Visualizando
Canyons de Furnas
Capitólio -
MG , Lat.:
-20.650346756 Long.:
-46.265991211
Última alteração: 17/12/2021 11:51:49
Última alteração: 17/12/2021 11:51:49
Status: Consistido
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
270
Valor Educativo:
335 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
320 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
160 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Canyons de Furnas |
---|---|
Título Representativo: | Uma paisagem antrópica criada com o lago da represa de Furnas |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | Tectônica |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Não |
Localização
Latitude: | -20.650346756 |
---|---|
Longitude: | -46.265991211 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | MG |
Município: | Capitólio |
Distrito: | |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Porto do rio Turvo, Capitólio-MG |
Ponto de referência rodoviária: | Capitólio |
Acesso: | Os Canyons de Furnas se localizam no município de Capitólio, próximo ao limite com o município de São José da Barra, posicionado nas coordenadas: longitude -46,265993º W e latitude -20,650346º S. A partir do trevo da entrada para Capitólio, segue pela BR-050 por mais 30 km, passando pela ponte do Rio Turvo, no Km 305. O mirante do cânion está localizado a esquerda, onde há um estacionamento amplo. O acesso aos canyons pode ser realizado de duas maneiras. A primeira indireta pelo Mirante dos Canyons, considerado o cartão postal da represa de Furnas e onde se tem uma visão ampla do cânion principal. A outra forma é realizando o passeio de lancha ou chalanas a partir do porto do rio Turvo, onde o visitante adentra os canyons podendo vivenciá-lo de perto e inclusive nadar nas águas da represa. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
---|
Os canyons de Furnas estão localizados no lago homônimo, próximo à cidade de Capitólio, Minas Gerais. Eles foram esculpidos a partir da circulação das águas em um sistema de fraturas conjugadas nos quartzitos do Grupo Araxá. As águas continuam circulando nesse sistema e formam belíssimas cachoeiras que desaguam no lago. Os canyons podem ser avistados a partir do “Mirante dos Canyons” e ser acessados através de lanchas. São formados por paredões de quartzitos que possuem altura entre 20 e 60 metros e de onde podem ser observadas diversas estruturas sedimentares (acamamento, bandamento composicional, estratificações cruzadas, etc.) e de deformação (diaclases, dobras e falhas) e também apreciar e se banhar nas águas verde-esmeralda do lago de Furnas. |
Abstract |
---|
The Furnas canyons are located in the Furnas Lake near the town of Capitólio, southwest of Minas Gerais. They were formed from the circulation of water in a fracture system in the quartzite of the Araxá Group. The waters continue circulating in this fracture system and form beautiful waterfalls that flow into the lake. There are two observation points of the main canyon. One is known as "Mirante dos Canyons" and the others through the boat tours that enter the canyons. The canyons are surrounded by quartzite walls that are between 20 and 40 meters high and from where you can see several sedimentary structures (layering, compositional banding, cross stratifications, etc.) and deformation structures (fractures, folds and faults), and also appreciate and swim in the emerald green waters of the Furnas Lake. |
Autores e coautores |
---|
José Adilson Dias Cavalcanti Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
---|
|
Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
---|
Neoproterozoico |
Ambiente Dominante: |
---|
|
Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
---|---|
Nome: | Grupo Araxá |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Quartzito |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Os canyons do Lago de Furnas foram esculpidos nos quartzitos brancos da base da Nappe Passos. Sua gênese está relacionada com sistemas fluviais que erodiram os quartzitos a partir escoamento das águas em um sistema de fraturas conjugadas. Com a construção da barragem de Furnas os canyons foram invadidos pela água formando piscinas naturais de águas cristalinas. O lago artificial possui águas verde-esmeralda, sendo considerado maior espelho d’água do mundo, com mais de mil quilômetros quadrados sendo quatro vezes maior que a Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Os canyons podem ser avistados a partir do “Mirante dos Canyons”, onde os paredões de quartzito atingem 60 metros de altura. Esse local é considerado o cartão postal de Capitólio. Na área de visitação além do tradicional mirante foi construída uma ponte suspensa sustentada por cabos que atravessa um dos canyons e uma plataforma vasada coberta parcialmente por uma tela com vista para o canyon, que propicia uma visão diferenciada e também a sensação de altura. Outros atrativos na área do mirante são: tirolesa que atravessa o cânion e rapel nos paredões de quartzito. As visitas ao interior dos canyons são feitas a bordo de lanchas, catamarãs e chalanas. São diversas opções de passeios saindo do Porto da ponte do Rio Turvo, do Dique de Capitólio e do bairro Escarpas do Lago. A maioria dos passeios realiza visitas a Lagoa Azul, os canyons, o vale dos Tucanos, a Cascatinha e a Cachoeira da Ilha. Todos os passeios passam por um bar flutuante. Nos paredões do cânion podem ser vistas em detalhe estruturas sedimentares do quartzito como o acamamento, bandamento composicional e estratificações cruzadas de médio porte, estruturas de deformação dúcteis como as dobras de arrasto e zonas de cisalhamento de baixo ângulo e, estruturas de deformação rúpteis, como as diaclases que controlam e deram origem aos canyons. Ainda dentro dos canyons, ao alcançar as porções finais dos mesmos, ocorrem belíssimas cachoeiras com mais de 30 metros de altura que podem ser acessadas pelos visitantes e também uma pequena praia, quando o nível das águas está mais baixo. Em toda a região existem numerosas cachoeiras que podem ser visitadas. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
---|
|
Ramos da Paleontologia: |
---|
|
Taxons conhecidos: |
---|
|
Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
---|
|
Ambientes: | Antigos |
---|
Tipos de Ambientes: |
---|
|
Descontinuidades Estratigráficas: |
---|
Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
---|
Aspectos Texturais: |
---|
|
Estruturas: |
---|
|
Rochas Metamórficas
Metamorfismo: Regional (dinamotermal) |
Facie Metamorfismo: Xisto verde |
Texturas: |
---|
|
Estruturas: |
---|
|
Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Dúctil / Rúptil |
---|
Regime Tectônico: | Compressional |
---|
Estruturas Lineares: |
---|
|
Estruturas Planas: |
---|
|
Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
---|
|
Interesse associado |
---|
|
Pela sua possível utilização |
---|
|
Observações
Observações Gerais |
---|
Contexto Geológico A região onde se localizam os canyons de Furnas está inserida na Nappe de Passos, uma estrutura branquiantiforme alongada na direção ESE-WNW, que é parte do cinturão orogênico de Brasília. Esse cinturão resultou da convergência e colisão dos cratons São Francisco, Amazonas e Paranapanema no final do Neoproterozoico culminando com a formação do supercontinente Gondwana (Dardenne 2000, Silva 2018). Schrank & Abreu (1990) propuseram a denominação Nappe Passos, por se tratar de um segmento alóctone que ocorre sobre as rochas do grupo Bambuí. Na porção norte, onde se encontram os canyons de Furnas, a nappe é limitada por um sistema de rampa lateral denominado de Rampa Lateral de Capitólio, com direção ESE-WNW (Valeriano et al. 1995). Os quartzitos onde os canyons foram esculpidos geralmente são atribuídos grupo Araxá, depositados em ambiente de plataforma e talude, e possuem idade máxima de sedimentação em torno de 753 Ma (Simões 1995, Silva 2018). Eles pertencem a unidade “B” descrita por Silva (2018), composta essencialmente por quartzitos com espessura que varia entre 70 a 100 metros, que formam afloramentos contínuos que se destacam no relevo, com escarpas abruptas de paredões rochosos configurando a feição geomorfológica de hogbacks ou cuestas. Devido à resistência ao intemperismo, o quartzito se comporta como camada guia que auxilia na identificação de dobras e falhas, em meio ao relevo mais rebaixado das unidades situadas abaixo e acima dela (unidades A e C). Essa situação proporciona a exposição de megadobras com comprimentos de onda que atingem dimensão quilométrica (Silva 2018). Valeriano (1992) propôs um esquema de deformação progressiva para a região com intenso cisalhamento dúctil de baixo ângulo que pode ser dividido em duas fases (D1 e D2), onde ocorre a rotação de dobras e redobramento tardio das dobras precocemente nucleadas. De acordo com esse autor, a camada de quartzito possui intercalações centimétricas a métricas de muscovita-xisto e muscovita-quartzo xisto. O quartzito, por vezes, apresenta bandas milimétricas a centimétricas de níveis mais escuros, representado por concentração de minerais pesados como zircão, magnetita, entre outros, que marcam o bandamento composicional. Também é comum a ocorrência de níveis feldspáticos, com microclínio e plagioclásio, podendo chegar a 20% da composição. |
Bibliografia |
---|
ASF, Alaska Satellite Facility. MapReady. Disponível em: http://www.asf.alaska.edu/sardatacenter/softwaretools. Acesso outubro de 2021. Carvalho, L.S.; Nogeira, M.T. 2015. Memórias Alagadas: a construção da hidrelétrica de Furnas e a submersão da vida. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal de Alfenas, 150p. Dardenne M.A. 2000. The Brasília Belt. In: Cordani et al. 2000, Tectonic Evolution of South America, Rio de Janeiro, 231-263. Lemos Jr., C.B. 2010. A implantação da usina hidrelétrica de Furnas (MG) e suas repercussões: estudo sobre a territorialização de políticas públicas. Dissertação de Mestrado. IG-Unicamp, campinas-SP, 129p. Schrank, A.; Abreu, F. 1990. Nova proposta de evolução estratigráfica e tectônica para o maciço de Piumhi, SW de Minas Gerais. In: 36o Congresso Brasileiro de Geologia, Boletim de Resumos, volume 1, p. 331. Silva, A.J.C.A. 2018. Evolução Estrutural e Idades U-Pb das Unidades Litoestratigráficas da Nappe Passos e do Grupo Canastra, Sudoeste de Minas Gerais. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências e Ciências Exatas do Campus Rio Claro, UNESP, 292p. Simões, L. 1995. Evolução tectono-metamórfica da Nappe de Passos, sudoeste de Minas Gerais. Tese de Doutorado. Instituto de Geociências da USP, São Paulo. 183p. Valeriano et al. 2007. Mapa Geológico Folha Alpinópolis (SF.23-V-B-IV). Escala 1:100.000. Programa Geologia do Brasil. Serviço Geológico do Brasil – CPRM/ UERJ. Valeriano, C. M. 1992. Evolução tectônica da extremidade meridional da Faixa Brasília na região da Represa de Furnas, sudoeste de Minas Gerais. Tese de doutorado, Instituto de Geociências da USP, 213p. Valeriano, C. M.; Almeida, J.C.H.; Simões L.S.; Duarte, B.P.; Roig, H.L.; Heilbron, M. 1995. Evolução estrutural do domínio externo da faixa Brasília no sudoeste de Minas Gerais: registros de uma tectonica pré-brasiliana. Brazilian Journal of Geology, 25(4): 221-234. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
---|---|---|---|
Proteção Indireta
Relatar: | |
---|---|
A área em questão faz parte da zona de amortecimento do Parque Nacional da Serra da Canastra. No entanto, o turismo descontrolado pode trazer danos irreversíveis aos ecossistemas da região. |
Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
---|---|---|---|---|
Privado |
Area Rural |
---|
|
Area Urbana |
---|
|
Fragilidade |
---|
Razoável |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
---|
O acesso aos canyons só é realizado através de barcos, lanchas e chalanas. Já o Mirante dos Canyon pode ser visitado a pé, pagando uma taxa de acesso. Nesse espaço também é possível visitar as cachoeiras, fazer rapel e tirolesa. |
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 270 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse sem acesso direto por estrada mas situado a menos de 1 km de uma estrada acessível por veículos | 1 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 160 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
---|---|---|---|---|
C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse sem acesso direto por estrada, mas situado a menos de 1 km de uma estrada acessível por veículo | 1 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro | 4 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 3 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no estado | 3 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 10 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 3 |
Valor Educativo | 335 | |||
Valor Turístico | 320 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
---|
Valor Científico: | 270 |
---|---|
Valor Educativo: | 335 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 320 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 160 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
---|---|
Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -20.632655730522423 e Longitude: -46.318394104130896 |
---|---|
Ponto 2: | Latitude: -20.63271999108163 e Longitude: -46.23679145405758 |
Ponto 3: | Latitude: -20.689226425004346 e Longitude: -46.23661350796937 |
Ponto 4: | Latitude: -20.689322785465027 e Longitude: -46.31821847563074 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
---|
|
Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
---|---|
Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |