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Tetrápodes Triássicos do Rio Grande do Sul
São Pedro do Sul -
RS , Lat.:
-29.657665253 Long.:
-54.429824829
Última alteração: 13/12/2023 11:17:13
Última alteração: 13/12/2023 11:17:13
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
235
Valor Educativo:
185 (Relevância Regional/Local)
Valor Turístico:
155 (Relevância Regional/Local)
Risco de Degradação:
315 (Risco Alto)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Tetrápodes Triássicos do Rio Grande do Sul |
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Título Representativo: | Vertebrados fósseis de fama mundial |
Classificação temática principal: | Paleontologia |
Classificação temática secundária: | História da Paleontologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 22 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Não |
Localização
Latitude: | -29.657665253 |
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Longitude: | -54.429824829 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 165 m |
Estado: | RS |
Município: | São Pedro do Sul |
Distrito: | Chiniquá |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Acesso a direita no armazém Félix |
Ponto de referência rodoviária: | BR-287 antes de acessar a ponte do rio Toropi (+/- 4 km) |
Acesso: | São duas áreas descritas na localidade de Chiniquá em São Pedro do Sul e Faixa Nova em Santa Maria. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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Os sítios paleontológicos com tetrápodes triássicos do Rio Grande do Sul, contidos em sedimentos das Formações Sanga do Cabral, Santa Maria e Caturrita, descrevendo os sucintamente, comentando seu estado de conservação e indicando os principais táxons neles presentes. Ademais, procura integrar suas implicações estratigráficas, tafonômicas e bioestratigráficas. Uma vez que os estudos paleontológico-estratigráficos na Formação Sanga do Cabral (EoTriassico) têm um desenvolvimento comparativamente recente, deu-se bem maior ênfase aos sedimentos Meso e Neo-Triássicos. Em relação a estes últimos, por fim, deixa-se aqui o reconhecimento pelo trabalho pioneiro e decisivo de Friedrich Von Huene e Llewellyn Ivor Price. Fonte: BARBERENA, M. C. Tetrápodes Triássicos do Rio Grande do Sul – Vertebrados fósseis de fama mundial. In: SCHOBBENHAUS, C. et al. (ed.). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: DNPM, 2002. 554 p. |
Abstract |
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Paleontological sites with triassic tetrápodes of Rio Grande do Sul, contained in sediments of the Sanga do Cabral, Santa Maria and Caturrita Formations, describing them briefly, commenting on their state of conservation and indicating the main linons present in them. Moreover, it seeks to integrate its stratigraphic, taphonomic and biostratigraphic implications. Since paleontological-stratigraphic studies in the Sanga do Cabral Formation (EoTriassico) have a comparatively recent development, a much greater emphasis was placed on Meso and Neo-Triassic sediments. In relation to the latter, finally, we leave here the recognition for the pioneering and decisive work of Friedrich Von Huene and Llewellyn Ivor Price. Source: BARBERENA, M. C. Tetrápodes Triássicos do Rio Grande do Sul – Vertebrados fósseis de fama mundial. In: SCHOBBENHAUS, C. et al. (ed.). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: DNPM, 2002. 554 p. |
Autores e coautores |
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Mário Costa Barberena; Michael Holz; Cesar Leandro Schultz; Claiton M.S. Scherer. Instituto de Geociências - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. (2002) |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Triássico |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação Santa Maria, Sanga do Cabral e Caturrita |
Outros: | Siltito, argilito e folhelho |
Rocha Predominante: | Pelito |
Rocha Subordinada: | Arenito conglomerático |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR1a - Planícies Aluviais (planícies de inundação) | |
FR1b - Terraços Fluviais | |
FR11a - Colina |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Os sítios portadores de Tetrápodes Triássicos no Rio Grande do Sul são os pelitos vermelhos da Formação Santa Maria, com um conteúdo fossilífero razoavelmente abundante, incluem a maioria dos tetrápodes triássicos do Rio Grande do Sul. Tais pelitos afloram ao longo de ravinas entalhadas por águas superficiais, as chamadas sangas, uma designação regional mantida no presente capítulo, pois, intensivamente utilizada por Huene e Price, recebeu reconhecimento internacional. As sangas são encontradas em conjuntos geograficamente restritos, não-contínuos entre si e separados por extensas áreas cobertas por vegetação, uma condição totalmente diversa daquela encontrada na Argentina, onde os afloramentos triássicos estão expostos ao longo de