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Cataratas do Iguaçu
Foz do Iguaçu -
PR , Lat.:
-25.347709656 Long.:
-53.830120087
Última alteração: 21/06/2023 14:26:23
Última alteração: 21/06/2023 14:26:23
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Internacional
Valor Científico:
350
Valor Educativo:
390 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
395 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
200 (Risco Médio)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Cataratas do Iguaçu |
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Título Representativo: | Cachoeiras formadas sobre derrames basálticos que constituem o maior fluxo de lava basáltica registrado na crosta continental do planeta |
Classificação temática principal: | Plutonismo |
Classificação temática secundária: | Geomorfologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 11 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Não |
Localização
Latitude: | -25.347709656 |
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Longitude: | -53.830120087 |
Datum: | WGS 84 |
Cota: | m |
Estado: | PR |
Município: | Foz do Iguaçu |
Distrito: | |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | |
Ponto de referência rodoviária: | |
Acesso: |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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As Cataratas do Iguaçu são mundialmente conhecidas e, junto com as Cataratas do Niágara, na América do Norte, e as de Vitória, no Continente Africano, fazem parte das três cataratas mais visitadas e famosas do planeta. Elas estão localizadas no interior do Parque Nacional do Iguaçu, extremo sudoeste do estado do Paraná. Fazem parte do Rio Iguaçu, cerca de 20 km a montante de sua foz, no Rio Paraná, onde se encontra a tríplice fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. O Rio Iguaçu, por sua vez, demarca a fronteira entre o Brasil e a Argentina, em um trecho desde a foz até várias dezenas de km para montante. A palavra “Iguaçu" que dá nome às cataratas, significa “água grande“ na etimologia tupi-guarani fazendo jus à largura do rio que chega até a 2.780 metros e, na precipitação das Cataratas, se estreita em um canal de 65 metros. Para o interesse turístico, são 19 saltos principais, cinco no Brasil e 14 na Argentina. A "Garganta do Diabo, a queda mais importante, é o ponto culminante desse cânion que começa no rio Paraná, na fronteira entre Argentina, Brasil e Paraguai, 18 km a jusante das cataratas. As rochas vulcânicas basálticas fissurais que se espalharam pela superfície há cerca de 125 a 115 Ma (Cretáceo Inferior) dominam a região (Ardolino e Miranda, 2008). Os basaltos que formam as Cataratas do Iguaçu são resultado de uma área extensa de derrames distribuídos ao longo da Bacia do Paraná, que constituem cerca de 1.200.000 km², entre os estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Também são observados em partes dos países limítrofes, ou seja, as repúblicas do Paraguai, Uruguai e Argentina. O derrame bsáltico que forma as cataratas do Iguaçu constitui o maior fluxo de lava basáltica registrado na crosta continental do planeta. As cataratas se desenvolveram em rochas basálticas do Grupo Serra Geral, Subgrupo Serra Geral Centro-Norte, Formação Paranapanema, de idade cretácea inferior (Arioli; Licht, 2018). As rochas que formam as quedas d’água são basaltos toleíticos que totalizam 800 m. de espessura com associação de raras rochas ácidas e intermediárias (dacitos e andesitos). Constituem empilhamentos de derrames de lavas de formato tabular com relevo escalonado formando degraus bem definidos que marcam o topo dos derrames (Salamuni et al., 2002). Foram identificados três derrames distintos: inferior, intermediário e superior, todos divididos em porção basal, central e superior. A porção basal é intensamente fraturada devido ao rápido resfriamento durante a formação da rocha; a porção central é constituída de basaltos maciços devido ao lento resfriamento das lavas, com ocorrência de disjunções colunares; a porção superior é composta por derrames com vesículas e amígdalas formadas pelo escape de gases. Há fraturas tectônicas bem definidas como lineamentos atectônicas, de pequenas extensões e que foram geradas pelo resfriamento das lavas basálticas (Salamuni et al., 2002). A história geológica das Cataratas do Iguaçu está ainda ligada à evolução tectônica pleistocênica da Bacia do Paraná, junto ao desenvolvimento das cachoeiras de Sete Quedas, no Rio Paraná, cerca de 160 km a montante da foz do Rio Iguaçu. De acordo com interpretações recentes, o rio Paraná passou a escavar o extenso e profundo canal a jusante de Sete Quedas entre 1,5 e 1,8 Ma atrás quando a drenagem sofreu rearranjo significativo, com a formação do divisor de águas entre os altos cursos dos rios Paraná e Paraguai, representado pelas serras de Maracaju e Amambaí, e o aparecimento da depressão do Pantanal a oeste. O ajustamento do perfil longitudinal do Rio Paraná, como consequência de lento e contínuo processo de soerguimento global, iniciado no Plioceno, provocou a exumação de soleiras associadas aos grandes alinhamentos estruturais que cortam a Bacia do Paraná, sobretudo os direcionados a WNW e NW, como os de Guapiara, Ivaí, São Jerônimo e, principalmente, do Rio Piquiri, onde se formaram as Sete Quedas. O aparecimento das Sete Quedas é assim resultado da mudança da drenagem pelo soerguimento da Serra de Maracaju, que interrompeu o curso de rios que demandavam o oeste, em direção à Bacia do Rio Paraguai ou, mesmo, além dela. |
Abstract |
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Autores e coautores |
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Autores do Sítio Sigep: Riad Salamuni1 Eduardo Salamuni2 Luiz Antonio Rocha3 Ana Lizete Rocha Resumo/Abstract:Ligia Maria de Almeida Leite Ribeiro Avaliação Quantitativa: Ligia Maria de Almeida Leite Ribeiro Fotos: |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litodêmica |
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Nome: | |
Outros: | Dacitos |
Rocha Predominante: | Basalto |
Rocha Subordinada: | Andesito |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - Derrame |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR5b - Canyons | |
FR5d - Corredeiras | |
FR5e - Cachoeiras | |
FR9c - Planaltos em derrames vulcânicos |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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ARIOLI, E. E.; LICHT, O. A. B. 2018. Mapa Geológico do Grupo Serra Geral no Estado do Paraná. Nota Explicativa. Curitiba: ITCG, 316 p Cordani,U.; Vandoros,P. 1967. Basaltic rocks of the Paraná Basin. In: International Symposium on the Gondwana Stratigraphy and Paleontology, 1st; Problems in Brazilian Gondwana Geology, Curitiba,1967. Proceedings: 207-231 IBAMA (inédito), Plano de Manejo do Parque Nacional do Iguaçu Leinz,V.; Bartorelli,A.; Isotta,C.A.L. 1966. Sobre o Comportamento espacial do trapp basáltico da Bacia do Paraná. Boletim, 5, 15(4): 79-91, São Paulo Maack,R. 1947. Breves notícias sobre a Geologia dos Estados do Paraná e Santa Catarina. I.B.P.T. Curitiba, Arq. Biol. e Tecn., vol. II, Art. 7 Maack,R. 1968. Geografia física do Estado do Paraná. Liv. José Olympio Editora (2a. Ed), Curitiba, 442p. Marinon,M.P.C.; Aala,L.; Moreira,M.L.O. 1982. Formação Serra Geral no Sul do Brasil: rochas ácidas e básicas: sua distribuição, Petrografia e litoquímica. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 32, Salvador, BA. SBG, Anais:403-414. Piccirillo,E.M.; Melfi,A.J.; Comin-Chiaramonti,P.; Bellieni,G.; Ernesto,M.; Marques,L.S.; Nardy,A.J.R.; Pacca,I.G.; Roisenberg,A.; Stolfo,D. 1988. Continental flood volcanism from the Paraná Basin (Brazil). In: MACDOUGALL,J.D. (ed.) Continental flood basalts. Kiluwer Acad. Publishers, p. 195-238 Piccirillo,E.M.; Comin-Chiaramonti,P.; Bellieni,G.; et al. 1988b Petrogenetic aspects of continental flood basalt-rhyolite suites from the Paraná Basin (Brazil). In: E.M. Piccirillo e A.J. Melfi (coords) The Mesozoic flood vulcanism of the Parana Basin petrogenetic and geophysical aspects. São Paulo, IAG/USP, p.179-206 SALAMUNI, R. et al. 2002. Parque Nacional do Iguaçu, PR - Cataratas de fama mundial. In: SCHOBBENHAUS, C. (Eds.). et al. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. 1. ed. Brasília: DNPM/CPRM - Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos (SIGEP), 2002. v. 1: 313-321. Salamuni,R. 1969. Fundamentos geológicos do Paraná: in História do Paraná. Ed. Grafipar. Curitiba, v.II, p. 13-128. Sartori,P.L.P. 1984. As principais ocorrências de rochas vulcânicas ácidas de Formação Serra Geral no Planalto do Paraná. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 33, Rio de Janeiro, 1984. SBG, Anais:4539-4547. Schneider,A.W. 1964. Contribuição à Petrologia dos derrames basálticos da Bacia do Paraná. UFRGS-Porto Alegre, Escola de Engenharia, Publicação Avulsa n.1, 1964 Schneider,A.W. 1970 O vulcanismo basáltico da Bacia do Paraná: perfil Foz do Iguaçu-Serra da Esperança. In: Congresso Brasileiro de Geologia, 24, Brasília-DF, 1970, SBG. Anais: 211-217 Salamuni,R.; Salamuni,E.; Rocha,L.A.; Rocha,A.L. 1999. O Parque Nacional do Iguaçu. In: Schobbenhaus,C.; Campos,D.A.; Queiroz,E.T.; Winge,M.; Berbert-Born,M. (Edit.) Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Publicado na Internet em 1999 no endereço http://www.unb.br/ig/sigep/sitio011/sitio011.htm [atualmente http://sigep.cprm.gov.br/sitio011/sitio011.htm ] Parque Nacional do Iguaçu. http://www.mineropar.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=12 . Acesso dezembro de 2020. https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque_Nacional_do_Igua%C3%A7u#Atrativos_tur%C3%ADsticos. Acesso em fevereiro de 2021. https://igeologico.com.br/cataratas-do-iguacu-formacao-geologica-e-curiosidades/#:~:text=Verificou%2Dse%20assim%20que%2C%20a,apresentar%20diaclasamento%20horizontal%20bem%20desenvolvido. Acesso em fevereiro, 2021. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Em 17 de Novembro de 1986, recebeu a distinção, concedida pela UNESCO, de Patrimônio Natural da Humanidade. |
Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido, na área de trabalho, como local-tipo secundário, sendo a fonte de um parastratótipo, unidade litodêmica ou de um parátipo | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
Valor Científico | 350 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a menos de 100 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 4 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal e com controle de acesso | 1 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com mais de 1000 habitantes por km2 | 4 |
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 200 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro | 4 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com mais de 1000 habitantes por km2 | 4 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no país | 4 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado | 3 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
Valor Educativo | 390 | |||
Valor Turístico | 395 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Internacional |
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Valor Científico: | 350 |
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Valor Educativo: | 390 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 395 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 200 (Risco Médio) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a curto prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a curto prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a curto prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Ligia Maria de Almeida Leite Ribeiro |
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Email: | ligia.ribeiro@sgb.gov.br |
Profissão: | Geóloga |
Instituição: | CPRM - Serviço Geológico do Brasil |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/0740868699913527 |