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Cachoeira Ponte Alta
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.728883743 Long.:
-47.639766693
Última alteração: 28/11/2022 17:53:19
Última alteração: 28/11/2022 17:53:19
Status: Consistido
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
190
Valor Educativo:
295 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
280 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
120 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Cachoeira Ponte Alta |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Vulcanismo |
Classificação temática secundária: | Tectônica |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.728883743 |
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Longitude: | -47.639766693 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 795 m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | Ponte Alta |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Vila Ponte Alta |
Ponto de referência rodoviária: | Centro de Uberaba. Ou a partir de Peirópolis |
Acesso: | A cachoeira está situada próxima à vila Ponte Alta, 38km a leste de Uberaba. O acesso a partir de Uberaba é pela BR-262 por 13km, após o trevo de Peirópolis há outro trevo que dá acesso a vila Ponte Alta. Depois da vila, segue por estrada por mais 4 km. O local dá acesso a parte alta da cachoeira. Para ter acesso a parte baixa tem que seguir por uma trilha por mais 50m. É possível chegar de carro até muito próximo da cachoeira. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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A Cachoeira Ponte Alta possui cerca de 30m de altura, está localizada em um boqueirão em meio a um fragmento de mata de galeria, onde ocorre o encontro dos córregos Ponte Alta e Gordura. Possui acesso fácil na porção superior e dificultoso na base da cachoeira. Na cachoeira afloram basaltos da Formação Serra Geral e intertraps de arenito de origem eólica da Formação Botucatu. Na base da cachoeira aflora o arenito vermelho e acima ocorrem duas camadas de basalto, sendo a superior mais intensamente fraturada e a inferior desenvolvendo disjunções colunares métricas. O topo mais escuro e ressaltado, de onde a água despenca, é um derrame tipo blocky e a parte inferior com as disjunções colunares é um derrame tipo pahoehoe. Acima dos basaltos tem-se laterita ferruginosa que resulta do intemperismo do basalto. |
Abstract |
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The Ponte Alta Waterfall is about 30m high, it is located in a valley in the middle of a gallery forest fragment, where the Ponte Alta and Gordura streams meet. It has easy access in the upper part and difficult access in the base of the waterfall. In the waterfall outcrop basalts of the Serra Geral Formation and sandstone intertraps of eolic origin from the Botucatu Formation. At the base of the waterfall red sandstone outcrops and above it two basalt layers occur, the upper one being more intensely fractured and the lower one developing metric columnar disjunctions. The darker, raised top, from where the water falls, is a blocky spill and the lower part with the columnar disjunctions is a pahoehoe spill. Above the basalts is ferruginous laterite which results from the weathering of basalt. |
Autores e coautores |
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José Adilson dias Cavalcanti - Serviço Geológico do Brasil - Sureg-BH Andreá Trevisol - Serviço Geológico do Brasil - Sede - Brasília Hildor Seer - CEFET-MG/Araxá Lúcia Castanheira de Moraes - CEFET-MG/Araxá Marcos Cristovão Baptista - Serviço Geológico do Brasil - Sureg-BH Marcelo Eduardo Dantas - Escritório Rio de Janeiro |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cretáceo Inferior |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação Serra Geral |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Basalto |
Rocha Subordinada: | Arenito |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
A Cachoeira Ponte Alta possui cerca de 30m de altura, está localizada em um boqueirão, em meio a um fragmento de mata de galeria, onde ocorre o encontro dos córregos Ponte Alta e Gordura. No geossítio afloram basaltos da Formação Serra Geral e intertraps de arenito de origem eólica da Formação Botucatu. Na base da cachoeira ocorre um arenito vermelho, bem selecionado e com arcabouço de grãos bem arredondados de granulação média a fina com estratificação cruzada de médio e grande porte. Os grãos do arenito são arredondados e cobertos por fina película de óxido de ferro. O arenito apresenta dobramentos cuja origem pode ser atribuída ao fato de não estar consolidado quando ocorreram os derrames de basalto ou foi submetido a instabilidades causadas pelo movimento da lava sobre o arenito ou ainda por causa da presença de sismos provocados pelas erupções. Acima do arenito ocorrem duas camadas de basalto, sendo a superior mais intensamente fraturada e a inferior desenvolvendo disjunções colunares métricas. O topo mais escuro e ressaltado, de onde a água despenca, é um derrame tipo blocky e a parte inferior com as disjunções colunares é o derrame tipo pahoehoe. Acima dos basaltos tem-se lateritas ferruginosas que resultaram do intemperismo do basalto. Esse geossítio foi descrito nos anais do 1o Simpósio de Geoparques y Geoturismo en Chile (Ribeiro et al. 2011), no livro Propostas de Geoparques do Brasil (Ribeiro et al. (2012), e na tese de doutorado de Ribeiro (2014). Também aparece nos roteiros de excursão dos congressos brasileiros de geologia de 2004 (Bertini et al. 2004) e de paleontologia em 2019 (Marinho & Quaglio 2019). |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - Derrame |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: Contato (termal) |
Facie Metamorfismo: Outros () |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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No início do Cretáceo, a crosta terrestre do Gondwana foi submetida a enormes fraturamentos, seguido de magmatismo basáltico em escala continental. A contínua fragmentação do Gondwana gerou processos tectônicos em larga escala acompanhados de oscilações eustáticas do nível do mar, de níveis potencialmente elevados de anóxia, pela estagnação oceânica e toxicidade do enxofre (Fig. 2). O Evento Weissert (133 Ma), relacionado com a principal atividade magmática da província Paraná-Etendeka foi um dos eventos paleoceanográficos mais significativos do Cretáceo Inferior que pode ter gerado uma perturbação global no ciclo Carbono marcada por uma incursão positiva (+1.5‰) de isótopos de carbono (CIE) observada tanto em registros orgânicos quanto inorgânicos (Cavalheiro et al. 2021). O principal período vulcânico ocorreu entre 134,5 e 131,5 Ma (Renne et al. 1992, Thiede & Vasconcelos 2010, Janasi et al. 2011). Esse evento foi associado com o início da evolução do oceano Atlântico Sul. Marcou o fim da extensa sedimentação em grandes áreas intracratônicas, como, por exemplo, a da Bacia do Paraná. Após o início da abertura do Atlântico, a Plataforma Sul-Americana continuou a sofrer soerguimento no início do Cretáceo, até a deposição de quase 2000m de lavas basálticas que acabaram por causar a inversão do comportamento da crosta. Isto gerou um novo ajuste isostático de parte da plataforma. Durante o Cretáceo superior, uma depressão sobre o pacote de basalto passou a receber material siliciclástico gerado a partir da alteração e erosão de rochas do Paleozoico e do Pré-cambriano que estavam expostas nas bordas da bacia. O material atingiu o interior após sua erosão e transporte ao longo de centenas de quilômetros, dando origem a uma nova bacia chamada de Bacia Bauru (Fernandes & Ribeiro 2015). |
Bibliografia |
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Batezelli, A. 2003. Análise da sedimentação cretácea no Triângulo Mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio claro, 195p. Bertini, R. J.; Santucci, R. M.; Ribeiro, L. C. B. 2004. Roteiro de Excursão. Geologia e Paleobiologia da Bacia Bauru (Cretáceo Superior) na região de Uberaba - Peirópolis (Triângulo Mineiro). CD Rom 42º Congresso Brasileiro de Geologia, Araxá, p. 62 – 82. Cavalheiro, L.; Wagner, T.; Steinig, S.; Bottini, C.; Dummann, W.; Esegbue, O.; Gambacorta, G.; Giraldo-Gómez, V.; Farnsworth, A.; Flögel, S.; Hofmann, P.; Lunt, D.J.; Rethemeyer, J.; Torricelli, S.; Erba, E. 2021. Impact of global cooling on Early Cretaceous high pCO2 world during the Weissert Event. Nature Communications, 12: 5411. doi.org/10.1038/s41467-021-25706-0. Fernandes L.A. & Ribeiro C.M.M. 2015. Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil). Journal of South America Earth Sciences, 61:71-90. Marinho, T.; Quaglio, F. 2019. Guia de Campo. Expedição Uberaba: terra dos dinossauros. Anais do XXVI Congresso Brasileiro de Paleontologia. 12p. Ribeiro, L.C.B. 2014. Geoparque Uberaba – Terra dos dinossauros do Brasil. Tese de doutorado. Instituto de Geociências da UFRJ, Rio de Janeiro, 140p. Ribeiro, L.C.B.; Trevisol, A.; Carvalho, I.S.; Neto, F.M.; Martins, L.A.; Teixeira, V.P.A. 2012. Geoparque de Uberaba – Terra dos dinossauros do Brasil (MG): proposta. In: Shobbenhaus C., Geoparques do Brasil – Propostas, v. 1, CPRM, Rio de Janeiro, p. 583-616. Seer, H.J.; Moraes, L.C. 2017. Geologia Regional do Triângulo Mineiro. Projeto Triângulo Mineiro. Programa Mapeamento Geológico do Estado de Minas Gerais. CODEMIG, Belo Horizonte, 123p. Soares, M.V.T.; Basilici, G.; Marinho, T.S.; Martinelli, A.G.M.; Marconato, A.; Mountney, N.P.; Colombera, L.; Mesquita, A.F.; Vasques, J.T.; Abrantes Junior, F.R.; Ribeiro, L.C.B. 2020. Sedimentology of a distributive fluvial system: The Serra da Galga Formation, a new lithostratigraphic unit (Upper Cretaceous, Bauru Basin, Brazil). Geological Journal, 1-25. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Fig. 3 - Reconstituição paleogeográfica de dois momentos da separação dos continentes (América do Sul e África) com... |
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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A cachoeira está em uma área rural, no encontro de duas drenagens e onde se tem uma mata exuberante, com apelo para preservação ambiental. |
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem resumos apresentados sobre o local de interesse em anais de eventos científicos, ou em relatórios inéditos, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 1 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 190 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 120 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de elementos geológicos secundários por atividade antrópica | 3 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 3 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 10 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 3 |
Valor Educativo | 295 | |||
Valor Turístico | 280 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 190 |
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Valor Educativo: | 295 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 280 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 120 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: | A cachoeira está localizada em um local de fácil acesso, possui uma mata de galeria exuberante que precisa ser preservada, como uma forma de proteger os mananciais locais. Recebe visitas constantemente e precisa ser sinalizada quanto a exposição ao rico de queda na parte de cima da cachoeira e também na trilha que dá acesso a parte baixa. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.72713991050028 e Longitude: -47.64113903045655 |
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Ponto 2: | Latitude: -19.7271344014254 e Longitude: -47.6378794143966 |
Ponto 3: | Latitude: -19.730329379486403 e Longitude: -47.63790087206872 |
Ponto 4: | Latitude: -19.730320198948633 e Longitude: -47.64123071341601 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |