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Canyon do Talhado, Região de Porteirinha, Norte de Minas Gerais: Notável Feição Geomorfológica de Travessia Completa da Serra do Espinhaço
Serranópolis de Minas -
MG , Lat.:
-15.817730904 Long.:
-42.819896698
Última alteração: 25/11/2020 09:48:08
Última alteração: 25/11/2020 09:48:08
Status: Consistido
Sítio da Geodiversidade de Relevância Regional/Local.
Valor Científico:
175
Valor Educativo:
180 (Relevância Regional/Local)
Valor Turístico:
140 (Relevância Regional/Local)
Risco de Degradação:
25 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Canyon do Talhado, Região de Porteirinha, Norte de Minas Gerais: Notável Feição Geomorfológica de Travessia Completa da Serra do Espinhaço |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 128 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Não |
Localização
Latitude: | -15.817730904 |
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Longitude: | -42.819896698 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | MG |
Município: | Serranópolis de Minas |
Distrito: | |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Porteirinha |
Ponto de referência rodoviária: | Belo Horizonte |
Acesso: | A cidade de Serranópolis de Minas está localizada a 622 km de Belo Horizonte, no extremo norte de Minas Gerais. O acesso à mesma se faz a partir da capital mineira inteiramente por rodovia asfaltada, inicialmente pela Rodovia BR-040 (Rio-Brasília) até o entroncamento de São José da Lagoa, depois de Paraopeba, quando se toma a BR-135 passando por Curvelo, Buenópolis e Bocaiúva, até alcançar Montes Claros. Daí, toma-se a BR-251 em pequeno trecho (32 km) e depois a MG-122 (à esquerda) passando por Janaúba até se alcançar Porteirinha. O acesso ao município de Serranópolis de Minas, onde se insere o Canyon do Talhado, é feito por estrada encascalhada com 21 km de extensão; o começo do desfiladeiro encontra-se a cerca de 5 km a leste dessa cidade. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O Canyon do Talhado localiza-se na Serra do Espinhaço a leste de Serranópolis de Minas, no extremo norte de Minas Gerais. Constitui uma feição geomorfológica esculpida inteiramente nos metassedimentos do Supergrupo Espinhaço, em unidades informais definidas no mapeamento da região: Mato Verde, Talhado, Gerais de Santana, Resplandecente e Serra Nova. Essa sequência, depositada em uma bacia do tipo rifte, foi deformada durante o Ciclo Brasiliano (Neoproterozoico), gerando dobras e falhas em diversas escalas. O canyon instalou-se no Rio Mosquito, ao longo de uma falha normal, com direção leste-oeste, que afeta inclusive rochas do Embasamento Cristalino a oeste da serra. Essa estrutura é da maior importância por ser a única passagem natural que corta o Espinhaço de lado-a-lado em Minas Gerais. Além dos aspectos geológicos e paisagísticos envolvidos, destaca-se ainda sua importância social, pois tem servido secularmente de passagem para viajantes e tropas de burros entre as margens oeste (municípios de Porteirinha e Serranópolis de Minas) e leste (município de Rio Pardo de Minas) do espigão serrano. Atualmente, o desfiladeiro está inserido em uma área de proteção ambiental e, assim, o ecoturismo deverá ser estimulado no sentido de divulgar essa feição geomorfológica de caráter tão peculiar, bem como, a seção estratigráfica do Espinhaço aí exposta. (Chaves et al. 2009) |
Abstract |
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The Talhado Canyon is located in Espinhaço Range, eastern of Serranópolis de Minas town, extreme northern of Minas Gerais State. It constitutes a geomorphological feature sculpted completely in the metasediments of Espinhaço Supergroup, which is composed in the region by five informal mapping unities: Mato Verde, Talhado, Gerais de Santana, Resplandecente and Serra Nova. This sequence was deposited in a rift type basin and was deformed during the Brasiliano Cycle (Neoproterozoic), developing folds and faults on several scales. The canyon was installed in the Mosquito river, along a normal east-west fault which also affects the rocks of the Basal Complex, in the west of the range. This structure has great importance because is the unique natural passage that cuts side by side the Espinhaço Range in Minas Gerais. Besides the geological and landscape aspects involved, it has also social importance, once it has served secularly as a passage to travelers and troops of donkeys between the west (Porteirinha and Serranópolis de Minas counties) and the east (Rio Pardo de Minas county). Nowadays the canyon is inserted in an environmental protection area and so the ecotourism should be stimulated to turn public this outstanding geomorphological feature and the stratigraphic section of the Espinhaço there exposed. (Chaves et al. 2009) |
Autores e coautores |
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Mario Luiz de Sá Carneiro Chaves (Instituto de Geociências da UFMG) Leila Benitez (Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas da UFES) Kerley Wanderson Andrade (GEOMIL - Serviços de Mineração Ltda.) Marcos Aurélio Sartori (Biopreservação Consultoria Ltda.) Avaliação Quantitativa: José Adilson Dias Cavalcanti (Serviço Geológico do Brasil, CPRM, Sureg-BH) |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | |
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Nome: | |
Outros: | |
Rocha Predominante: | |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: | Antigos |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: Regional (dinamotermal) |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Dúctil |
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Regime Tectônico: | Compressional |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR1a - Planícies Aluviais (planícies de inundação) | |
FR1b - Terraços Fluviais | |
FR3a - Dunas | |
FR5b - Canyons | |
FR5c - Vales encaixados | |
FR5e - Cachoeiras | |
FR8d - Vales estruturais | |
FR11d - Serra |
Ilustração
Figura 1 - Mapa tectônico simplificado da Serra do Espinhaço, com a localização da área do geossítio Canyon Talhado... |
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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A região de Porteirinha – Serranópolis de Minas, a oeste da Serra do Espinhaço, segundo Mauro et al. (1982) está inserida na área de “Planalto das Bordas do Espinhaço” o qual, por sua vez, está incluído no “Domínio dos Planaltos Cristalinos”. Esses planaltos constituem faixas de transição entre unidades situadas em diferentes níveis topográficos, formando um patamar topográfico entre a serra e as áreas mais baixas. O clima é tropical semiárido a árido e a cobertura vegetal integra diferentes tipos, onde predominam espécies de savana e de floresta estacional. Em geral, o relevo mostra-se bastante dissecado, com o desenvolvimento de uma intensa rede de drenagem, principalmente a oeste da serra no domínio do Embasamento Cristalino. Na zona serrana, o “Planalto do Espinhaço” apresenta degraus esculpidos em rochas quartzíticas, com altitudes que variam entre 700 e 900 m, ocorrendo cristas que se elevam até 1.465 m. Segundo King (1956), tais degraus correspondem a diferentes superfícies de aplainamento. A oeste da serra, a superfície nivelada entre 600-700 m integra a “Superfície Velhas”, enquanto os patamares serranos entre 850-950 m e 1200-1300 compõem distintas superfícies desenvolvidas na zona serrana representadas, respectivamente, pelas superfícies “Sul Americana” e “Pós-Gondwana”, do mesmo autor. As cristas elevadas se condicionam pela estrutura do Espinhaço, com padrão marcado por falhas e basculamentos, responsável pela formação de feições no relevo caracterizadas por vales em canyon e escarpas agudas. No mesmo contexto, o Supergrupo Espinhaço possui na base derrames de lavas e intrusões (Unidade Mato Verde), com variações na composição litológica e de resistência à erosão, que resultam em cristas alongadas que ressaltam a existência de dobras sinclinais, anticlinais e estruturas intrusivas de aspecto circular. Os vales maiores, de direção norte-sul, foram entalhados em rochas mais suscetíveis à erosão como filitos, quartzitos friáveis e metaconglomerados (Unidade Gerais de Santana), enquanto as cristas são sustentadas por quartzitos. |
Bibliografia |
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Chaves, M.L.S.C.; Karfunkel, J.; Addad, J. 1999. Geologia da região diamantífera de Grão Mogol (MG). Geociências, 18: 129-155. Chaves, M.L.S.C.; Egger, V.A.; Dussin, T.M. 2005. Diamantes na Serra do Espinhaço entre Serranópolis e Mato Verde (MG): base geológica. In: Simpósio Brasileiro de Geologia do Diamante, 4, Anais do..., Diamantina, p.31-34. Chaves, M.L.S.C.; Benitez, L.; Andrade, K.W.; Sartori, M.A. 2009. Canyon do Talhado, região de Porteirinha, norte de Minas Gerais - Notável feição geomorfológica de travessia completa da Serra do Espinhaço. SIGEP 128. In: Winge et al. 2009, Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil, Volume 2. SIGEP-CPRM, p. 111-120. CPRM, 2014. Mapa Geológico do Estado de Minas Gerais, Escala 1:1.000.000. Formato Digital. Disponível em: http://www.portalgeologia.com.br/index.php/mapa. Drumond, J.B.V.; Von Sperling, E.; Raposo, F.O. 1980. Projeto Porteirinha - Monte Azul. Belo Horizonte, Convênio DNPM/CPRM, Relatório Final, vol. 1, 550p. Dussin, I.A.; Dussin, T.M. 1995. Supergrupo Espinhaço: modelo de evolução geodinâmica. Geonomos, 3: 19-26. Karfunkel, B.; Karfunkel, J. 1976. Geologia da Serra do Espinhaço no norte de Minas Gerais (Itacambira – Botumirim). In: Congr. Bras. Geol., 29, Ouro Preto, Anais do..., p.169-177. King, L.C. 1956. A geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira de Geografia, 18: 147-265. Mauro, C.A.; Dantas, M.; Roso, F.A. 1982. Geomorfologia. In: Projeto Radambrasil, Folha Brasília, v.29, p.253-258. Mendonça, M.P.; Lins, L.V. 2000. Livro Vermelho das espécies ameaçadas de extinção da flora de Minas Gerais. Belo Horizonte, Fundação Biodiversitas - Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte, 223p. Roque, N.C.; Guimarães, M.L.V.; Noce, C.M.; Knauer,L.G.; Grossi-Sad, J.H. 1996. Projeto Espinhaço – Folha Rio Pardo de Minas. Belo Horizonte, Conv. COMIG/IGCUFMG 1 folha. Schobbenhaus, C. 1971. Mapa geológico da Serra do Espinhaço entre Porteirinha e Monte Azul, norte de Minas Gerais. Recife, Ministério do Interior, SUDENE, 1 folha. Schobbenhaus, C. 1972. Geologia da Serra do Espinhaço entre Porteirinha e Monte Azul, norte de Minas Gerais. Recife, Ministério do Interior, SUDENE, Relatório Interno, 19p. (Inédito). Uhlein, A.; Trompette, R.R.; Egydio-Silva, M. 1986. Estruturação tectônica do Supergrupo Espinhaço na região de Diamantina (MG). Revista Brasileira de Geociências, 16:212-216. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Figura 4 - Vista da entrada do Canyon do Talhado (de oeste para leste), destacando a muralha dos quartzitos do... |
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Parque Estadual Serra Nova e Talhado (Estadual) | UC de Proteção Integral | Parque |
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Proteção Indireta
Reserva de Biosfera: | Reservas da Biosfera da Serra do Espinhaço e da Mata Atlântica, r |
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Relatar: | |
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A Serra do Espinhaço apresenta paisagens de rara beleza onde se associam serrotes, morros isolados, cachoeiras, vales encaixados e vegetação típica com variedades florísticas extremamente especializadas. Como consequência, a maioria dos municípios da região do Espinhaço, tem procurado estabelecer normas de controle ambiental, ou mesmo áreas de proteção ambiental nos contrafortes e espigão serranos. Uma das primeiras unidades de conservação de proteção integral nessa cordilheira foi o Parque Nacional da Serra do Cipó, criado em 1984. Desde então, várias outras unidades de conservação foram criadas ao longo da serra com objetivo de preservar a biodiversidade da região. Em 2005, a UNESCO reconheceu a Serra do Espinhaço como uma Reserva da Biosfera por abrigar inúmeras espécies da fauna e da flora ameaçadas de extinção. Esse reconhecimento abriu novas perspectivas para a conservação da biodiversidade aliada ao desenvolvimento socioeconômico. Além disso, deve-se realçar a importância social do Talhado tendo em vista o fato dele constituir uma paisagem natural que tem servido de rota de comunicação entre as duas margens da serra (Fig. 3e). A região abriga ainda parte do Parque Estadual Serra Nova (localizado no município de Rio Pardo de Minas) e a Área de Proteção Ambiental do Serrado (localizada no município de Porteirinha), ambos ao norte do canyon. Novas pesquisas estão sendo realizadas com o propósito de se criar o Parque Nacional, que irá abranger áreas dos municípios de Porteirinha, Mato Verde, Monte Azul e Rio Pardo de Minas. Estudos preliminares indicam a presença de quatro espécies da flora que constam no “Livro Vermelho” das espécies ameaçadas de extinção da flora de Minas Gerais (Mendonça & Lins, 2000) além de várias outras espécies endêmicas e/ou restritas. Extremamente privilegiada pela paisagem exibida nas formas do relevo (Fig.3a), pelas fontes de água límpidas, pela vegetação e por um clima serrano relativamente ameno, a região necessita de estratégias de desenvolvimento sustentável voltadas para o turismo, como comércio de artesanatos, clubes recreativos, rede hoteleira, etc. Tais aspectos deverão contribuir para que atividades ecoturísticas sejam facilmente incrementadas na economia regional de forma a estimular a preservação ambiental. |
Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Razoável |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem artigos sobre o local de interesse em revistas científicas nacionais, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
A6 - Raridade | 15 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 175 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse sem acesso direto por estrada mas situado a menos de 1 km de uma estrada acessível por veículos | 1 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
B3 - Proteção legal | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 25 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de elementos geológicos secundários por atividade antrópica | 3 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) nem rede de comunicações móveis e situado a mais de 50 km de serviços de socorro | 1 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos até 25 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 1 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existe um valor ecológico ou um cultural a menos de 20 km do local de interesse | 1 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados no ensino superior | 1 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 20 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 180 | |||
Valor Turístico | 140 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Regional/Local |
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Valor Científico: | 175 |
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Valor Educativo: | 180 (Relevância Regional/Local) |
Valor Turístico: | 140 (Relevância Regional/Local) |
Risco de Degradação: | 25 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a longo prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Jose Adilson Dias Cavalcanti |
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Email: | jose.adilson@cprm.gov.br |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/5968564202453915 |