Visualizando
Serra da Galga
Uberaba -
MG , Lat.:
-19.592330933 Long.:
-48.028556824
Última alteração: 22/05/2024 16:16:50
Última alteração: 22/05/2024 16:16:50
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Internacional
Valor Científico:
350
Valor Educativo:
310 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
250 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
275 (Risco Médio)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Serra da Galga |
---|---|
Título Representativo: | Berço do Uberabatitan Ribeiroi, o maior dinossauro brasileiro, e um dos últimos titanossauros do planeta. |
Classificação temática principal: | Paleontologia |
Classificação temática secundária: | Estratigrafia |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 028 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Uberaba, Terra dos Dinossauros - MG) |
Localização
Latitude: | -19.592330933 |
---|---|
Longitude: | -48.028556824 |
Datum: | WGS 84 |
Cota: | 850 m |
Estado: | MG |
Município: | Uberaba |
Distrito: | Uberaba |
Local: | Corte em colina a beira da Estrada BR 050, km 153, que liga o Município de Uberaba ao Município de Uberlândia. |
Ponto de apoio mais próximo: | Posto de combustíveis e restaurante a 700m, Polícia Rodoviária federal a 1km. |
Ponto de referência rodoviária: | BR 050, entre as cidades de Uberaba e Uberlândia, está situado a menos de 1 Km do posto da polícia rodoviária federal e a 700m de um posto de combustível e restaurante, o que oferece logística rápida para alimentação e sanitários. |
Acesso: | Acesso fácil e rápido, afloramento em corte da rodovia, podendo ser alcançado através de canaletas pavimentadas em cimento, utilizadas pela drenagem pluvial. Ainda não foram implementadas estruturas próprias para visitação, então há que se ter cuidado no acesso, pela proximidade com a rodovia, e a relativa dificuldade e insegurança ao acessar os patamares mais altos do afloramento. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
---|
O geossítio Serra da Galga notabilizou-se pela descoberta do fóssil Uberabatitan ribeiroi, o maior dinossauro brasileiro e um dos últimos titanossauros do planeta, além de compor um dos mais representativos sítios paleontológicos descritos no SIGEP nº 28. Tem relevante importância histórica, pois desta região provém os primeiros achados fósseis em Uberaba no ano de 1945. Dentre as descobertas que mais chamam a atenção, está o primeiro ovo de dinossauro da América do Sul. Possui uma paleobiota diversificada citada em um grande número de publicações científicas. Geologicamente, representa, juntamente com outros dois sítios, Caieira e o sítio Pedreira Lafarge, a seção tipo da Formação Serra da Galga, onde pode ser observado o contato com a unidade basal, representada por um ótimo afloramento dos carbonatos parcialmente silicificados (calcretes e silcretes), Soares et al. 2020. Possibilita de forma didática uma boa compreensão dos últimos momentos de deposição no Cretáceo superior da Bacia Bauru. Contém uma grande quantidade de rochas sedimentares potencialmente fossílíferas, e que à todo momento, tem revelado novos achados paleontológicos. Dentre os diversos sítios de escavação no município, talvez seja um dos únicos a possibilitar a coleta sistemática ao longo de todos os meses, já que o sistema de drenagem para a contenção do talude possibilita o rápido escoamento das águas. * Este resumo foi modificado da seguinte publicação: RIBEIRO, L.C.B.; TREVISOL, A.; CARVALHO, I.S.; NETO, F.M.; MARTINS, L.A.; TEIXEIRA, V.P.A. Geoparque Uberaba – Terra dos Dinossauros do Basil (MG). In: Shobbenhaus C Geoparques do Brasil – Propostas, v. 1, CPRM, Rio de Janeiro, pp 583-616, 2012. |
