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Pão de Açúcar e Morro da Urca
Rio de Janeiro -
RJ , Lat.:
-22.949825287 Long.:
-43.156124115
Última alteração: 13/04/2023 00:00:54
Última alteração: 13/04/2023 00:00:54
Status: Em análise
Geossitio de Relevância Internacional
Valor Científico:
340
Valor Educativo:
325 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
340 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
120 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Pão de Açúcar e Morro da Urca |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº com o Nº: | 067 |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Não |
Localização
Latitude: | -22.949825287 |
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Longitude: | -43.156124115 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | 396 m |
Estado: | RJ |
Município: | Rio de Janeiro |
Distrito: | Rio de Janeiro |
Local: | URCA |
Ponto de apoio mais próximo: | Bairro da URCA |
Ponto de referência rodoviária: | Praça General Tibúrcio |
Acesso: | A partir da Praça General Tibúrcio, que fica na Praia Vermelha, no bairro da URCA, pode-se acessar os Morros do Pão de Açúcar e do Pão de Açúcar através de bondinho, trilha ou escalada. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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Cartão Postal conhecido mundialmente, o Pão de Açúcar é um dos geossítios mais emblemáticos do Brasil. O conjunto formado pelo Pão de Açúcar e o Morro da Urca é formado por quatro litologias principais, que são bastante distintas e contrastantes (gnaisse facoidal, biotita gnaisse, dique de diabásio e granito), que respondem de forma diferenciada ao intemperismo e aos esforços tectônicos durante sua evolução. Tais diferenças, conjugadas com as diversas estruturas (foliação, dobras, fraturas de alívio, fraturas tectônicas) conferem ao Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e do Morro da Urca sua forma peculiar. O Pão de Açúcar é uma forma de relevo peculiar e icônica, sendo utilizada para denominar pontões rochosos em diversas áreas serranas do Sudeste Brasileiro, assim como para descrever vários montes rochosos residuais e isolados (inselbergs) nas diversas superfícies aplainadas do interior do país. O Pão de Açúcar propriamente dito, demarca e emoldura o flanco oeste da barra da baía de Guanabara e consiste na extremidade nordeste de um baixo alinhamento serrano de direção WSW-ENE, cujas cotas variam entre 200 e 400 metros, dispondo-se paralelamente ao front da serra da Carioca, no maciço da Tijuca, o que denota um flagrante controle estrutural e tectônico em sua gênese. Este conjunto de formas de relevo está encravado em plena Zona Sul do Rio de Janeiro, tendo sido denominado como Alinhamento Morro dos Cabritos – Pão de Açúcar, por Dantas (2001). Também são observadas estruturas conhecidas como Tafoni, que são cavidades que podem ser pequenas ou grandes, como as que podem ser vistas na face norte do Pão de Açúcar. Em sua face sul, voltada para a pista Cláudio Coutinho, uma lasca de alívio em forma de um grande totem de pedra ilustra, de forma didática, um dos processos erosivos atuantes na dissecação e desmonte do maciço. Os incontáveis blocos que compõem os depósitos de tálus que circundam o Pão de Açúcar são resultantes desse processo. A rocha predominante é o gnaisse facoidal, seguido do biotita gnaisse, sendo a erosão diferencial entre essas litologias a responsável pela existência do vale entre o Pão de Açúcar e o Morro da Urca, onde predomina o biotita gnaisse, que é menos resistente ao intemperismo, em comparação ao gnaisse facoidal. Outra rocha que colabora diretamente na conformação do Pão de Açúcar é um pequeno corpo granítico posicionado entre as faces sul e leste no terço superior do maciço, local conhecido como Tetos do Pão de Açúcar (ou nariz). Essa litologia possui um grau de fraturamento maior do que os gnaisses encaixantes, com individualização de blocos geralmente retangulares, devido à existência de três famílias de fraturas ortogonais entre si. Destacam-se dois pequenos diques de diabásio, que também possuem um maior grau de fraturamento e menor resistência ao intemperismo. Apesar da pequena espessura de ambos os diques (aproximadamente 1,0 m), influenciaram significativamente a forma final dos maciços em questão. Também são observados pequenos corpos de anfibolito em meio ao gnaisse facoidal, como no final da Via dos Italianos, sendo o responsável pela existência de um grande platô no segmento central da face oeste do Pão de Açúcar, devido a erosão diferencial. Essa mesma relação de erosão diferencial é vista pontualmente em suas encostas. Por fim, são bastante comuns veios de pegmatito cortando os gnaisses. Devido à ocorrência das diversas litologias descritas, das estruturas existentes, como uma enorme dobra vista na face norte, além de expressivas fraturas tectônicas e de alívio, ou seja, da grande geodiversidade concentrada na região, afirma-se que o conjunto formado pelos Morros da Urca e do Pão de Açúcar é um excelente local para o entendimento de parte da evolução geológica do sudeste do Brasil. Segundo Silva & Ramos (2002), "sua proposição como sítio geológico justifica-se pela importância que esse corpo granítico teve no desenvolvimento dos estudos geológicos e geomorfológicos no Brasil. O Granito do Pão de Açúcar está inserido na Suíte Rio de Janeiro, que só muito recentemente teve sua natureza magmática comprovada. Essa suíte inclui diversos granitóides foliados, dominantemente peraluminosos (granitos tipo-S), assim designados: Granito Pão de Açúcar, Granito Corcovado e Granito Cosme Velho. Ainda segundo esses autores, trabalhos geocronológicos recentes utilizando o método de datação U-Pb- SHRIMP (Sensitive High Resolution Ion Microprobe) determinaram a idade de cristalização de ca. 560 Ma representando um marco da amalgamação final do Supercontinente Gondwana ao final do Ciclo Orogênico Brasiliano/Pan- Africano". Ressalta-se que o conjunto formado pelos maciços do Pão de Açúcar e Morro da Urca é um importante centro de escalada em rocha, com mais de duas centenas de vias de escalada, para todos os níveis de dificuldades, e técnicas variadas, sendo conhecido não somente a nível nacional, mas também bastante procurado por escaladores internacionais. Devido à grande densidade de vias existentes em todas as vertentes desses maciços, estima-se que a região seja um dos maiores centros de escaladas urbanas do mundo. |
Abstract |
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Autores e coautores |
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Marcelo Ambrosio Ferrassoli - Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | |
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Nome: | |
Outros: | |
Rocha Predominante: | |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Plutônica - Dique |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: Regional (dinamotermal) |
Facie Metamorfismo: Anfibolito |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Dúctil / Rúptil |
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Regime Tectônico: | Compressional |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR1c - Rampas de colúvio | |
FR1e - Rampas de Tálus (cones de dejeção) | |
FR2f - Praias | |
FR6b - Inselbergs | |
FR11b - Morro | |
FR11g - Pico ou Cume | |
FR11h - Selas topográficas ou Colos (wind-gaps) |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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Almeida, F.F.M. & Carneiro, C.D.R. 1998. Origem e evolução da serra do Mar. Revista Brasileira de Geociências, 28(2): 135- 150. DANTAS, M.E., 2001. Geomorfologia do Estado do Rio de Janeiro. Brasília: MME/CPRM – Serviço Geológico do Brasil. 63p. Silva, L.C. & Ramos, A.J.L.A. 2002. Pão de Açúcar, RJ Cartão Postal Geológico do Brasil. In: Schobbenhaus, C., Campos, D.A., Queiroz, E.T., Winge, M. Berbert-Born, N. (Ed.). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília, DNPM, p. 263-268. Valeriano, C.M., Almeida, J.C.H. ; Heilbron, M. 2003. Precambrian gneisses in Rio de Janeiro: from the Sugar Loaf to the Arpoador outcrops. In: Chaves, H., Camozzato, E., Loguercio S., & Campos, D.A. (Ed.). Field Trips of the 31st Internacional Geological Congress. SBG/CPRM, Rio de Janeiro. Valeriano, Claudio & Carlos Magalhães, Antonio. (1984). Geologia estrutural da área do Pão de Açúcar e adjacências, Rio de Janeiro, Brasil. Anais da Academia Brasileira de Ciências. 56. 295-301. Vidal-Romani, Juan Ramon & Waldherr, Felipe & Rodrigues, Sérgio Wilians. (2019). Consideraciones previas sobre las formas del tipo tafone y otras estructuras menores en la vertiente norte del Pão de Açúcar, Rio de Janeiro - Brasil. Cuadernos Laboratoiro Xeoloxico de Laxe. 40. 139-158. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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MONA dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca (Privado) | UC de Proteção Integral | Monumento Natural |
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Proteção Indireta
APP (Área de Proteção Permanente): | Topo de morros |
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Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / Municipal |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido como holostratótipo ou unidade litodêmica nos léxicos estratigráficos do Brasil e da Amazônia Legal ou documentos similares, ou é a fonte de um holótipo, neótipo ou lectótipo registrado em publicações científicas, de acordo com o código (ICZN, ICBN ou ICN) vigente na época da descrição e cadastrado na Base de Dados Paleo da CPRM ou bases similares ou é um sítio de referência da IMA; | 4 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 3 ou 4 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 2 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
Valor Científico | 340 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal e com controle de acesso | 1 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com mais de 1000 habitantes por km2 | 4 |
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Não se aplica. | 0 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 120 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas só depois de ultrapassar certas limitações (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 2 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro | 4 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com mais de 1000 habitantes por km2 | 4 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas do país, mostrando aspectos geológicos | 4 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados nas escolas de ensino secundário | 2 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade | 3 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 325 | |||
Valor Turístico | 340 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Internacional |
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Valor Científico: | 340 |
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Valor Educativo: | 325 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 340 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 120 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Marcelo Ambrosio Ferrassoli |
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Email: | marcelo.ferrassoli@gmail.com |
Profissão: | Geólogo |
Instituição: | SGB-CPRM - Serviço Geológico do Brasil |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/7354075080276772 |