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Identificação

Designação

Nome do Sítio:	Gruta do Centenário, Pico do Inficionado (Serra da Caraça), MG: a maior e mais profunda caverna quartzítica do mundo
Título Representativo:
Classificação temática principal:	Espeleologia
Classificação temática secundária:
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº:	20
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque:	Sim (Quadrilátero Ferrífero - MG)

Localização

Latitude:	-20.134229660
Longitude:	-43.452060699
Datum:	WGS 84
Cota:	2051m m
Estado:	MG
Município:	Catas Altas
Distrito:
Local:	Santuário do Caraça
Ponto de apoio mais próximo:	Santuário do Caraça
Ponto de referência rodoviária:	Belo Horizonte
Acesso:	O acesso preferencial é feito pelo Santuário do Caraça, situado a 120 km de Belo Horizonte. A partir de Belo Horizonte pega-se a rodovia BR-262 até o trevo de Barão de Cocais, onde toma-se à direita na BR-365, até 5Km antes da cidade de Santa Bárbara, onde novamente toma-se à direita seguindo até os portões do Santuário do Caraça e, posteriormente, segue até as edificações do antigo colégio. A partir daí o acesso é feito a pé, através de uma trilha longa e acidentada. A parte inicial do trajeto possui uma altitude média de 1.200 metros e é caracterizada por um vale amplo drenado pelo rio Caraça. A dificuldade maior do percurso fica por conta de dois trechos íngremes onde são vencidos quase 900 metros de desnível. A base para as explorações é montada próximo do Pico, a 2.068 metros de altitude. O acesso para as porções leste e sul do Pico pode ser feito através de estrada não pavimentada em direção a Catas Altas.

Imagem de identificação

Resumo

Resumo
A Gruta do Centenário está localizada na Serra do Caraça, porção leste do Quadrilátero Ferrífero, região central de Minas Gerais. O Pico do Inficionado é a segunda maior altitude da Serra do Caraça e nele estão inseridas diversas cavernas, entre as quais se destaca a gruta do Centenário, considerada a caverna mais profunda do mundo em quartzito. Os condutos da caverna formam uma rede labiríntica quadrática que atingem 484m de desnível vertical e 3.790m de extensão em projeção horizontal, totalizando 4.700m de desenvolvimento linear. A sua evolução está relacionada com a erosão mecânica dos quartzitos e condicionada estruturalmente por falhas. A Serra do Caraça também é a localidade tipo onde foi definido o Grupo Caraça por Harder & Chamberlin (1915). (Dutra et al. 2002)

A Gruta do Centenário está localizada na Serra do Caraça, porção leste do Quadrilátero Ferrífero, região central de Minas Gerais. O Pico do Inficionado é a segunda maior altitude da Serra do Caraça e nele estão inseridas diversas cavernas, entre as quais se destaca a gruta do Centenário, considerada a caverna mais profunda do mundo em quartzito. Os condutos da caverna formam uma rede labiríntica quadrática que atingem 484m de desnível vertical e 3.790m de extensão em projeção horizontal, totalizando 4.700m de desenvolvimento linear. A sua evolução está relacionada com a erosão mecânica dos quartzitos e condicionada estruturalmente por falhas. A Serra do Caraça também é a localidade tipo onde foi definido o Grupo Caraça por Harder & Chamberlin (1915).

(Dutra et al. 2002)

Abstract
The Centenário Cave is located in the Serra do Caraça, eastern portion of the Quadrilátero Ferrífero, central region of Minas Gerais. The Pico do Inficionado is the second highest of the Serra do Caraça, which stand 2068m above sea level and there are several caves, among which the Centenário cave stands out, considered the deepest cave in the world in quartzite. The cave conducts form a quadratic labyrinthine network that reaches 484m in vertical height and 3,790m in horizontal projection, totaling 4,700m of linear development. Its evolution is related to the mechanical erosion of quartzites and structurally conditioned by fault. Serra do Caraça is also the typical place where the Caraça Group was defined by Harder & Chamberlin (1915). (Dutra et al. 2002)

Abstract

The Centenário Cave is located in the Serra do Caraça, eastern portion of the Quadrilátero Ferrífero, central region of Minas Gerais. The Pico do Inficionado is the second highest of the Serra do Caraça, which stand 2068m above sea level and there are several caves, among which the Centenário cave stands out, considered the deepest cave in the world in quartzite. The cave conducts form a quadratic labyrinthine network that reaches 484m in vertical height and 3,790m in horizontal projection, totaling 4,700m of linear development. Its evolution is related to the mechanical erosion of quartzites and structurally conditioned by fault. Serra do Caraça is also the typical place where the Caraça Group was defined by Harder & Chamberlin (1915).

(Dutra et al. 2002)

Autores e coautores
Georgete Macedo Dutra (Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas - GBPE) Ezio Luiz Rubbioli (Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas - GBPE) Lília Senna Horta (Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas - GBPE) Avaliação Quantitativa: José Adilson Dias Cavalcanti (Serviço Geológico do Brasil, Sureg-BH, Minas Gerais, Brasil)

Contexto

Geológico

Enquadramento Geológico Geral:
PROVÍNCIAS ESTRUTURAIS DO BRASIL - São Francisco

Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período):

Ambiente Dominante:

Tipo de Unidade:
Nome:
Outros:
Rocha Predominante:
Rocha Subordinada:
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. :

Paleontológico

Local de ocorrência

Ramos da Paleontologia:

Taxons conhecidos:

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Caracterização Geológica

Rochas Sedimentares

Ambientes Sedimentares:
Continental Transicional

Ambientes:	Antigos

Tipos de Ambientes:
Fluvial meandrante Leque aluvial Planícies de marés

Descontinuidades Estratigráficas:

Rochas Ígneas

Categoria:	Não se aplica - Não se aplica

Aspectos Texturais:
Outros:

Estruturas:

Rochas Metamórficas

Metamorfismo: Regional (dinamotermal)

Facie Metamorfismo: Xisto verde

Texturas:
Granoblástica Milonítica Outros:

Estruturas:
Foliação

Deformação das Rochas

Tipo de Deformação:	Dúctil / Rúptil

Regime Tectônico:	Compressional

Estruturas Lineares:
Lineação de estiramento Lineação mineral

Estruturas Planas:
Acamadamento Foliação Falha Fratura Diques e veios Zona de cisalhamento Outros:

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Feições de Relevo

FR5a - Gargantas epigênicas (water-gaps)
FR5c - Vales encaixados
FR5e - Cachoeiras
FR6a - Superfícies de aplainamento
FR8d - Vales estruturais
FR8e - Facetas trapezoidais ou triangulares
FR8g - Sinclinais suspensas
FR11d - Serra
FR11f - Crista
FR11g - Pico ou Cume
FR13a - Cangas e crostas lateríticas
FR12a - Dolina
FR12e - Caverna
FR12f - Surgência e ressurgência
FR11i - Cabeceira de drenagem
FR12n - Abrigo sob rocha
FR12b - Sumidouro

Ilustração

Figura 1 – a) Mapa tectônico simplificado do Quadrilátero Ferrífero com a localização da área da Serra do Caraça....

Figura 2 - Detalhe da área onde se insere a Serra do Caraça. Figura anexada pelo responsável do cadastro.

Figura 3 - Seção estratigráfica composta da Formação Moeda na Serra do Caraça (Nunes, 2016). Figura anexada pelo...

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Interesse

Dados

Pelo Conteúdo
Espeleológico Estratigráfico Geomorfológico Hidrogeológico Sedimentológico Metamórfico Tectono-estrutural Paleoambiental

Interesse associado
Expressão cênica Ecológico Histórico / Cultural Valor estético

Pela sua possível utilização
Turística (Recreativa) Científica Educativa Outro: Religioso, esportivo (escaladas)

Observações

Observações Gerais
A Serra do Caraça é reconhecida por seu potencial científico, histórico e paisagístico. É onde se encontra o Santuário do Caraça, uma RPPN cujos objetivos principais são desenvolvimento de atividades de pesquisa científica e visitação turística, recreativa e educacional. O núcleo histórico é composto por uma igreja neogótica, ruínas do antigo Colégio e da Escola Apostólica, além das construções anexas (Casa Santa Helena e Casa das Sampaias). A RPPN conta com diversos atrativos naturais como cachoeiras e piscinas naturais, trilhas, cavernas (grutas do Centenário II, Centenário III, dos Blocos Suspensos, da Bocaina, e outras) e picos (do Sol, do Inficcionado, da Canjerana, da Carapuça e Três Irmãos e outros). A serra é composta essencialmente por quartzitos, possuindo as mais elevadas altitudes da região. Dentre os picos mais elevados destaca-se o Pico do Inficionado com 2.068 metros e o Pico do Sol com 2072 metros. Os quartzitos e a altitude adversa desenvolvem-se grandes abismos e cavidades naturais, caracterizando o Pico do Inficionado como uma das mais notáveis feições espeleológicas em quartzito já observadas. A descoberta das grutas no Pico do Inficionado ampliou e diversificou o mosaico de feições cársticas brasileiras. A importância das cavidades inseridas neste contexto deve-se justamente ao tipo de litologia, o quartzito é considerado uma rocha de muito baixa solubilidade. Dentre as cavidades descritas, destaca-se a Gruta do Centenário, a segunda maior do Brasil em quartzito, totalizando 3.800 m de projeção horizontal e desnível vertical de 484 m, caracterizando o maior desnível do Brasil em qualquer litologia (Auler & Sauro, 2019). Geologia O Quadrilátero Ferrífero se localiza na porção sul do Cráton São Francisco (Almeida, 1977). As unidades litoestratigráficas e litodêmicas que afloram na região são: o Complexo Santa Bárbara composto por rochas granito gnaíssicas (TTG´s), uma sequência vulcanossedimentar do tipo greenstone belt (Supergrupo Rio das Velhas) e uma sequência plataformal composta por quartzitos, filitos, xisto e formações ferríferas bandadas (o Supergrupo Minas) (Fig. 1 e 2). A Serra do Caraça é constituída predominantemente por rochas do Grupo Caraça, mais especificamente quartzitos da Formação Moeda (Fig. 3). A Serra do Caraça é o local tipo do Grupo Caraça. De acordo com Harder & Chamberlain (1915), “The Caraça quartzite is the basal formation of the thick sedimentary series of supposed algonkian age. Over most of the region the formation consists of more or less schistose quartzite, though it embaces a complete range from pure vitreous quartzite to quartzite schist made up almost entirely of white mica. The variations in composition and texture occur along the beds, as well as across them, so that at different places along the quartzite belts the major part of the formation may be either predominantly schistose or predominantly quartzite. locally the formation may be thin-bedded, while elsewhere masses many meters in thickness and for great uniformity in texture may occur without a trace of beding. (Pág. 351-52). Os quartzitos da Serra do Caraça, em termos litoestratigraficos e geocronologicos são correlatos a Formação Moeda e possuem idade máxima de sedimentação, em torno, de 2520 ± 13 Ma (Nunes, 2016). De acordo com o autor supracitado foram identificados os seguintes ambientes deposicionais: i) um sistema fluvial entrelaçado proximal; ii) um sistema fluvial entrelaçado proximal com retrabalhamento; e iii) um sistema fluvial entrelaçado com formação de linha de costa em porção restrita. Estes ambientes são característicos de uma fase extensional, composta por sedimentos continentais (fluviais/eólicos) evoluindo para marinho-litorâneo a plataformal, sendo interpretados como formados em rifte intracontinental que evoluiu para uma margem passiva. Estruturalmente a Serra do Caraça está inserida no contexto do Sistema de Falha Cambotas-Fundão, com diversos domínios menores dentre os quais se destacam os Sinclinais Conta História, Alegria e Fazendão, a Falha da Água Quente e o Soerguimento Conceição-Caraça. A espessura observada na Serra do Caraça deve-se a dobramentos com repetição dos horizontes estratigráficos. Trata-se de um sistema de falhas com estruturação controlada por altos e baixos estruturais que funcionaram como anteparos. O sistema de falhas do Caraça formou-se durante o evento Brasiliano, aproveitando as estruturas pretéritas (Ribeiro-Rodrigues, 1992).