Abstract |
---|
Autores e coautores |
---|
Luiz Carlos Borges Ribeiro UFTM - Universidade Federal do Triângulo Mineiro Andreá Trevisol CPRM - Serviço Geológico do Brasil Ismar de Souza Carvalho UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro Francisco Macedo Neto GEOPAC - Consultoria Ambiental Lúcio Anderson Martins CPRM - Serviço Geológico do Brasil Vicente de Paula Antunes Teixeira UFTM - Universidade Federal do Triângulo Mineiro |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
---|
|
Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
---|
Mesozóico, Cretáceo Superior |
Ambiente Dominante: |
---|
|
Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
---|---|
Nome: | Formação Marília |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Arenito calcífero |
Rocha Subordinada: | Arenito conglomerático |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Corte em colina com aproximadamente 100m de extensão e 40m de altura. O Sítio Paleontológico Serra da Galga, está localizado em uma grande unidade geológica conhecida como Bacia Bauru, que ocupa a porção centro-sul da Plataforma Sul-americana (Fig. 1). A implantação da Bacia Bauru, com cerca de 370.000 km2, ocorreu durante o Turoniano-Maastrichtiano (Cretáceo Superior). As diversas unidades litoestratigráficas da cobertura pós basáltica datadas como do cretáceo superior tiveram distribuição geográfica controlada pelo arcabouço estrutural regional (Suguio, 1980; Fernandes & Coimbra, 1998). Estes sedimentos depositaram-se na borda nordeste da Província do Paraná em uma bacia delimitada pelos arcos de Ponta Grossa à sul-sudeste, Serra do Mar à leste-sudeste e Canastra (Alto de Paranaíba) à nordeste. A Bacia Bauru ocupa a maior parte do Planalto Ocidental Paulista e se estende também ao Triângulo Mineiro, sul de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A espessura média está em torno dos 227 metros (Poxoréu, MT), mas a espessura máxima preservada atinge os 300 metros (Fernandes & Coimbra, 1999). A Bacia Bauru é constituída de rochas siliciclásticas essencialmente psamíticas, depositadas em bacia de drenagem endorreica, assimétrica, e com desertificação gradual para o depocentro. No Triângulo Mineiro, a depressão de Uberaba, teve sua formação associada ao soerguimento do Alto Paranaíba (Canastra) e limitada pela flexura de Goiânia e pelo lineamento de Araxá-Rio Grande (Barcelos, 1984), a sedimentação clástica originou as formações: Uberaba e Marília. A Formação Uberaba está restrita ao Triângulo Mineiro, formando uma faixa que vai da região de Veríssimo até Sacramento e passa por Uberaba, Peirópolis e Ponte Alta. A Formação Marília, foi proposta inicialmente para os depósitos epiclásticos que ocorrem no Estado de São Paulo; posteriormente, Barcelos (1984) estendeu sua ocorrência ao Triângulo Mineiro. Tem contato concordante e definido com a Formação Uberaba, e, localmente, foi sub-dividida nos membros, Ponte Alta e Serra da Galga (Barcelos, 1984; Fulfaro & Barcelos, 1991), cujos sedimentos siliciclásticos foram depositados em ambiente de rios entrelaçados e de leques aluviais. A formação Marília possui espessura média de 60 metros, é constituída por arenitos e arenitos conglomeráticos com freqüentes estratificações cruzadas (acanaladas e planares) e por conglomerados clasto-suportados polimícticos, contendo seixos arredondados de quartzo, quartzito, xistos, escassos fragmentos de chert e basalto, bem como intraclastos pelíticos e carbonáticos. Em algumas pedreiras de calcário (Caieira em Peirópolis, Partezan e Triângulo na BR-050 e Minas Oeste em Ponte Alta) ocorrem lentes delgadas e extensas, de espessura centimétrica até métrica, de pelito contendo moldes de conchostráceos, ostracodes, gastrópodes, escamas de peixes e carófitas (Campanha et al., 1994;Senra & Silva e Silva, 1999). Os depósitos de granulação grossa aparecem em camadas alongadas com seção lenticular e base erosiva, formando ciclos com granodecrescência ascendente de espessura métrica. A análise estratigráfica e sua relação com as intercalações carbonáticas, permitiram, estabelecer que todos os depósitos detríticos desenvolveram-se em sistema fluvial entrelaçado dominantemente arenoso de fluxo permanente, formado exclusivamente por fácies de canal (barras linguóides ou de crista sinuosa ou reta) e, de modo localizado, por fácies pelíticas de canal abandonado (Etchehebere, 1993, 1999; Silva et al., 1994; Fernandes, 1998; Goldberg & Garcia, 2000). A idade da Formação Marília é considerada maastrichtiana (Castro et al., 1999; Gobbo-Rodrigues et al., 2001; Dias Brito et al., 2001), principalmente pelo seu conteúdo fossilífero em vertebrados (quelônios, crocodilídeos, dinossauros, anuros, escamas de peixes, ovos e cascas de ovos), invertebrados (biválvios, gastrópodes, ostracodes, conchostráceos) e fragmentos vegetais (girogonites de carófitas) ( Bertini et al., 1993; Campanha et al., 1994; Fernandes, 1998; Magalhães Ribeiro, 1999, 2000 a,b). Vide também Mezzalira (1989) e Mezzalira et al. (1989) para registro de ocorrências fossilíferas. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
---|
|
Ramos da Paleontologia: |
---|
|
Taxons conhecidos: |
---|
|
Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
---|
|
Ambientes: | Antigos |
---|
Tipos de Ambientes: |
---|
|
Descontinuidades Estratigráficas: |
---|
Não se aplica. |
Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
---|
Aspectos Texturais: |
---|
|
Estruturas: |
---|
|
Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
---|
|
Estruturas: |
---|
|
Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
---|
Regime Tectônico: |
---|
Estruturas Lineares: |
---|
|
Estruturas Planas: |
---|
|
Feições de Relevo
FR1c - Rampas de colúvio | |
FR11a - Colina |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
---|
|
Interesse associado |
---|
|
Pela sua possível utilização |
---|
|
Observações
Observações Gerais |
---|
Os fósseis são encontrados em um contexto paleoambiental de arenitos finos argilosos calcíferos, intercalados a níveis conglomeráticos associados a depósitos fluviais padrão entrelaçado, com lagos efêmeros e eventuais depósitos de leques aluviais retrabalhados. As condições climáticas se aproximavam a um clima semi-árido onde as temperaturas poderiam alcançar mais de 50ºC. Em épocas extremas de aridez associadas a grandes estiagens os lagos praticamente secavam, assim como as drenagens de menor porte. Esse foi um fator restritivo à fauna e à flora dessa região, as quais deveriam estar adaptadas às condições severas desse ambiente muito árido. A grande totalidade dos fósseis de vertebrados cientificamente relevantes de Uberaba provêm da Formação Marília, em especial da região de Peirópolis. No caso do Uberabasuchus terrificus (Carvalho, et al., 2004), é considerado o exemplar mais completo já descrito para o município de Uberaba. Compreende cerca de 60% do esqueleto em posição de vida, além de sua relevância científica, haja vista uma melhor compreensão acerca da paleogeografia e ecologia, figura a exposição do Museu dos Dinossauros imersos ainda nos arenitos da Formação Marília, o que o torna um peça única para a popularização da paleontologia, atraindo a atenção de todos os visitantes. |
Bibliografia |
---|
ANDREIS, R.R.; CAPILLA, R.; REIS, C.C. Considerações Estratigráficas e Composição dos Arenitos da Formação Marília (Cretáceo Superior) na Região de Uberaba (MG). In: SIMPÓSIO SOBRE O CRETÁCEO DO BRASIL, 5, 1999, Serra Negra. Boletim... São Paulo: UNESP, 1999. p. 449-455. ANELLI, L.E. O Guia Completo dos Dinossauros do Brasil. São Paulo: Editora Peirópolis, 2010. 222 p. ARID, F.M.; VIZOTTO, L.D. Traços Paleogeográficos e Paleobiológicos do Cretáceo Superior da Região Norte-Ocidental do Estado de São Paulo. Ciência e Cultura, 1971. 23(3)(3) p. 229-236. BÁEZ, A.; GÓMEZ, R.O.; RIBEIRO, L.C.B.; MARTINELLI, A.G.; TEIXEIRA, V.P.A.; FERRAZ, M.F. The diverse Cretaceous neobatrachian fauna of South America: Uberabatrachus carvalhoi, a new frog from the Maastrichtian Marília Formation, Minas Gerais, Brazil. Gondwana Research, 2012. BARCELOS, J.H. 1984. Reconstrução paleogeográfica da sedimentação do Grupo Bauru baseada na sua redefinição estratigráfica parcial em território paulista e no estudo preliminar fora do Estado de São Paulo. Tese de Livre Docência. IGCE-UNESP/ Campus de Rio Claro, 1984, 190 p., 4 anexos. BERTINI, R.J.; MARSHALL, L.G; GAYET, M.; BRITO, P. Vertebrate faunas from the Adamantina and Marília Formations (Upper Bauru Group, Late Cretaceous, Brazil) in their stratigraphic and paleobiogeographic context. N Neues Jahrbuch für Geologie und Paläontologie, Abhandlungen v. 188, n. 1, p. 71-101, 1993. BRILHA, J. Patrimônio Geológico e Geoconservação: a conservação da Natureza na sua vertente geológica. Braga: PALIMAGE, 2005. 190 p. BRILHA, J.B. A importância dos Geoparques no ensino e divulgação das geociências. Anuário do Instituto de Geociências, Rio de Janeiro v. 5, p. 27-33, 2009. BRITO, R.J.; AMARAL, C.R.L.; MACHADO, L.P. A ictiofauna do Grupo Bauru, Cretáceo Superior da Bacia Bauru, sudeste do Brasil. In: GALLO, V.; BRITO, P.M.; SILVA, H.M.; FIGUEROA, F.J. Paleontologia de Vertebrados: Grandes Temas e Contribuições Científicas. Rio de Janeiro: Editora Interciência, p. 133–143. CAMPANHA,V.A.; Etchebehere,M.L.; Saad,A.R.; Fulfaro,V.J. 1994. Novas ocorrências fossilíferas no Grupo Bauru na região do Triângulo Mineiro. Geociências, São Paulo, 12(2): 353-372. CAMPOS, D.A.; BERTINI, R.J. Ovos de dinossauro da Formação Uberaba, Cretáceo Superior do Estado de Minas Gerais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEONTOLOGIA, 9, 1985, Fortaleza. Resumo das comunicações. Fortaleza: Sociedade Brasileira de Paleontologia, 1985. p.19. CANDEIRO, C.R.A.; CURRIE, P.J.; BERGQVIST, L.P. Theropod teeth from the Marília Formation (late Maastrichtian) at the paleontological site of Peirópolis in Minas Gerais State, Brazil. Revista Brasileira de Geociências, v. 42, p. 323-330, 2012. CASTRO, J.C.; Dias-brito,D.; Musacchio,E.A.; Suarez,J.; Maranhão,M.S.A.S.; Rodrigues,R. 1999. Arcabouço estratigráfico do Grupo Bauru no oeste Paulista. Boletim do 5º Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, Serra Negra, 1999, UNESP - Campus de Rio Claro/SP, p. 509-515. COIMBRA A.M.; FERNANDES L.A. Paleogeografia e Considerações Paleoecológicas sobre a Bacia Bauru (Cretáceo Superior do Brasil). In: VI CONG. ARGENTINO DE PALEONTOLOGIA Y BIOESTRATIGRAFIA, 4, 1995, Trelew. Anais..., 1995. DIAS-BRITO, D.; MUSACCHIO, E.A.; CASTRO, J. C.; MARANHÃO, M. S. A. S.; SUÁREZ, J. M.; RODRIGUES, R. Grupo Bauru: uma unidade continental do Cretáceo no Brasil – concepções baseadas em dados micropaleontológicos, isotópicos e estratigráficos. Revue Paleobiologie, Paris, v. 20, n. 1, p. 245-304, 2001. ETCHEHEBERE, M.L.C; Silva,R.B.; Saad,A.R.; Resende,A.C. 1993. Reavaliação do potencial do Grupo Bauru para evaporitos e salmouras continentais. Geociências, São Paulo, 12(2): 333-352. ETCHEHEBERE, M.L.C.; Fulfaro,V.J.; Saad,A.R.; Perinotto,J.A.J. 1999. O significado estratigráfico da calcretização por água subterrânea no Triângulo Mineiro, sudoeste do Estado de Minas Gerais, Brasil. In: Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, 5, Serra Negra (SP), 1999, Boletim, p. 427-431. FERNANDES, L.A.; Coimbra, A.M. 1998. Estratigrafia e evolução geológica da Bacia Bauru (Ks, Brasil). In: Congresso Brasileiro de Geologia, 40, Belo , 1998, Anais, Belo Horizonte, SBG, p. 101. FERNANDES, L.A.; Coimbra, A.M. 1999. Paleocorrentes da parte oriental da Bacia Bauru (Ks, Brasil). In: Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, 5, Serra Negra (SP), 1999, Boletim, p. 51-57. FERREIRA JR. Modelo Deposicional e Evolução Diagenética da Formação Uberaba, Cretáceo Superior da Bacia do Paraná na região do Triangulo Mineiro. Ouro Preto: UFOP. 176p. v.1, 1996. FRANÇA, M.A.G.; LANGER, M.C. A new freshwater turtle (Reptilia, Pleurodira, Podocnemidae) from the Upper Cretaceous (Maastrichtian) of Minas Gerais, Brazil. Geodiversitas, v. 27, n. 3, p. 391-411, 2005. FULFARO,V.J.; Barcelos,J.H. 1991. Grupo Bauru no Triângulo Mineiro: uma nova visão litoestratigráfica. In: Simpósio do Sudeste, 2, São Paulo, 1991. Atas, São Paulo, SBG/SP-RJ, p. 59-66. GOBBO - Rodrigues, S.R.; Santucci,R.M.; Bertini,R.J. 2001. Considerações sobre a idade da Formação Marília (Grupo Bauru, Cretáceo Superior) na região de Peirópolis, Estado de Minas Gerais. In: Congresso Brasileiro de Paleontologia, 17 Rio Branco, Boletim de Resumos, Universidade Federal do Acre, p. 48. GOLDBERG, K. Reconstituição paleoambiental do cretáceo continental brasileiro na região do Triângulo Mineiro. São Leopoldo, 1995. Dissertação de Mestrado da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 1995. GOLDBERG, K.; GARCIA, A.J.V.; Faciologia dos Calcários do Grupo Bauru na região de Uberaba (MG). Geociências, v. 14, n. 2, p. 121-131, 1995. GOLDBERG, K.; Garcia, A.J.V. 2000. Palaeobiogeography of the Bauru Group, a dinosaur-bearing Cretaceous unit, northeastern Paraná Basin, Brazil. Cretaceous Research, 21: 241-254. HASUI, Y. A Formação Uberaba. In: SBG, Congresso Brasileiro de Geologia, 22, Belo Horizonte, Anais, p. 167-179, 1968. KELLNER, A.W.A.; CAMPOS, D.A.; AZEVEDO, S.A.; CARVALHO, Luciana, B. Theropod dinosaur eggs from the continental upper cretaceous of Minas Gerais, Brazil. Journal of Vertebrate Paleontology, Utah, v. 18, n. 3, p. 55, 1998. KELLNER, A.W.A.; CAMPOS, D.A.; TROTTA, M.N.F. Description of a titanosaurid caudal series from the Bauru Group, Late Cretaceous of Brazil. Arquivos do Museu Nacional, v. 63, n. 3, p. 529-564, 2005. KELLNER, A.W.A.; FIGUEIREDO, R.G.; AZEVEDO, S.A.K.; CAMPOS, D.A. "A new cretaceous notosuchian (Mesoeucrocodylia) with bizarre dentition from Brazil". Zoological Journal of the Linnean Society 163 (s1): S109–S115. 2011. doi:10.1111/j.10963642.2011.00711.x. MACHADO, E.; CAMPOS, D.A.; KELLNER, A.W.A. On a theropod scapula (Upper Cretaceous) from the Marília Formation, Bauru Group, Brazil. Palaeontologische Zeitschrift, v. 82, p. 308-313, 2008. MAGALHÃES RIBEIRO, C. M. Ovos fósseis da Formação Marília (Bacia Bauru, Cretáceo Superior). Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 71, n. 4, p. 850, 1999. MAGALHÃES RIBEIRO, C.M.; RIBEIRO, L.C.B. Um ovo de dinossauro em sucessões fluviais da Formação Marília (Cretáceo Superior), em Peirópolis (Uberaba, Minas Gerais). Boletim de Resumos do 6º Simpósio de Geologia do Sudeste, São Pedro, p. 76, 1999. MANSUR, K.L.; SILVA, A.S. Societys Response: Assessment of the Performance of the Caminhos Geológicos (geological Paths) Project, Stater of Rio De Janeiro, Brazil. Geoheritage, v.3, p. 27-39, 2011. MANSUR, K.L.; CARVALHO, I.S. Characterization and Valuation of the Geologica, Heritage Identified in the Peró Dune Field, State of Rio de Janeiro, Brazil. Geoheritage, v.3, p. 97 – 115, 2011. MARTINELLI, A.G.; RIFF, D.; LOPES, R.P. Discussion about the occurrence of the genus Aeolosaurus Powell 1987 (Dinosauria, Titanosauria) in the Upper Cretaceous of Brazil. GAEA, Journal of Geoscience, Unisinos, 7(1): 34-40, 2011. MARTINELLI, A.G.; RIBEIRO, L.C.B.; NETO, F.M.; MÉNDEZ, A.H.; CAVELLANI, C.L.; FELIX, E.; FERRAZ, M.L.F.; TEIXEIRA, V.P.A. Insight on the theropod fauna from the Uberaba Formation (Bauru Group), Minas Gerais State: new megaraptoran specimen from the Late Cretaceous of Brazil. Rivista Italiana di Paleontologia e Stratigrafia 119 (2): 205-214, 2013. MEZZALIRA, S. 1989. Os fósseis do Estado de São Paulo, 2a. Ed., Serie Pesquisa, Instituto Geologia, São Paulo,141 p. MEZZALIRA, S.; Maranhão,M.S.A.S.; Vieira,P.C. 1989. Bibliografia analítica da Paleontologia do Estado de São Paulo. Instituto Geológico, São Paulo, Boletim 8, 235 p. NOVAS, F.E.; RIBEIRO, L.C.B.; CARVALHO, I.S. Maniraptoran theropod ungual from the Marília Formation (Upper Cretaceous), Brazil. Rev. Mus. Argentino Cienc. Nat., n. s. 79(1) Bueno Aires p.31-36, 2005. NOVAS, F.E.; CARVALHO, I.S.; RIBEIRO, L.C.B.; MENDEZ, A.H. First abelisaurid bone remains from the Maastrichtian Marília Formation, Bauru Group, Brazil. Cretaceous Research 29, 625–635, 2008. PETRI, S. Carophytas cretácicas de São Paulo. Boletim da Sociedade Brasileira de Geologia, 4: 67-74, 1955. PRICE, L.I. Ovo de dinossauro na Formação Bauru, do estado de Minas Gerais. Notas Preliminares da Divisão de Geologia de Mineralogia 53, 1–7, 1951. RIBEIRO, L.C.B.; TREVISOL, A.; CARVALHO, I.S.; NETO, F.M.; MARTINS, L.A.; TEIXEIRA, V.P.A. Geoparque Uberaba – Terra dos Dinossauros do Basil (MG). In: Shobbenhaus C Geoparques do Brasil – Propostas, v. 1, CPRM, Rio de Janeiro, pp 583-616, 2012. SANTUCCI, R.M. First titanosaur (Saurischia, Sauropoda) axial remains from the Uberaba Formation, Upper Cretaceous, Bauru Group, Brazil. Historical Biology (Print), v. 20, p. 165173, 2008. SANTUCCI, R.M.; BERTINI, R.J. Distribuição paleogeográfica e biocronológica dos titanossauros (Saurischia, Sauropoda) do Grupo Bauru, Cretáceo Superior do Sudeste brasileiro. Revista Brasileira de Geociências, v. 31, p. 307-314, 2001. SANTUCCI, R.M.; BERTINI, R.J. A large sauropod titanosaur from Peirópolis, Bauru Group, Brazil. Neues Jahrbuch fur Geologie und Palaontologie. Monatshefte, v. 6, p. 344-360, 2006. SALGADO, L.; CARVALHO, I.S. Uberabatitan ribeiroi, a new titanosaur from the Marília Formation (Bauru Group, Upper Cretaceous), Minas Gerais, Brazil. Palaeontology 51, 881– 901, 2008. SCHOBBENHAUS, C.; SILVA, C.R. O papel indutor do Serviço Geológico do Brasil na criação de geoparques. Anais do Fórum do Patrimônio Cultural. In: PAISAGEM CULTURAL E PATRIMÔNIO NATURAL: CONCEITOS E APLICABILIDADE, 2009, Resumos... Ouro Preto: IPHAN, 2009. (Disponível em ww.cprm.gov.br) SCHOBBENHAUS, C.; SILVA, C.R. (Org.). Geoparques do Brasil: Propostas. Rio de Janeiro: CPRM, 2012. v.1. 748 p. SENRA, M.C.E.; Silva e Silva, L.H. 1999. Moluscos dulçaqüícolas e microfósseis vegetais associados da Formação Marília, Bacia Bauru (Cretáceo Superior), Minas Gerais, Brasil. In: Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, 5, Serra Negra (SP), 1999, Boletim, p. 497-500. SILVA, R.B.; Etchebehere,M.L.C.; Saad,A.R. 1994. Ground water calcretes: uma interpretação alternativa para os calcários da Formação Marília no Triângulo Mineiro. In: Simpósio sobre o Cretáceo do Brasil, 3, Rio Claro, 1994. Boletim, Rio Claro, UNESP, p. 85-89. SOARES, M.V.T; BASILICI, G. da Silva Marinho T, et al. Sedimentology of a distributive fluvial system: The Serra da Galga Formation, a new lithostratigraphic unit (Upper Cretaceous, Bauru Basin, Brazil). Geological Journal. 2020;1–25. https://doi.org/10.1002/gj.3987 SUAREZ, J.M.; ARRUDA, M.R. Jazigo fossilífero no Grupo Bauru, contendo lamelibrânquios. Anais do 22º Congresso Brasileiro de Geologia, Belo Horizonte, 1968, Sociedade Brasileira de Geologia, p. 209-212. SUGUIO, K. Fatores paleoambientais e paleoclimáticos e subdivisão estratigráfica do Grupo Bauru. In: MESA REDONDA: A FORMAÇÃO BAURU NO ESTADO DE SÃO PAULO E REGIÕES ADJACENTES, SÃO PAULO, 1980. Coletânia de trabalhos e debates. São Paulo, SBG, Publicação Especial, v. 7, p. 15-26, 1980. TOLEDO, C.E.V.; BERTINI, R.J. Occurences of the fossil dipnoiformes in Brazil and its stratigraphic and chronological distributions. Revista Brasileira de Paeontologia. 8(1), 47-56, 2005. UBERABA. Decreto Normativo nº 12.897, 2009 WINGE, M.; SCHOBBENHAUS, C.; SOUZA, C.R.G. et al. (Ed.). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: CPRM, 2009. v. 2. 515 p. ISBN 857499077-4. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
---|---|---|---|
Proteção Indireta
Relatar: | |
---|---|
Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
---|---|---|---|---|
Público / |
Area Rural |
---|
|
Area Urbana |
---|
|
Fragilidade |
---|
Elevada |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
---|
O acesso á área é relativamente fácil e rápido, o afloramento faz parte de corte da rodovia podendo ser alcançado através de canaletas pavimentadas em cimento, utilizadas pela drenagem pluvial. Ainda não foram implementadas estruturas próprias para visitação, então há que se ter cuidado no acesso, pela proximidade com a rodovia, e a relativa dificuldade em acessar os patamares do afloramento. Devido a estas características o uso turístico e didático, necessitaria de infraestrutura adequada. |
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido como holostratótipo ou unidade litodêmica nos léxicos estratigráficos do Brasil e da Amazônia Legal ou documentos similares, ou é a fonte de um holótipo, neótipo ou lectótipo registrado em publicações científicas, de acordo com o código (ICZN, ICBN ou ICN) vigente na época da descrição e cadastrado na Base de Dados Paleo da CPRM ou bases similares ou é um sítio de referência da IMA; | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 5 ou mais tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 4 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
Valor Científico | 350 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos | 3 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 275 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
---|---|---|---|---|
C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos por atividade antrópica | 2 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 20 km do local de interesse | 3 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no país | 4 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 20 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 1 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 310 | |||
Valor Turístico | 250 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Internacional |
---|
Valor Científico: | 350 |
---|---|
Valor Educativo: | 310 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 250 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 275 (Risco Médio) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a curto prazo |
---|---|
Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a curto prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a curto prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - Monumento Natural |
Justificativa: | Por se tratar de sítio de fácil acesso e sem cerceamento, são necessárias medidas para garantir a total integridade dos fósseis bem como a integridade do afloramento como um todo, e eventualmente de seu entorno. Nesse sentido, é necessário garantir proteção legal por legislação estadual e municipal, ou mesmo federal, bem como por ações de valoração do Patrimônio Geológico ao exemplo deste cadastro, dos sítios cadastrados pela Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos SIGEP e Projeto Geoparques do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) SGB/CPRM. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -19.592380524383533 e Longitude: -48.02842855453492 |
---|---|
Ponto 2: | Latitude: -19.592926337016834 e Longitude: -48.028256893157966 |
Ponto 3: | Latitude: -19.592906121767122 e Longitude: -48.0284607410431 |
Ponto 4: | Latitude: -19.59284547600276 e Longitude: -48.02870750427246 |
Ponto 5: | Latitude: -19.592683753852732 e Longitude: -48.0288577079773 |
Ponto 6: | Latitude: -19.592491708588557 e Longitude: -48.02897572517396 |
Ponto 7: | Latitude: -19.592249124769484 e Longitude: -48.029029369354255 |
Ponto 8: | Latitude: -19.592026755947504 e Longitude: -48.02898645401002 |
Ponto 9: | Latitude: -19.59182460220644 e Longitude: -48.02897572517396 |
Ponto 10: | Latitude: -19.591693202138607 e Longitude: -48.02906155586243 |
Ponto 11: | Latitude: -19.59158201738206 e Longitude: -48.02909374237061 |
Ponto 12: | Latitude: -19.59150115569269 e Longitude: -48.029040098190315 |
Ponto 13: | Latitude: -19.591693202138607 e Longitude: -48.028761148452766 |
Ponto 14: | Latitude: -19.59182460220644 e Longitude: -48.02860021591187 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
---|
|
Responsável
Nome: | Andrea Trevisol |
---|---|
Email: | andrea.trevisol@cprm.gov.br |
Profissão: | Pesquisadora em Geociências, Geóloga |
Instituição: | CPRM - Serviço Geológico do Brasil |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/7606121600247187 |
Revisor
Nome do Revisor: | Supervisor (Mylène) |
---|---|
Avaliação: | Reprovado |
Data: | 08/10/2021 10:22:31 |
Nome do Revisor: | Supervisor de consistência |
---|---|
Avaliação: | Reprovado |
Data: | 08/10/2021 10:21:16 |
Nome do Revisor: | Supervisor (Mylène) |
---|---|
Avaliação: | Reprovado |
Data: | 20/12/2021 11:34:39 |
Nome do Revisor: | Supervisor de consistência |
---|---|
Avaliação: | Reprovado |
Data: | 20/12/2021 11:33:19 |
Nome do Revisor: | Supervisor de consistência |
---|---|
Avaliação: | Reprovado |
Data: | 13/09/2022 14:06:57 |
Nome do Revisor: | Supervisor (Mylène) |
---|---|
Avaliação: | Reprovado |
Data: | 13/09/2022 14:08:29 |
Nome do Revisor: | Ismar de Souza Carvalho |
---|---|
Avaliação: | Aprovado |
Data: | 19/09/2023 12:24:24 |