áreas muito mais amplas. Desde logo, a separação geográfica e descontinuidade entre os conjuntos de sangas impõem extrema dificuldade ao traçado lateral dos horizontes fossilíferos. Como posteriormente discutido, estas condições limitantes tiveram de ser contornadas para a elaboração de uma matriz bioestratigráfica para os sedimentos triássicos do sul do Brasil. A formação Santa Maria aflora em três conhecidos conjuntos de Sangas: Santa Maria, Candelária e Chiniquá. O primeiro conjunto, um importante sítio de coleta tanto para Huene quanto para Price, encontra- se presentemente em estágio praticamente irrecuperável de preservação. Localizado a 3km SE da cidade de Santa Maria, na rota para Camobi, o conjunto era formado por 8 sangas, produtivas até o final dos anos 50. A partir de então, as sangas têm sido crescentemente soterradas, em função do crescimento periférico da cidade. Graças aos esforços da Universidade Federal de Santa Maria, uma sanga foi poupada da destruição, a Sanga Grande (Grossen Sanga de Huene). De forma algo surpreendente, vestígios de dinossauros nela foram coletados recentemente. Como anteriormente comentado, devemos a Price a descoberta do conjunto de Candelária, integrado por 3 sangas e localizado 20km S da cidade de mesmo nome, na estrada Candelária- Rio Pardo (BR-471). A Sanga Pinheiros é a maior do conjunto, bem como de todas as demais sangas da Formação Santa Maria. Ainda produtiva, não mais apresenta a profundidade que tinha há cerca de 30 anos, de tal sorte que muitos de seus importantes níveis fossilíferos encontram-se agora soterrados por sedimentos erodidos, cuja acumulação tem sido favorecida por procedimentos para diminuir a taxa erosional em sua extremidade distal. O conjunto de Chiniquá compreende 7 sangas de tamanho médio (Figura 2, A), que foram intensivamente explorados por Huene e produziram a maior parte dos materiais por ele levados a Tübingen. O conjunto localiza-se junto à estrada de São Pedro do Sul a Mata (BR-287), a cerca de 20km W da primeira. Este conjunto certamente merece um projeto de pesquisa para ali reativar as atividades de prospecção e coleta paleontológicas. Tal projeto já se encontra em elaboração pelo Instituto de Geociências. O afloramento tipo sanga, como aqui caracterizado, é exclusivo da Formação Santa Maria. Afloramentos das Formações Sanga do Cabral e Caturrita encontram-se em numerosos cortes de rodovias e ferrovias nos terrenos triássicos do Rio Grande do Sul. Muitos destes cortes também intersectam diversos afloramentos da Formação Santa Maria, que seriam indetectáveis em face de sua cobertura vegetal. Um bom exemplo é o chamado afloramento "Faixa Nova". Fonte: BARBERENA, M. C. Tetrápodes Triássicos do Rio Grande do Sul – Vertebrados fósseis de fama mundial. In: SCHOBBENHAUS, C. et al. (ed.). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: DNPM, 2002. 554 p. |
Bibliografia |
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Barberena, M.C. 1977. Bioestratigrafia preliminar da Formação Santa Maria. Pesquisas, 7 : 111-129. Barberena, M.C.; Araújo, D.C.; Lavina, E.L.C.; Azevedo, S.A.K. 1985. O estado atual do conhecimento sobre os tetrápodes permianos e triássicos do Brasil Meridional. In: CONGR. BRAS. PAL., 8, Rio de Janeiro, 1983. Coletânea de Trabalhos Paleontológicos, Ser. Geol., Seção Paleontologia e Estratigrafia, Brasilia 27 (2) :21-28. Barberena, M.C.; Araújo-Barberena, D.C.; Lavina, E.L.C.; Faccini, U.F. 1991. The evidence for close paleofaunistic affinity between South America and Africa, as indicated by Late Permian and Early Triassic tetrapods. In: GONDWANA SEVEN (Ulbrich & Rocha Campos, Edit.), São Paulo, 1991. Proceedings ... p. 455-467. Barberena, M.C.; Faccini, U.F.; Scherer, C.M.S. 1993. Situação atual e perspectiva da bioestratigrafia da Formação Santa Maria. In: SIMPÓSIO SOBRE CRONOESTRATIGRAFIA DA BACIA DO PARANÁ 1, 1993, Rio Claro, Boletim de Resumos : 100-101. Beltrão, R. 1965. Paleontologia de Santa Maria e São Pedro do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Boletim Inst. Cienc. Naturais (UFSM), 2 : 1-114. Behrensmeyer, A.K. 1978. Taphonomic and ecologic information from bone weathering. Paleobiology 4 (2) : 150-162. Bonaparte, J.F.; Ferigolo, J.; Ribeiro, A.M. 1999. A new early Late Triassic saurichian dinosaur from Rio Grande do Sul State, Brazil. In: SECOND GONDWANAN DINOSAUR SYMPOSIUM (Y. Tomida, T.H. Rich, P. Vickers-Rich, Edit.). National Science Museum Monographs, 15 : 89-109, Tokyo. Faccini, U.F. 1989. O Permo-Triássico do Rio Grande do Sul. Uma análise sob o ponto de vista das seqüências deposicionais. Curso de Pós-Graduação em Geociências, 121p. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faccini, U.F.; Zerfass, H.; Garcia, A.J. 1998. The Upper Permian- Triassic stratigraphy and petrologic approach to the SE Paraná Basin, Southern Brazil: depositional styles versus base level changes. In: EPICONTINENTAL TRIASSIC INTERNATIONAL SYMPOSIUM, 1, Halle, 1998. Abstracts ..., p. 47-48. Fonseca, M.M.; Scherer, C.M.S. 1998. The Meso and Late Triassic of Southbrazilian Gondwanaland: a process-oriented analysis and the fluvial deposits. In: EPICONTINENTAL TRIASSIC INTERNATIONAL SYMPOSIUM, 1, Halle, 1998. Abstracts ..., p. 51-52. Holz, M. 1999. Do mar ao deserto - a evolução do Rio Grande do Sul no tempo geológico. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 142p. Holz, M. (Submitted). Vertebrate taphonomy of the Ladinian- Carnian reptilian fauna of the Southern Brazilian Triassic is it possible to access representativity and time-resolution of the taphocenosis? Acta Paleontológica Hispañola. Holz, M.; Barberena, M.C. 1994. Taphonomy of the Brazilian Triassic Paleoherpetofauna: Patter of Death, Transport and Burial. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeo-ecology, 107 : 179-197, Elsevier, Holland. Holz, M.; Schultz, C.L. 1998. 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Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido, na área de trabalho, como local-tipo secundário, sendo a fonte de um parastratótipo, unidade litodêmica ou de um parátipo | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | O local de interesse tem problemas de preservação e os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão alterados ou modificados | 1 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
Valor Científico | 235 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos | 3 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a menos de 500 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 3 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 315 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
---|---|---|---|---|
C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de todos os elementos geológicos por atividade antrópica | 1 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas apenas ocasionalmente | 3 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos até 25 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 1 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existe um valor ecológico ou um cultural a menos de 20 km do local de interesse | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | Existem obstáculos que tornam difícil a observação dos principais elementos geológicos | 2 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados nas escolas de ensino secundário | 2 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de bons conhecimentos geológicos para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 2 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH idêntico ao se verifica no estado | 2 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 20 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 1 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 185 | |||
Valor Turístico | 155 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 235 |
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Valor Educativo: | 185 (Relevância Regional/Local) |
Valor Turístico: | 155 (Relevância Regional/Local) |
Risco de Degradação: | 315 (Risco Alto) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - Monumento Natural |
Justificativa: | A área dos afloramentos são na região denominada Chiniquá em São Pedro do Sul e Faixa Nova em Santa Maria, onde o tipo de uso agrícola e ampliação de estradas ampliam o risco de vulnerabilidade neste pontos onde afloram fósseis de Tetrápodes. Podem causar danos e perdas deste material paleontológico que deve ser alvo de mais pesquisas e trabalhos de campo para possíveis resgates e catalogação. Nesta imagem tem apenas um polígono demarcado, pois o sistema não aceita a delimitação de dois ou mais polígonos de proteção do geossítio. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -29.65735488529879 e Longitude: -54.43110387796878 |
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Ponto 2: | Latitude: -29.65818466111228 e Longitude: -54.431091360611404 |
Ponto 3: | Latitude: -29.658740948645463 e Longitude: -54.430474452783535 |
Ponto 4: | Latitude: -29.65841308098014 e Longitude: -54.42911010224635 |
Ponto 5: | Latitude: -29.657998195581857 e Longitude: -54.427513294031094 |
Ponto 6: | Latitude: -29.65724145127088 e Longitude: -54.427414946148936 |
Ponto 7: | Latitude: -29.65666184660787 e Longitude: -54.42789237935359 |
Ponto 8: | Latitude: -29.656719341081963 e Longitude: -54.428407363484446 |
Ponto 9: | Latitude: -29.65687939286676 e Longitude: -54.42909937373771 |
Ponto 10: | Latitude: -29.6570503218723 e Longitude: -54.42988079041243 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Carlos Augusto Brasil Peixoto |
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Email: | carlos.peixoto@sgb.gov.br |
Profissão: | Geológo |
Instituição: | SGB - DGM - GEREMI - SUREG/Porto Alegre |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/1701406366742735 |