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Pico da Bandeira
Ibitirama -
ES , Lat.:
-20.434444427 Long.:
-41.795555115
Última alteração: 17/12/2021 17:08:07
Última alteração: 17/12/2021 17:08:07
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Internacional
Valor Científico:
330
Valor Educativo:
320 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
290 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
100 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Pico da Bandeira |
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Título Representativo: | Um dos destinos mais procurados pelos adeptos do montanhismo no Brasil. |
Classificação temática principal: | Petrologia |
Classificação temática secundária: | Geomorfologia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (- Outro - ) |
Localização
Latitude: | -20.434444427 |
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Longitude: | -41.795555115 |
Datum: | WGS 84 |
Cota: | 2891,32m m |
Estado: | ES |
Município: | Ibitirama |
Distrito: | Pedra Menina |
Local: | Serra do Caparaó |
Ponto de apoio mais próximo: | Pedra Menina |
Ponto de referência rodoviária: | Portaria de Alto Caparaó, ES- Distrito de Pedra Menina ou Portaria de Alto Caparaó, MG-Distrito de Caparaó |
Acesso: | Para quem sai de Vitória (220 Km): Para acessar o Parque Nacional do Caparaó, a partir de Ibitirama, é preciso seguir em direção a Dores do Rio Preto, pela rodovia ES-190, até o distrito de Pedra Menina, onde está localizada a portaria capixaba do parque. A partir de Pedra Menina, à portaria são 09km de estrada pavimentada. Para quem sai de Belo Horizonte: Portaria de Alto Caparaó: Pela rodovia BR-262, vá no sentido Vitória(ES) até a cidade de Manhuaçu(MG), a 280 km de Belo Horizonte. Após a entrada de Manhuaçu, na BR-262, no distrito de Reduto (MG), pegue, à direita, a rodovia para Manhumirim(MG) e Alto Jequitibá(MG). Em Alto Jequitibá, pegue, à esquerda, a rodovia para Alto Caparaó (MG), totalizando cerca de 330 km de distância da capital mineira. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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Na região do Pico da Bandeira correm ortognaisses granulíticos do Complexo Caparaó. No pico em si ocorre um gnaisse migmatítico, o paleossoma é o ortognaisse com composição tonalítica/granodiorítica, coloração cinza-esverdeada, de granulação fina e bandamento milimétrico. Tem textura granonematoblástica com bandas máficas compostas por ortopiroxênio (hiperstênio, ~25%), clinoanfibólio (hornblenda, ~25%) e biotita, as bandas félsicas contemplam quartzo (~20%), plagioclásio (~30%) e k-feldspato. O melanossoma forma porções milimétricas a centimétricas de material piroxenítico/biotítico de granulação fina e, o leucossoma apresenta granulação mais grossa, caracterizado por material quartzo-feldspático, às vezes cheios de porfiroblastos de granada. À medida que você vai chegando no pico aparece cada vez mais enclaves máficos, lá é a charneira do antiformal com caimento para sul e as estruturas migmatíticas predominantes são dobras, schollen, flebítica, estromática e schlieren. Macroscopicamente os granulitos, enderbitos e charnockitos apresentam-se estrururados, bandados e maciços. Ao microscópio mostram texturas granoblásica e lepidoblástica, de granulação variando de fina a média, tendo como assembléia mineralógica principal, a labradorita e andesina, hiperstênio, diopsídio; e, como acessórios a apatita e zircão. Os charnockitos apresentam-se macroscopicamente estruturados, de granulação média, constituídos ao microscópio, de plagioclásio, hiperstênio, biotita, augita, ortoclásio, os acessórios são apatita e zirconita e o carbonato produto de alteração. |
Abstract |
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In the region of Pico da Bandeira there are granulitic orthogneisses of the Caparaó Complex. At the peak itself there is a migmatitic gneiss, the paleosome is the orthogneiss with a tonalitic/granodioritic composition, gray-greenish color, fine grained and millimetric banding. It has a granonematoblastic texture with mafic bands composed of orthopyroxene (hypersten, ~25%), clinoamphibole (hornblende, ~25%) and biotite, the felsic bands include quartz (~20%), plagioclase (~30%) and k-feldspar. The melanosome forms millimeter to centimeter portions of fine-grained pyroxenitic/biotitic material, and the leucossome is coarser-grained, characterized by quartz-feldspathic material, sometimes filled with garnet porphyroblasts. As you get to the peak, more and more mafic enclaves appear, there is the south-sloping antiformal hinge, and the predominant migmatitic structures are folds, schollen, phlebitic, stromatic and schlieren. Macroscopically, the granulites, enderbites and charnockites are structured, banded and massive. Under the microscope, they show granoblastic and lepidoblastic textures, with fine to medium granulation, having as main mineralogical assembly, labradorite and andesine, hypersten, diopside; and, as accessories, apatite and zircon. The charnockites are macroscopically structured, of medium granulation, made under the microscope, of plagioclase, hypersten, biotite, augite, orthoclase, the accessories are apatite and zirconite and the carbonate, the product of alteration. |