Observações Gerais

A Serra do Caraça é reconhecida por seu potencial científico, histórico e paisagístico. É onde se encontra o Santuário do Caraça, uma RPPN cujos objetivos principais são desenvolvimento de atividades de pesquisa científica e visitação turística, recreativa e educacional. O núcleo histórico é composto por uma igreja neogótica, ruínas do antigo Colégio e da Escola Apostólica, além das construções anexas (Casa Santa Helena e Casa das Sampaias). A RPPN conta com diversos atrativos naturais como cachoeiras e piscinas naturais, trilhas, cavernas (grutas do Centenário II, Centenário III, dos Blocos Suspensos, da Bocaina, e outras) e picos (do Sol, do Inficcionado, da Canjerana, da Carapuça e Três Irmãos e outros).
A serra é composta essencialmente por quartzitos, possuindo as mais elevadas altitudes da região. Dentre os picos mais elevados destaca-se o Pico do Inficionado com 2.068 metros e o Pico do Sol com 2072 metros. Os quartzitos e a altitude adversa desenvolvem-se grandes abismos e cavidades naturais, caracterizando o Pico do Inficionado como uma das mais notáveis feições espeleológicas em quartzito já observadas. A descoberta das grutas no Pico do Inficionado ampliou e diversificou o mosaico de feições cársticas brasileiras. A importância das cavidades inseridas neste contexto deve-se justamente ao tipo de litologia, o quartzito é considerado uma rocha de muito baixa solubilidade. Dentre as cavidades descritas, destaca-se a Gruta do Centenário, a segunda maior do Brasil em quartzito, totalizando 3.800 m de projeção horizontal e desnível vertical de 484 m, caracterizando o maior desnível do Brasil em qualquer litologia (Auler & Sauro, 2019).

Geologia
O Quadrilátero Ferrífero se localiza na porção sul do Cráton São Francisco (Almeida, 1977). As unidades litoestratigráficas e litodêmicas que afloram na região são: o Complexo Santa Bárbara composto por rochas granito gnaíssicas (TTG´s), uma sequência vulcanossedimentar do tipo greenstone belt (Supergrupo Rio das Velhas) e uma sequência plataformal composta por quartzitos, filitos, xisto e formações ferríferas bandadas (o Supergrupo Minas) (Fig. 1 e 2). A Serra do Caraça é constituída predominantemente por rochas do Grupo Caraça, mais especificamente quartzitos da Formação Moeda (Fig. 3).
A Serra do Caraça é o local tipo do Grupo Caraça. De acordo com Harder & Chamberlain (1915), “The Caraça quartzite is the basal formation of the thick sedimentary series of supposed algonkian age. Over most of the region the formation consists of more or less schistose quartzite, though it embaces a complete range from pure vitreous quartzite to quartzite schist made up almost entirely of white mica. The variations in composition and texture occur along the beds, as well as across them, so that at different places along the quartzite belts the major part of the formation may be either predominantly schistose or predominantly quartzite. locally the formation may be thin-bedded, while elsewhere masses many meters in thickness and for great uniformity in texture may occur without a trace of beding. (Pág. 351-52).
Os quartzitos da Serra do Caraça, em termos litoestratigraficos e geocronologicos são correlatos a Formação Moeda e possuem idade máxima de sedimentação, em torno, de 2520 ± 13 Ma (Nunes, 2016). De acordo com o autor supracitado foram identificados os seguintes ambientes deposicionais: i) um sistema fluvial entrelaçado proximal; ii) um sistema fluvial entrelaçado proximal com retrabalhamento; e iii) um sistema fluvial entrelaçado com formação de linha de costa em porção restrita. Estes ambientes são característicos de uma fase extensional, composta por sedimentos continentais (fluviais/eólicos) evoluindo para marinho-litorâneo a plataformal, sendo interpretados como formados em rifte intracontinental que evoluiu para uma margem passiva.
Estruturalmente a Serra do Caraça está inserida no contexto do Sistema de Falha Cambotas-Fundão, com diversos domínios menores dentre os quais se destacam os Sinclinais Conta História, Alegria e Fazendão, a Falha da Água Quente e o Soerguimento Conceição-Caraça. A espessura observada na Serra do Caraça deve-se a dobramentos com repetição dos horizontes estratigráficos. Trata-se de um sistema de falhas com estruturação controlada por altos e baixos estruturais que funcionaram como anteparos. O sistema de falhas do Caraça formou-se durante o evento Brasiliano, aproveitando as estruturas pretéritas (Ribeiro-Rodrigues, 1992).

Bibliografia
Auler, A.S.; Sauro, F., 2019. Quartzite and quartz sandstone caves of South America, Chapter 102. In: White et al. 2019, Eds., Encyclopedia of Caves, p.850-860. Azevedo, U.R.; Machado, M.M.M.; Paulo de Tarso Amorim Castro, P.T.A.; Renger, F.E.; Trevisol, A.; Beato, A.C. 2007. Geoparque Quadrilátero Ferrífero – Proposta. In: Schobbenhaus & Silva, 2012. Geoparques do Brasil – Propostas. Volume 1, CPRM, p.183-220. Chabert, C. e Courbon, P. 1997 - Atlas des cavités non calcaires du monde. Union Internacionale de Spéléologie au pré de Madame Carle. Corrêa-Neto, A. V.; Anísio, L.C.C. & Brandão, C.P. 1993 – Um endocarste quartzítico na serra do Ibitipoca, SE de Minas Gerais. Simp. de Geol. de Minas Gerais VII, Anais do..., p.83-86. Dutra, G. 1996 - Geologia informal da região do Pico do Inficionado. O Carste. Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas. 8(3): 55. Dutra, G. 1997 - O maior desnível do mundo em quartzito. O Carste. Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas. 9(3): 62-66. Dutra, G.M.; Rubbioli, E.L.; Horta, L.S. 2002. Gruta do Centenário, Pico do Inficionado (Serra da Caraça), MG: A maior e mais profunda caverna quartzítica do mundo. SIGEP - 020. In: Schobbenhaus et al. 2002, Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil, Volume 1. SIGEP-DNPM-CPRM, p.431-441. Eschewege, W.L. 1979. Pluto Brasiliensins. Belo Horizonte. Itatiaia. Finlayson, B.L. & Webb, J.A. 1985- Amorphous Speleothems - Cave Science, vol.12,n.º1, England. GBPE / Samitri - Mineração Trindade S.A. 1998. Projeto Inficionado, Relatório interno. Harder, E.C.; Chamberlin, R.T. 1915. The Geology of Central Minas Geraes, Brazil. J. Geol., Chicago, 23 (4): 341-78; (5): 385-424. Horta, L. 1996 - Os habitantes do inficionado. O Carste. Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas. 8(3): 55. Jones, J.B.; Segnit, E.R. 1971. The nature of opal. 1. Nomenclature and constituent phases. J. Geol. Soc. Sust., 18:57-58. Nunes, F.S. 2016. Contribuição à estratigrafia e geocronologia U-Pb de zircões detríticos da Formação Moeda (Grupo Caraça, Supergrupo Minas) na Serra do Caraça, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. Dissertação de Mestrado, Departamento de Geologia – UFOP. 136p. Província Brasileira da Congregação da Missão, 2013. Plano de manejo da RPPN do Santuário do Caraça-MG. 195p. Ribeiro-Rodrigues, L.C. 1992 - O Contexto Geológico Estrutural do Parque Natural do Caraça e Adjacências, Quadrilátero Ferrífero, MG. Dissertação de Mestrado n.º 73, Brasília, DF. Rubbioli, E. ; Auler, A.; Menin, D.; Brandi, R. 2019 – Cavernas – Atlas do Brasil Subterrâneo. Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas. 257 – 273. Rubbioli, E. 1996 - O Pico do Inficionado: a exploração da gruta mais profunda do Brasil. O Carste. Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas. 8(3): 46-54. Schroder, I. 1989 - Some caves in siliceous rocks in Norway. Cave Science, 16(1): 27-29. Spix, J. B.; Martius, C.F.R. 1838. Viagem pelo Brasil. Rio de Janeiro, Imprensa Oficial, v.2. Wray, R. A. L. 1997 - A Global Review of Solutional Weathering Forms on Quartz Sandstones. Earth-Science Review, 42(1997)137-160.

Bibliografia

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Azevedo, U.R.; Machado, M.M.M.; Paulo de Tarso Amorim Castro, P.T.A.; Renger, F.E.; Trevisol, A.; Beato, A.C. 2007. Geoparque Quadrilátero Ferrífero – Proposta. In: Schobbenhaus & Silva, 2012. Geoparques do Brasil – Propostas. Volume 1, CPRM, p.183-220.
Chabert, C. e Courbon, P. 1997 - Atlas des cavités non calcaires du monde. Union Internacionale de Spéléologie au pré de Madame Carle.
Corrêa-Neto, A. V.; Anísio, L.C.C. & Brandão, C.P. 1993 – Um endocarste quartzítico na serra do Ibitipoca, SE de Minas Gerais. Simp. de Geol. de Minas Gerais VII, Anais do..., p.83-86.
Dutra, G. 1996 - Geologia informal da região do Pico do Inficionado. O Carste. Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas. 8(3): 55.
Dutra, G. 1997 - O maior desnível do mundo em quartzito. O Carste. Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas. 9(3): 62-66.
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Finlayson, B.L. & Webb, J.A. 1985- Amorphous Speleothems - Cave Science, vol.12,n.º1, England.
GBPE / Samitri - Mineração Trindade S.A. 1998. Projeto Inficionado, Relatório interno.
Harder, E.C.; Chamberlin, R.T. 1915. The Geology of Central Minas Geraes, Brazil. J. Geol., Chicago, 23 (4): 341-78; (5): 385-424.
Horta, L. 1996 - Os habitantes do inficionado. O Carste. Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas. 8(3): 55.
Jones, J.B.; Segnit, E.R. 1971. The nature of opal. 1. Nomenclature and constituent phases. J. Geol. Soc. Sust., 18:57-58.
Nunes, F.S. 2016. Contribuição à estratigrafia e geocronologia U-Pb de zircões detríticos da Formação Moeda (Grupo Caraça, Supergrupo Minas) na Serra do Caraça, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. Dissertação de Mestrado, Departamento de Geologia – UFOP. 136p.
Província Brasileira da Congregação da Missão, 2013. Plano de manejo da RPPN do Santuário do Caraça-MG. 195p.
Ribeiro-Rodrigues, L.C. 1992 - O Contexto Geológico Estrutural do Parque Natural do Caraça e Adjacências, Quadrilátero Ferrífero, MG. Dissertação de Mestrado n.º 73, Brasília, DF.
Rubbioli, E. ; Auler, A.; Menin, D.; Brandi, R. 2019 – Cavernas – Atlas do Brasil Subterrâneo. Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas. 257 – 273.
Rubbioli, E. 1996 - O Pico do Inficionado: a exploração da gruta mais profunda do Brasil. O Carste. Grupo Bambuí de Pesquisas Espeleológicas. 8(3): 46-54.
Schroder, I. 1989 - Some caves in siliceous rocks in Norway. Cave Science, 16(1): 27-29.
Spix, J. B.; Martius, C.F.R. 1838. Viagem pelo Brasil. Rio de Janeiro, Imprensa Oficial, v.2.
Wray, R. A. L. 1997 - A Global Review of Solutional Weathering Forms on Quartz Sandstones. Earth-Science Review, 42(1997)137-160.

Imagens Representativas e Dados Gráficos

Figura 4 - a) Vista do Santuário do Caraça, foto de Lauro Palú ); b) vista do Pico do Inficcionado, foto de Augusto...

Figura 5 - Maciço de quartzito da formação Moeda com as principais cavernas.

Figura 6 - Mapa da gruta do Centenário, realizado em 1952 pelo padre Estanislau. Figura anexada pelo responsável do...

Figura 7 – a) Exploração no Pico do Inficionado: rappel, camping e caminhada; b) perfil do Pico do Inficionado; c)...

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Conservação

Unidade de Conservação

Nome da UC	Tipo da UC	Unidade de Conservação	Situação da Uc
APA Sul - RMBH (Privado)	UC de Uso Sustentável	Área de Proteção Ambiental

Proteção Indireta

Reserva de Biosfera:	Reservas da Biosfera da Serra do Espinhaço e da Mata Atlântica, r

Relatar:
A Reserva Particular do Patrimônio Natural do Santuário do Caraça é uma Unidade de Conservação de âmbito federal, gravada com perpetuidade, através da Portaria do IBAMA, nº 32, de 20 de março de 1994. Está inserida em uma região prioritária para a conservação, contemplada com o reconhecimento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, no ano de 1955, onde passou a fazer parte do rol de bens tombados pela União, segundo Processo nº 407-T, Inscrição nº 309 no Livro Histórico e Inscrição nº 15-A no Livro Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico. A Reserva também integra a área destinada às Reservas da Biosfera da Serra do Espinhaço e da Mata Atlântica, reconhecidas pela UNESCO em 2005. E, está inscrita na Área de Proteção Ambiental ao Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte (APA Sul – RMBH) e é um dos divisores da bacia hidrográfica do Rio Doce. A partir do exposto conclui-se que o Pico do Inficionado não possui nenhuma intervenção antrópica de grande ou médio porte. Ressalte-se que as áreas contíguas estão sendo alteradas para o desenvolvimento da atividade minerária. Do ponto de vista dos recursos hídricos a área é de relevante valor hidrológico por abrigar inúmeras nascentes (algumas perenes) e por ser um dos pontos de recarga da área de drenagem da Serra do Caraça. A existência de uma rede de drenagem subterrânea condicionada por fraturas e blocos abatidos, reforça a importância do local sob o ponto de vista dos recursos hídricos. Atualmente não há impactos identificados nestas nascentes. Uma medida de conservação é a recuperação da antiga trilha feita por escravos, utilizada como caminho do Colégio Caraça para Ouro Preto nos tempos do Império. As cavernas exploradas não são mais visitadas, garantindo assim a recuperação da flora local. Nos locais onde há maior visitação, e em alguns casos nos acampamentos, há concentração de lixo, sendo essas apenas ocorrências pontuais. Atualmente há uma preocupação da administração do Santuário do Caraça de que os visitantes devem deixar o nome dos componentes das expedições turísticas na secretaria e devem retornar com o lixo oriundo dos acampamentos. O uso da planta “canela de ema” para formação de fogueiras, em substituição à escassa lenha, é outro impacto identificado. Os visitantes são instruídos a não fazer fogueiras no alto do pico e nem cozinhar utilizando fogareiros. As queimadas assolam todo o estado de Minas Gerais durante a época de estiagem. No caso da Serra do Caraça também é possível identificar vários pontos onde ocorreram queimadas, embora o alto do Pico do Inficionado não mostre vestígios de ter sido atingido. A visitação na gruta do Centenário e outras cavidades no período de nidificação dos andorinhões é outro fator merecedor de especial atenção, visto que já houve observação da presença de animais mortos nas zonas afóticas, provavelmente, atraídos pela iluminação dos espeleólogos.

Relatar:

A Reserva Particular do Patrimônio Natural do Santuário do Caraça é uma Unidade de Conservação de âmbito federal, gravada com perpetuidade, através da Portaria do IBAMA, nº 32, de 20 de março de 1994. Está inserida em uma região prioritária para a conservação, contemplada com o reconhecimento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, no ano de 1955, onde passou a fazer parte do rol de bens tombados pela União, segundo Processo nº 407-T, Inscrição nº 309 no Livro Histórico e Inscrição nº 15-A no Livro Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico. A Reserva também integra a área destinada às Reservas da Biosfera da Serra do Espinhaço e da Mata Atlântica, reconhecidas pela UNESCO em 2005. E, está inscrita na Área de Proteção Ambiental ao Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte (APA Sul – RMBH) e é um dos divisores da bacia hidrográfica do Rio Doce.
A partir do exposto conclui-se que o Pico do Inficionado não possui nenhuma intervenção antrópica de grande ou médio porte. Ressalte-se que as áreas contíguas estão sendo alteradas para o desenvolvimento da atividade minerária. Do ponto de vista dos recursos hídricos a área é de relevante valor hidrológico por abrigar inúmeras nascentes (algumas perenes) e por ser um dos pontos de recarga da área de drenagem da Serra do Caraça. A existência de uma rede de drenagem subterrânea condicionada por fraturas e blocos abatidos, reforça a importância do local sob o ponto de vista dos recursos hídricos. Atualmente não há impactos identificados nestas nascentes.
Uma medida de conservação é a recuperação da antiga trilha feita por escravos, utilizada como caminho do Colégio Caraça para Ouro Preto nos tempos do Império. As cavernas exploradas não são mais visitadas, garantindo assim a recuperação da flora local. Nos locais onde há maior visitação, e em alguns casos nos acampamentos, há concentração de lixo, sendo essas apenas ocorrências pontuais.
Atualmente há uma preocupação da administração do Santuário do Caraça de que os visitantes devem deixar o nome dos componentes das expedições turísticas na secretaria e devem retornar com o lixo oriundo dos acampamentos. O uso da planta “canela de ema” para formação de fogueiras, em substituição à escassa lenha, é outro impacto identificado. Os visitantes são instruídos a não fazer fogueiras no alto do pico e nem cozinhar utilizando fogareiros. As queimadas assolam todo o estado de Minas Gerais durante a época de estiagem. No caso da Serra do Caraça também é possível identificar vários pontos onde ocorreram queimadas, embora o alto do Pico do Inficionado não mostre vestígios de ter sido atingido. A visitação na gruta do Centenário e outras cavidades no período de nidificação dos andorinhões é outro fator merecedor de especial atenção, visto que já houve observação da presença de animais mortos nas zonas afóticas, provavelmente, atraídos pela iluminação dos espeleólogos.

Uso e Ocupação

Propriedade do Terreno
Privado

Area Rural

Area Urbana

Fragilidade
Elevada

Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo:
Não há dificuldades de acesso ao Santuário do Caraça. Pelo Contrário, oferece várias facilidades como hospedagem, alimentação, artesanato e guias.

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Quantificação

Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)

Ítem	Peso	Resposta	Valor
A1 - Representatividade	30	O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável)	4
A2 - Local-tipo	20	O local ou elemento de interesse é reconhecido como holostratótipo ou unidade litodêmica nos léxicos estratigráficos do Brasil e da Amazônia Legal ou documentos similares, ou é a fonte de um holótipo, neótipo ou lectótipo registrado em publicações científicas, de acordo com o código (ICZN, ICBN ou ICN) vigente na época da descrição e cadastrado na Base de Dados Paleo da CPRM ou bases similares ou é um sítio de referência da IMA;	4
A3 - Reconhecimento científico	5	É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais...	4
A4 - Integridade	15	Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados	4
A5 - Diversidade geológica	5	Local de interesse com 5 ou mais tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica	4
A6 - Raridade	15	O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável)	4
A7 - Limitações ao uso	10	A realização de amostragem ou de trabalho de campo é muito difícil de ser conseguida devido à existência de limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.)	1
		Valor Científico	370

Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)

Ítem	Peso	Resposta	Valor
B1 - Deterioração de elementos geológicos	35	Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários	1
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação	20	Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação	1
B3 - Proteção legal	20	Local de interesse situado numa área com proteção legal e com controle de acesso	1
B5 - Densidade populacional	10	Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2	1
B4 - Acessibilidade	15	Não se aplica.	0
		Risco de Degradação	85

Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)

Ítem	P.E	P.T	Resposta	Valor
C1 - Vulnerabilidade	10	10	Possibilidade de deterioração dos principais elementos geológicos por atividade antrópica	2
C2 - Acesso rodoviário	10	10	Local de interesse sem acesso direto por estrada, mas situado a menos de 1 km de uma estrada acessível por veículo	1
C3 - Caracterização do acesso ao sítio	5	5	O acesso por estudantes e turistas é muito difícil devido a limitações existentes (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...)	1
C4 - Segurança	10	10	Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro	4
C5 - Logística	5	5	Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse	4
C6 - Densidade populacional	5	5	Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2	1
C7 - Associação com outros valores	5	5	Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse	4
C8 - Beleza cênica	5	15	Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos	4
C9 - Singularidade	5	10	Ocorrência de aspectos únicos e raros no país	4
C10 - Condições de observação	10	5	Existem obstáculos que tornam difícil a observação de alguns elementos geológicos	3
C11 - Potencial didático	20	0	Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino	4
C12 - Diversidade geológica	10	0	Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade	3
C13 - Potencial para divulgação	0	10	Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público	4
C14 - Nível econômico	0	5	Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado	1
C15 - Proximidade a zonas recreativas	0	5	Local de interesse localizado a menos de 10 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas	3
			Valor Educativo	300
			Valor Turístico	295

Classificação do sítio

Relevância:	Geossítio de relevância Internacional

Valor Científico:	370
Valor Educativo:	300 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:	295 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:	85 (Risco Baixo)

Recomendação

Urgência à Proteção global:	Necessário a médio prazo
Urgência à Proteção devido a atividades didáticas:	Necessário a médio prazo
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas:	Necessário a médio prazo
Urgência à Proteção devido a atividades científicas:	Necessário a médio prazo
Unidade de Conservação Recomendado:	UC de Proteção Integral -
Justificativa:

Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido

Polígono não informado.

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Responsável

Nome:	Jose Adilson Dias Cavalcanti
Email:	jose.adilson@cprm.gov.br
Profissão:	Geólogo
Instituição:	Serviço Geológico do Brasil - SGB-CPRM
Currículo Lattes:	http://lattes.cnpq.br/5968564202453915

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Visualizando

Designação

Localização

Imagem de identificação

Resumo

Geológico

Paleontológico

Rochas Sedimentares

Rochas Ígneas

Rochas Metamórficas

Deformação das Rochas

Ilustração

Dados

Observações

Imagens Representativas e Dados Gráficos

Unidade de Conservação

Proteção Indireta

Uso e Ocupação

Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)

Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)

Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)

Classificação do sítio

Recomendação

Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido

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