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Morro dos Seis Lagos (AM)
São Gabriel da Cachoeira -
AM , Lat.:
0.279408991 Long.:
-66.678306580
Última alteração: 17/09/2020 03:03:01
Última alteração: 17/09/2020 03:03:01
Status: Em análise





Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Morro dos Seis Lagos (AM) |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Vulcanismo |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Alto Rio Negro - AM) |
Localização
Latitude: | 0.279408991 |
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Longitude: | -66.678306580 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 360 m |
Estado: | AM |
Município: | São Gabriel da Cachoeira |
Distrito: | |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Sede de São Gabriel da Cachoeira |
Ponto de referência rodoviária: | BR-307 |
Acesso: | Seu acesso a partir da sede do município de São Gabriel da Cachoeira, é feito pela rodovia BR-307, cerca de 65km, nas proximidades da interceptação do Igarapé Iá-Mirim com a estrada. Em seguida por embarcação de pequeno porte (rabeta), até o sopé do Morro seguido por trilhas em meio a floresta. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O Morro de Seis Lagos localiza-se no município de São Gabriel da Cachoeira, Estado do Amazonas no Alto Rio Negro, com acesso pela BR-307 e posteriormente por via fluvial subindo o igarapé Iá-Mirim. Insere-se dentro de três Unidades de Conservação, a Reserva Biológica do Morro dos Seis de Lagos, Parque Nacional do Pico da Neblina e Terra Indígena Balaio. No Contexto Geotectônico, a região faz parte da província Rio Negro de Santos et al. (2000) e Domínio Imeri, na porção noroeste do Cráton Amazônico, e embasamento composto essencialmente por granitóides colisionais mesoproterozóicos, tipo I e S (Suítes Içana, Uaupés e Marauiá) e ortognaisses e metagranitóides do Complexo Cauaburi, com idades variando entre 1,78 Ga a 1,82 Ga. O morro, com altitude máxima de 360m e formato semi-circular, é formado por rochas vulcânicas de composição Ferro Carbonatito sobreposto por crostas lateríticas ferruginosas com mais de 255 m de espessura enriquecidas em nióbio (Nb), manganês (Mn), titânio (Ti), terras raras (TR) sendo a maior reserva de nióbio do Mundo, com 1,15Mt @ 2,99% Nb2O5. A idade de 1328 ± 58 Ma (Rossoni et al., 2017) representa a idade máxima do carbonatito, sugerindo colocação durante à evolução do cinturão K'Mudku. Os lagos encontrados no alto do morro são relacionados a processos de colapsos do tipo "subsidência de caldeira", provocados pela dissolução do carbonatito para a formação dos lagos que dão o nome ao local. Estes lagos chamam-se: Verde, Dragão, Pata, Meio e Jussara. O fundo desses lagos são constituídas por argilas carbonosas e calcíferas, além de ritmitos e brechas. Na encosta do morro há presença de cavernas e grutas, estruturas rochosas desmoronadas e ocorrência de fontes termais com temperatura de 41ºC, identificados pelo Projeto RADAM. A região tem potencialidade para a prática de geoecoturismo, etnogeoturismo e ecoturismo, devido a inviabilização da mineração, no momento, devido a infra-estrutura precária de acesso e fazer parte de Terra Índigena, Reserva Biológica e Parque Nacional. Referências bibliográficas PINHEIRO, S. S. et al. 1976. Folha NA.19 Pico da Neblina. In: BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL, Folha NA.19 Pico da Neblina. Rio de Janeiro. (Levantamento de Recursos Naturais, 11). Rossoni, M. B. et al. 2017. U-Pb zircon geochronological investigation on the Morro dos Seis Lagos Carbonatite Comlex and associated Nb deposit (Amazonas, Brasil). Journal of South American Earth Sciences, v. 80, p. 1-17. Rossoni, M. B. 2012. Identificação de estruturas geológicas e anomalias de contraste espectral na região do carbonatito Morro dos Seis Lagos, NW do Amazonas. 2012. 77f. (Monografia – Trabalho de Conclusão Curso de Geologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Santos, J.O.S., Hartmann, L. A., Gaudette, H. E., Groves, D.I., Mcnaugthon, N.J. & Fletcher, L.R.A.2000. New understanting of the Provinces of Amazon Craton based on Integration of Field Mapping and U-Pb and Sm-Nd geochronology. Gondwana Research, 3(4): 453-488. Takehara, L. 2019. Projeto Avaliação do Potencial de Terras Raras no Brasil: área Morro dos Seis Lagos, Noroeste do Amazonas / Organizado por Lucy Takehara. – Brasília: CPRM, 2019 VIEGAS FILHO, J. de R; BONOW, C. W. de. 1976. Projeto Seis Lagos: relatório final. Manaus: CPRM, 2v. |
Abstract |
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Autores e coautores |
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Antonio Gilmar Honorato de Souza - Serviço Geológico do Brasil - CPRM (Manaus) Artur Cesar Bastos Neto - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Geociências |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | |
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Nome: | |
Outros: | |
Rocha Predominante: | |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR6b - Inselbergs:
Consistem em imponentes montes ou pequenas cristas isoladas que se destacam topograficamente, devido a processos de erosão diferencial, das superfícies aplainadas por meio de vertentes abruptas e rochosas e desnivelamentos locais sempre superiores a 100 m; são formas de relevo típicas de regiões de clima ou paleoclima semi-árido a árido. Representam, portanto, elevações residuais rochosas que resistiram mais à erosão em áreas aplainadas; também denominados de pontões ou relevos-testemunho.
FR7c1 - Escarpas erosivas:
Relevo montanhoso caracterizado por um desnível abrupto cujo traçado, geralmente sinuoso, é nitidamente relacionado ao trabalho de erosão regressiva proporcionada pela dissecação fluvial.
FR11b - Morro:
Feição topográfica que consiste num monte pouco elevado, com topos convexos e vertentes, cuja declividade varia entre 10 e 30 graus; as amplitudes de relevo variando entre 100 e 200m de altura.
FR13a - Cangas e crostas lateríticas:
Também denominadas de couraças ou carapaças ferruginosas ou coberturas detrítico-lateríticas. Consistem de horizontes de nódulos endurecidos pela precipitação e concentração de nódulos de sesquióxidos de ferro e alumínio devido à oscilação do nível freático. Podem ter origem autóctone ou alóctone. As concreções ferruginosas autóctones têm sua gênese relacionada a uma longa evolução de processos de natureza geoquímica e pedogenética. As concreções ferruginosas alóctones, por sua vez, resultam do retrabalhamento de antigas couraças lateríticas e posterior recimentação em cotas mais baixas. Quando estas formações superficiais diagenéticas abrangem grande parte do perfil intempérico, são denominadas de cangas. Em geral, apresentam correspondência morfológica com os terrenos planos dos baixos platôs ou das chapadas elevadas, sendo que as crostas ferruginosas atuam como uma cobertura resistente à dissecação fluvial.
FR12a - Dolina:
Termo genérico para depressões fechadas de formato circular ou elíptico, com vertentes que podem ser suaves (dolinas cônicas) a totalmente verticais (dolinas cilíndricas), fundo cônico ou plano. Quando o solo é pouco espesso formam-se dolinas de dissolução, depressões de perfil mais suave que evoluem pela infiltração gradativa dos materiais residuais no sistema subterrâneo que está sendo progressivamente ampliado pela dissolução. Havendo espesso manto sobrejacente a rochas carstificadas (em processo de dissolução), são chamadas de dolinas de subsidência, podendo haver injeção súbita de materiais da cobertura (instantânea, horas ou dias), com expressões imediatas na superfície do terreno. No caso de Dolinas aluviais, a injeção de sedimentos está relacionada à dinâmica de uma drenagem que tem vertimento pontual para o subterrâneo, formando uma bacia coletora que se amplia com relativa rapidez. Dolinas de colapso são formadas pelo desabamento do pacote rochoso acima de uma cavidade subterrânea, caracterizando depressões abruptas, com perímetro escarpado. Quando rochas não carbonáticas sobrejacentes à cavidade são envolvidas no desmoronamento são chamadas dolinas de colapso subjacente. Não raramente, as dolinas surgem em consequência de ações humanas, em especial quando tais ações implicam alterações na dinâmica hidrológica subterrânea, como rebaixamento do nível freático ou aumento da saturação hídrica na interface rocha-solo
FR12e - Caverna:
Todo espaço natural subterrâneo acessível ao homem. Na definição formal (jurídica) é chamada de "cavidade natural subterrânea" "todo e qualquer espaço subterrâneo acessível pelo ser humano, com ou sem abertura identificada, popularmente conhecido como caverna, gruta, lapa, toca, abismo, furna ou buraco, incluindo seu ambiente, conteúdo mineral e hídrico, a fauna e a flora ali encontrados e o corpo rochoso onde os mesmos se inserem, desde que tenham sido formados por processos naturais, independentemente de suas dimensões ou tipo de rocha encaixante".
FR12h - Lagoas cársticas:
Lagoa em terreno cárstico, muitas vezes com conexão subterrânea ou fortemente vinculada à dinâmica aquífera cárstica. Pode ocupar pequena depressão fechada (dolina), com sazonalidade expressiva, ou conformar níveis estáticos de inundação de amplas depressões fechadas (poljés). Também se refere a lagos subterrâneos.
FR12m - Abismo:
Cavidade cujo desenvolvimento vertical supera o desenvolvimento horizontal. Em termos morfológicos, os trechos de desníveis abruptos são mais expressivos do que os segmentos de galerias horizontais. Inclui feições como “fendas”, “gargantas” e “chaminés”.
FR12n - Abrigo sob rocha:
Cavidade de pouca profundidade e pequeno desnível relativamente à parede externa de um afloramento rochoso (pequeno desenvolvimento ortogonal). Via de regra, a largura e/ou altura são maiores do que a profundidade.
FR6b - Inselbergs | ![]() |
FR7c1 - Escarpas erosivas | ![]() |
FR11b - Morro | ![]() |
FR13a - Cangas e crostas lateríticas | ![]() |
FR12a - Dolina | ![]() |
FR12e - Caverna | ![]() |
FR12h - Lagoas cársticas | ![]() |
FR12m - Abismo | ![]() |
FR12n - Abrigo sob rocha | ![]() |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Reserva Biológica do Morro dos Seis de Lagos (Estadual) | UC de Proteção Integral | Reserva Biológica |
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Parque Nacional Pico da Neblina ( Federal) | UC de Proteção Integral | Parque |
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Terra Indígena Balaio ( Federal) | UC de Proteção Integral |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | |
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido como holostratótipo ou unidade litodêmica nos léxicos estratigráficos do Brasil e da Amazônia Legal ou documentos similares, ou é a fonte de um holótipo, neótipo ou lectótipo registrado em publicações científicas, de acordo com o código (ICZN, ICBN ou ICN) vigente na época da descrição e cadastrado na Base de Dados Paleo da CPRM ou bases similares ou é um sítio de referência da IMA; | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | O local de interesse não está muito bem preservado, mas os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) ainda estão preservados | 2 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 5 ou mais tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 4 |
A6 - Raridade | 15 | O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 4 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | A realização de amostragem ou de trabalho de campo é muito difícil de ser conseguida devido à existência de limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) | 1 |
Valor Científico | 340 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos | 3 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal, mas sem controle de acesso | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 175 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
---|---|---|---|---|
C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de todos os elementos geológicos por atividade antrópica | 1 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas só depois de ultrapassar certas limitações (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 2 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 100 km do ocal de interesse | 2 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 3 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros no país | 4 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | Existem obstáculos que tornam difícil a observação de alguns elementos geológicos | 3 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados no ensino superior | 1 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem mais de 5 tipos de elementos da geodiversidade (mineralógicos, paleontológicos, geomorfológicos, etc.) | 4 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 3 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH idêntico ao se verifica no estado | 2 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
Valor Educativo | 210 | |||
Valor Turístico | 245 |
Classificação do sítio
Relevância: |
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340 |
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210 (Relevância Nacional) |
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245 (Relevância Nacional) |
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175 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: 0.298444 e Longitude: -66.700138 |
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Ponto 2: | Latitude: 0.298444 e Longitude: -66.652148 |
Ponto 3: | Latitude: 0.256730 e Longitude: -66.650588 |
Ponto 4: | Latitude: 0.256730 e Longitude: -66.700138 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
---|
|
Responsável
Nome: | Antônio Gilmar Honorato de Souza |
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Email: | gilmar.souza@sgb.gov.br |
Profissão: | Geólogo, Pesquisador em Geociências |
Instituição: | CPRM - Serviço Geológico do Brasil |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/1082450663968048 |