Autores e coautores |
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Autor: Valter Salino Vieira -Serviço Geológico do Brasil/CPRM-SUREG/BH Co-autor: Paulo de Tarso Ferro de Oliveira Fortes - Universidade Federal do Espírito Santo/Departamento de Geologia Co-autor: Ariadne Marra de Souza - Universidade Federal do Espírito Santo/Departamento de Geologia Co-autor: Diego Guilherme da Costa Gomes - Serviço Geológico do Brasil/CPRM-SUREG/BH Co-autor:Daniel Miranda Andrade - Universidade Federal do Espírito Santo/Prof. Substituto do Departamento de Geologia |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Paleoproterozoico |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Complexo Caparaó |
Outros: | Kinzigitos, noritos, enderbitos |
Rocha Predominante: | Charnockito |
Rocha Subordinada: | Granulito |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : | O Pico do Caparaó é constituído de ortognaisses granulíticos do Complexo Caparaó. Não temos dados referentes as dimensões, relações de contatos , mas pela experiência adquirida por mim ao logo de muitos anos na região, podemos dizer que os contatos com as demais litologias do Complexo Caparaó são difusos, de difícil observação. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Plutônica - Outras (Metamórfica) |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: Outros ( Alto grau metamórfico) |
Facie Metamorfismo: Outros (Fácies granulito) |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Dúctil / Rúptil |
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Regime Tectônico: | Compressional |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR11g - Pico ou Cume |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Söllner et al. (1991) publicou um estudo sobre o Complexo Caparaó, e denominou como Suíte Caparaó, composta granulítos e charnockítos da serra homônima. Estudos isotópicos dessas rochas revelaram um intercepto inferior com idade de 586±3Ma, um metamorfismo de facies granulito. O intercepto superior revelou uma idade Orosiana de 2.176±30 (n=9Ma, e zircões detríticos interpretados como uma fonte magmática transamazônica. Afirmaram que a Suíte Caparaó, não pertencia ao Complexo Juiz de fora, mas ao Complexo Paraíba do Sul. Silva et al. ( 2002) datou uma amostra de granulito charnockítico, na localidade de Alto do Caparaó, MG e obteve idade U/Pb em zircões= 2195±15 & 599±79Ma (n=9, MSWD=0,62),interpretada como de cristalização do magma granítico oriundo do gnaisse charnockítico. Vieira (1997) interpretou esse conjunto de rochas como um inleir do embasamento paleoproterozoico retrabalhado no Brasiliano, de um arco magmático intraoceano. Vieira & Menezes. (2015) publicaram o texto explicativo dos mapas Geológico e de Recursos Minerais do Estado do Espírito Santo, escala 1:400.000, onde foram reportadas as características das unidades geológicas cartografáveis nesta escala e uma boa visão dos recursos minerais do estado foi oferecida para os investidores do setor de rochas ornamentais e outros bens minerais. |
Bibliografia |
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Sóllner, F.;LAMMERER, B.; WEBER-DIEFENBACH, R.; MUNCHNER. krustenent-wicklung in der Kustenregion nordich von Rio de Janeiro/Brasilien. 1991 9 Munchner Geologische hefte, 4), 100p. Geol. Hefte, 4. Vieira, V.S, (org). Cachoeiro de Itapemirim , folha SF.24-V-A: estados do Espírito Santo e Minas Gerais. Brasília: CPRM, 1997. 110p. il. Escala 1:250.000. Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil VIEIRA, V.S. Mapa Geológico do Estado do Espírito Santo: escala 1:400.000. Belo Horizonte: CPRM, 2018. Disponível em: www.cprm.gov.br/rigeo. Acesso em: 10 out 2018. VIEIRA, V.S.; MENEZES, R.G. de. (Orgs). Geologia e Recursos Minerais do Estado Espírito Santo: texto explicativo dos mapas geológico e de recursos minerais do Estado do Espírito Santo. Belo Horizonte: CPRM, 2015. 289 p.(01 mapa geológico, escala 1:400.000 e 01 mapa de recursos minerais, escala 1:400.000. Série Programa Geológico do Brasil – PGB) Disponível em www.cprm.gov.br/rigeo. Acesso em: 10 out 2018. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Parque Nacional do Caparaó (Privado) | UC de Proteção Integral | Parque |
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Proteção Indireta
APP (Área de Proteção Permanente): |
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Relatar: | |
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Trata-se de uma área que possui proteção permanente. Para o Pico da Bandeira ser atingido tem-se que ir até as portarias situadas nos de distritos de Pedra Menina (ES) e Alto Caparaó (MG), onde seguranças do parque solicitam a identificação dos visitantes. Há um estacionamento próximo da portaria, onde os visitantes deixam seus automóveis, etc.. e deste ponto em diante o acesso ao Pico da Bandeira é feito a pé por trilhas existentes. Aconselha-se que o visitante esteja preparado para a caminhada (trajes adequados, bota, cantil com água, mochila alimentos, agasalho, etc...), pois é longa e demorada. Dependendo da hora da subida até o pico, corre-se o risco de cair a noite e o retorno torna-se complicado. Recomenda-se sempre sair para a visita ao Pico da bandeira bem pela manhã e retornar à portaria com um espaço de retorno de 02 horas, antes do cair da noite.. |
Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / Estadual |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Por ser uma área situada a uma altitude de 2891,32 m, exige uma certa condição física para se atingir o Pico da Bandeira |
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido, na área de trabalho, como local-tipo secundário, sendo a fonte de um parastratótipo, unidade litodêmica ou de um parátipo | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 5 ou mais tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 4 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | A realização de amostragem ou de trabalho de campo é muito difícil de ser conseguida devido à existência de limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) | 1 |
Valor Científico | 330 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal e com controle de acesso | 1 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse sem acesso direto por estrada mas situado a menos de 1 km de uma estrada acessível por veículos | 1 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com 250-1000 habitantes por km2 | 3 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 100 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse sem acesso direto por estrada, mas situado a menos de 1 km de uma estrada acessível por veículo | 1 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas só depois de ultrapassar certas limitações (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 2 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com 250-1000 habitantes por km2 | 3 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no estado | 3 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de bons conhecimentos geológicos para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 2 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH idêntico ao se verifica no estado | 2 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 10 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 3 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 320 | |||
Valor Turístico | 290 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Internacional |
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Valor Científico: | 330 |
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Valor Educativo: | 320 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 290 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 100 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - Parque |
Justificativa: | Trata-se de um Parque Nacional. Portanto exige uma proteção urgente, pois é muito visitado por turistas e montanhistas, não só do Brasil como também do Mundo. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -20.23482604561631 e Longitude: -41.83302809666301 |
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Ponto 2: | Latitude: -20.23781158104268 e Longitude: -41.64176539350348 |
Ponto 3: | Latitude: -20.7041296910651 e Longitude: -41.84165941321769 |
Ponto 4: | Latitude: -20.70719059210567 e Longitude: -41.64981571527204 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Valter Salino Vieira |
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Email: | valter.vieira@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/4423534004739482 |