbra (2000), a Formação Uberaba é composta por uma associação de rochas epiclásticas de seleção moderada, mas com notável quantidade de grãos clásticos de perovskita, e arenitos muito finos a lamitos siltosos e, subordinadamente, por arenitos finos com matriz argilosa. Contêm intercalações menos expressivas de argilitos, arenitos conglomeráticos e conglomerados de matriz arenosa, com estrutura maciça, estratificação cruzada tabular/acanalada e laminação plano-paralela. A área onde ocorre a Formação Uberaba no mapa gamaespectométrico possui assinatura que se destaca pelos altos valores radiométricos que podem estar relacionados com a contribuição das rochas vulcânicas alcalinas. A porção basal da Formação Uberaba está em contato erosivo com os basaltos da Formação Serra Geral, que é marcado pela presença de conglomerados polimíticos contendo clastos de basalto, arenito e argilito. Já, o contato superior, raramente pode ser visto, é considerado por alguns autores como contato abrupto, marcado por um nível de silexito e conglomerado rico em seixos de quartzo, cimentado por carbonato de cálcio (Quintão et al. 2017). |
Bibliografia |
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Barcelos, J.H. 1984. Reconstrução paleogeográfica da sedimentação do Grupo Bauru baseada na sua redefinição estratigráfica parcial em território paulista e no estudo preliminar fora do Estado de São Paulo. Inst. de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, Tese de Livre-Docência, 90. Batezelli, A. 2003. Análise da sedimentação cretácea no Triângulo Mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio claro, 195p. Cavalheiro, L.; Wagner, T.; Steinig, S.; Bottini, C.; Dummann, W.; Esegbue, O.; Gambacorta, G.; Giraldo-Gómez, V.; Farnsworth, A.; Flögel, S.; Hofmann, P.; Lunt, D.J.; Rethemeyer, J.; Torricelli, S.; Erba, E. 2021. Impact of global cooling on Early Cretaceous high pCO2 world during the Weissert Event. Nature Communications, 12: 5411. doi.org/10.1038/s41467-021-25706-0. Fernandes L.A.; Ribeiro C.M.M. 2015. Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil). Journal of South America Earth Sciences, 61:71-90. Fernandes, L.A.; Coimbra, A.M. 2000. Revisão estratigráfica da parte oriental da Bacia Bauru. Revista Brasileira de Geociências. 30(4): 717-728. Hasui, Y. 1969. A Formação Uberaba. 22º Congresso Brasileiro de Geologia, SBG, Anais..., p. 167-179. Quintão, D.A.; Caxito, F.A.; Karfunkel, J.; Vieira, F.R.; Seer, H.J.; Moraes, L.C.; Ribeiro, L.C.B.; Pedrosa-Soares, A.C. 2017. Geochemistry and sedimentar provenance of the Upper Cretaceous Uberaba Formation (Southeastern Triângulo Mineiro, MG, Brazil). Brazilian Journal of Geology, 47(2): 159-182. Ribeiro, L.C.B. 2014. Geoparque Uberaba – Terra dos dinossauros do Brasil. Tese de doutorado. Instituto de Geociências da UFRJ, Rio de Janeiro, 140p. Ribeiro, L.C.B.; Trevisol, A.; Carvalho, I.S.; Neto, F.M.; Martins, L.A.; Teixeira, V.P.A. 2012. Geoparque de Uberaba – Terra dos dinossauros do Brasil (MG):proposta. In: Shobbenhaus C., Geoparques do Brasil – Propostas, v. 1, CPRM, Rio de Janeiro, p. 583-616. Scotese, C.R., 2014. Atlas of Plate Tectonic Reconstructions (Mollweide Projection), Volumes 1-6, PALEOMAP Project PaleoAtlas for ArcGIS, PALEOMAP Project, Evanston, IL. Soares, M.V.T.; Basilici, G.; Marinho, T.S.; Martinelli, A.G.M.; Marconato, A.; Mountney, N.P.; Colombera, L.; Mesquita, A.F.; Vasques, J.T.; Abrantes Junior, F.R.; Ribeiro, L.C.B. 2020. Sedimentology of a distributive fluvial system: The Serra da Galga Formation, a new lithostratigraphic unit (Upper Cretaceous, Bauru Basin, Brazil). Geological Journal, 1-25. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Fig. 4 - Reconstituição paleogeográfica de dois momentos da separação dos continentes (América do Sul e África) com... |
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem artigos sobre o local de interesse em revistas científicas nacionais, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 210 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração dos elementos geológicos secundários | 2 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 220 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de elementos geológicos secundários por atividade antrópica | 3 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas apenas ocasionalmente | 3 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro | 4 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 20 km do local de interesse | 3 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados no ensino superior | 1 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 3 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 260 | |||
Valor Turístico | 260 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 210 |
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Valor Educativo: | 260 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 260 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 220 (Risco Médio) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.71959901935244 e Longitude: -47.96145915985108 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.719605752654726 e Longitude: -47.95600891113282 |
Ponto 3: | Latitude: -19.723901411005855 e Longitude: -47.95604467304657 |
Ponto 4: | Latitude: -19.72392160913523 e Longitude: -47.961452007730266 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |