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Laje do Rio Paquequer
Teresópolis -
RJ , Lat.:
-22.448089600 Long.:
-42.983062744
Última alteração: 05/07/2021 19:47:17
Última alteração: 05/07/2021 19:47:17
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
240
Valor Educativo:
230 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
200 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
160 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Laje do Rio Paquequer |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Petrologia |
Classificação temática secundária: | Tectônica |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Não |
Localização
Latitude: | -22.448089600 |
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Longitude: | -42.983062744 |
Datum: | WGS 84 |
Cota: | 930 m |
Estado: | RJ |
Município: | Teresópolis |
Distrito: | Teresópolis |
Local: | |
Ponto de apoio mais próximo: | Município de Teresópolis |
Ponto de referência rodoviária: | Portaria do Parque Nacional da Serra dos Órgãos |
Acesso: | O afloramento se encontra do lado oposto a entrada da portaria do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, no leito do rio Paquequer, diretamente a jusante da ponte que atravessa essa drenagem. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O Complexo Rio Negro (CRN) representa o arco magmático de maior espessura e extensão areal no estado do Rio de Janeiro. Segundo Tupinambá (1999) e Heilbron et al. (2016), esta unidade geotectônica consiste num arco juvenil (antigo arquipélago de ilhas vulcânicas) que colidiu com o antigo continente São Francisco há cerca 630-550 Ma (final do Neoproterozoico), durante o processo de amalgamação do Gondwana Ocidental num período denominado de Evento Termo-Tectônico Brasiliano. O Complexo Rio Negro (CRN), portanto, situa-se no Setor Oriental da Faixa Móvel Ribeira, de idade Brasiliana. No litoral sul fluminense, aflora em costões rochosos com atitude subvertical. Na região serrana, encontra sua maior expressão e mergulha com baixo ângulo para noroeste por baixo do Limite Tectônico Central. Na região noroeste fluminense, volta a apresentar mergulho subvertical até ser limitado por contato basal de baixo ângulo de mergulho para sudeste, com as rochas do Terreno Ocidental. O geossítio “Laje do rio Paquequer”, consiste num extenso afloramento de rocha em corredeira do rio Paquequer, de fácil acesso, localizado em pleno sítio urbano de Teresópolis, no bairro da Granja Comary. É um afloramento didático para o entendimento de parte do Complexo Rio Negro (CRN) em sua complexidade geológica e nele, é possível observar um contato entre as rochas ortoderivadas Suíte Serra dos Órgãos e do Arco Magmático Rio Negro. Os ortognaisses bandados, com textura gnáissica a migmatítica, correspondem às rochas mais antigas do arco de ilhas vulcânicas (Arco Magmático Rio Negro), enquanto que as rochas leucocráticas, metagraníticas, porfiríticas, isótrópicas e pouco foliadas, correspondem a intrusões ígneas que ocorreram durante a colisão do Arco Rio Negro com o paleocontinente São Francisco (Suíte Intrusiva Serra dos Órgãos). Nesse local as contrastantes características das litologias entre sí colaboram para o entendimento de parte da história geológica da Região Serrana, e também do estado do Rio de Janeiro. |
Abstract |
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Autores e coautores |
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Marcelo Ambrosio Ferrassoli - Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Neoproterozóico |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litodêmica |
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Nome: | Complexo Rio Negro / Suíte Serra dos Órgãos |
Outros: | Pegmatitos e aplitos |
Rocha Predominante: | Ortognaisse |
Rocha Subordinada: | Migmatito |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : | Amplo afloramento em laje de rio, com contatos litológicos e boa exposição de diversos elementos da geodiversidade, sendo bastante adequado para aulas de campo. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Não se aplica - Não se aplica |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: Regional (dinamotermal) |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Dúctil / Rúptil |
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Regime Tectônico: | Compressional |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR1c - Rampas de colúvio | |
FR1e - Rampas de Tálus (cones de dejeção) | |
FR5c - Vales encaixados | |
FR5d - Corredeiras | |
FR5e - Cachoeiras | |
FR7a - Rebordos erosivos | |
FR7b - Degraus estruturais | |
FR7c - Escarpas | |
FR7c1 - Escarpas erosivas | |
FR7c2 - Escarpas estruturais | |
FR8d - Vales estruturais | |
FR11b - Morro | |
FR11d - Serra | |
FR11e - Linha de Cumeada | |
FR11g - Pico ou Cume | |
FR11i - Cabeceira de drenagem |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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A descrição a seguir serve para o enquadramento regional e foi retirada do texto explicativo do mapa geológico e de recursos minerais do Estado do Rio de Janeiro (Monica Heilbron, Luiz Guilherme do Eirado, Julio Almeida Orgs. - Belo Horizonte : CPRM, 2016): "A Suíte Serra dos Órgãos compreende um extenso corpo de dimensões batolíticas que aflora, principalmente, na região serrana entre Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, alojada no Domínio Costeiro do Terreno Oriental da Faixa Ribeira. O termo Suíte Intrusiva Serra dos Órgãos foi introduzido por Rosier (1965) para incluir tanto os ortognaisses do Arco Magmático Rio Negro, como os granitos e granodioritos homogêneos nele intrusivo, e que compõem o Batólito Serra dos Órgãos, termo introduzido por Barbosa & Grossi Sad (1985). Machado & Demange (1994) e Grossi Sad et al. (1980) consideravam o Batólito Serra dos Órgãos como um típico Arco Cordilheirano, localizado em margem continental ativa com subducção oceânica. Tupinambá (1999) confirmou que a Suíte Serra dos Órgãos é intrusiva nos ortognaisses do Complexo Rio Negro e em leucognaisses da Suíte Cordeiro. A composição é expandida de tonalítica a granítica, com caráter calcioalcalino; localmente podem ser observados enclaves de paleodiques anfibolíticos. Idades de zircões por U-Pb incluem 569 ± 6 Ma, obtida por Silva et al. (2003) e 559 ± 4 Ma, obtida por Tupinambá (1999). A Suíte Serra dos Órgãos inclui granodioritos e granitos com biotita e/ou hornblenda, com índice de cor de meso a leucocrático, de granulação grossa e estrutura equigranular a levemente porfirítica, geralmente com uma foliação incipiente e descontínua, dada pela biotita e hornblenda, ocorrendo também granada nos termos leucocráticos. Dispõe-se na direção NE-SW, mostrando uma foliação fraca concordante à foliação principal regional das encaixantes. Também são preservadas texturas e estruturas magmáticas (Tupinambá et al., 2012). A idade de cristalização de rochas do CRN foi obtida por Tupinambá et al. (1998) em gnaisse tonalítico em Duas Barras (634+/-10 Ma, U-Pb TIMS em zircão). Heilbron e Machado (2003) obtiveram mais duas idades através do mesmo método: 633+/-5 Ma em gnaisse tonalítico em Laranjais e 790 +/-3 Ma em diorito na cidade do Rio de Janeiro. Tupinambá et al. (2012) dataram uma amostra de composição granítica próximo a Itaipava; uma amostra diorítica em Pedro do Rio e outra amostra granodiorítica em Além Paraíba, através do método U-Pb TIMS em zircão, obtendo, idades, respectivamente, de 607 Ma, 590+/- 9Ma e 626-643 Ma". |
Bibliografia |
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ALMEIDA, C.G. 1999. Controle estrutural das rochas encaixantes no transporte e ascensão de magmas graníticos na região entre Nova Friburgo e Cordeiro (RJ). in Semana de Iniciação Científica, 8: livro de resumos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, p.570.p. 571. BARBOSA A.L.M. & GROSSI SAD J.H. 1985. Batólito Granítico da Serra dos Órgãos, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Contrib. Geol. Petrol. Núcleo de Minas Gerais, SBGM,1985:49-61. CONCEIÇÃO, F.R. 1999. Utilização de perfis geoquímicos na localização de condutos magmáticos: o exemplo de Nova Friburgo (RJ). in Semana de Iniciação Científica, 8: livro de resumos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, p.570. GROSSI SAD, J.H., BARBOSA, A.L.M, PINTO, C.P. 1982a. Mapa Geológico da Folha Teresópolis, escala 1:50.000. Projeto Carta Geológica do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Recursos Minerais, RJ. Niterói. GROSSI SAD, J.H., BARBOSA, A.L.M, HETTICH, M. 1982b. Mapa Geológico da Folha Nova Friburgo, escala 1:50.000. Projeto Carta Geológica do Estado do Rio de Janeiro. Departamento de Recursos Minerais, RJ. Niterói. HEILBRON M., MOHRIAK W., VALERIANO, C.M., MILANI, E.J., ALEMIDA J., TUPINAMBÁ M. 2000. From collision to extension: the roots of the southeastern continental margin of Brazil.In: W. Mohriak, M. Talwani, (eds.): Atlantic Rifts and Continental Margins.American Geophysical Union Geophysical Monograph 115:1-31. HEILBRON, M., PEDROSA-SOARES, A.C., CAMPOS-NETO, M., SILVA, L.C., TROUW, R., JANASI, V. 2004. A Província Mantiqueira. In: V. Mantesso, A Bartorelli, C.D.R. Carneiro, B.B. Brito-Neves (eds) Geologia do Continente Sul- Americano: Evolução da Obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. Beca Produções Culturais Ltda, São Paulo, p. 203-235. ROSIER G.F. 1957. A geologia da Serra do Mar, entre os picos de Maria Comprida e do Desengano (Estado do Rio de Janeiro). Bol DGM/DNPM.222 ROSIER, G.F., 1965. Pesquisas geológicas na parte oriental do Estado do Rio de Janeiro e na parte vizinha de Minas Gerais, DNPM, Div. Geol. Min, Boletim 222, Rio de Janeiro. TUPINAMBÁ, M. 1999. Evolução tectônica e magmática da Faixa Ribeira na região serrana do Estado do Rio de Janeiro. Tese de Doutoramento. Instituto de Geociências, USP. São Paulo, 204 p. TUPINAMBÁ, L.R., CONCEIÇÃO, F.R. 1999. De Plutons Verticais a Lacólitos: reinterpretação da forma de intrusão dos Maciços de Nova Friburgo e Frades. in Semana de Iniciação Científica, 8: livro de resumos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, (RJ). p. 571. TUPINAMBÁ, M., TEIXEIRA, W., Heinbron, M., 2000. Neoproterozoic Western Gondwana assembly and subsuction´related plutonism: the role of the Rio Negro Complex in the Ribeira belt, South-eastern Brazil. Rev. Bras. Geoc. 30(1), 7-11. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Zona de Amortecimento: | Parque Nacional da Serra dos Órgãos |
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Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / Municipal |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido, na área de trabalho, como um dos locais-tipo secundário, sendo a fonte de um ou mais parastratótipo, unidades litodêmicas, parátipo ou sintipo | 1 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
Valor Científico | 240 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 160 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com 100-250 habitantes por km2 | 2 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros na região | 2 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados no ensino superior | 1 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Os elementos geológicos que ocorrem no sítio apenas são evidentes e perceptíveis para quem possui graduação em geociências | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Não se aplica. | 0 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 230 | |||
Valor Turístico | 200 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 240 |
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Valor Educativo: | 230 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 200 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 160 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | Não se aplica - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -22.448150112806506 e Longitude: -42.98320043832064 |
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Ponto 2: | Latitude: -22.44805095413618 e Longitude: -42.98311460763217 |
Ponto 3: | Latitude: -22.44801129064822 e Longitude: -42.98296440392733 |
Ponto 4: | Latitude: -22.44812036521285 e Longitude: -42.98287857323886 |
Ponto 5: | Latitude: -22.448249271405892 e Longitude: -42.9828678444028 |
Ponto 6: | Latitude: -22.44829885067901 e Longitude: -42.98303950577975 |
Ponto 7: | Latitude: -22.44829885067901 e Longitude: -42.98317898064852 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Marcelo Ambrosio Ferrassoli |
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Email: | marcelo.ferrassoli@gmail.com |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | SGB-CPRM - Serviço Geológico do Brasil |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/7354075080276772 |