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Cânion Malacara
Cambará do Sul -
RS , Lat.:
-29.126909256 Long.:
-50.012718201
Última alteração: 29/12/2022 10:59:52
Última alteração: 29/12/2022 10:59:52
Status: Consistido
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
135
Valor Educativo:
210 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
195 (Relevância Regional/Local)
Risco de Degradação:
115 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Cânion Malacara |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | Tectônica |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Caminhos dos Cânions do Sul - RS/SC) |
Localização
Latitude: | -29.126909256 |
---|---|
Longitude: | -50.012718201 |
Datum: | WGS 84 |
Cota: | 960 m |
Estado: | RS |
Município: | Cambará do Sul |
Distrito: | |
Local: | Malacara |
Ponto de apoio mais próximo: | Cambará do Sul |
Ponto de referência rodoviária: | Cambará do Sul |
Acesso: | A principal via de acesso à Trilha da Borda dos Cânions é realizada a partir da cidade Cambará do Sul por estradas não pavimentadas até as proximidades do Cânion Fortaleza. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O Cânion Malacara reúne importantes características geoturísticas, tais como trilhas de acesso contemplativas e excepcionais mirantes para a planície costeira gaúcha e catarinense. Atualmente, para acessar é necessário percorrer a Trilha da Borda dos Cânions localizada na área do Parque Nacional dos Aparados da Serra. Esta trilha possui cerca de 20 km (ida e volta), e apesar de ser de fácil acesso, a sua utilização somente é autorizada com auxílio de guias credenciados. O trajeto tem início no Cânion Fortaleza, sendo que durante o percurso é possível visualizar pequenos vales escarpados e o Cânion Churriado que constitui outro atrativo da trilha. O sítio também pode ser contemplado a partir do vale do cânion, através do curso do arroio Malacara que é acessado a partir de Praia Grande. Os paredões rochosos do Cânion Malacara são formados por rochas vulcânicas (Formação Serra Geral – Cretáceo Inferior) e possuem destaque em razão de sua perfeita tabularidade rochosa. A principal via de acesso à Trilha da Borda dos Cânions é realizada a partir da cidade Cambará do Sul por estradas não pavimentadas até as proximidades do Cânion Fortaleza. Em razão de possuir uma trilha contemplativa que reuni vários atrativos geoturísticos, o Cânion Malacara é muito visitado por turistas e está classificado como sítio da geodiversidade de relevância nacional. |
Abstract |
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The Malacara Canyon brings together important geotourism characteristics, such as contemplative access trails and exceptional viewpoints to the coastal plain of Brazil and Santa Catarina. Currently, to access it is necessary to go through the Trail of the Edge of the Canyons located in the area of the National Park of The Aparados da Serra. This trail has about 20 km (round trip), and although easily accessible, its use is only authorized with the help of accredited guides. The route begins at The Fortaleza Canyon, and during the route you can see small rugged valleys and the Churriado Canyon which is another attraction of the trail. The site can also be contemplated from the canyon valley, through the malacara stream course that is accessed from Praia Grande. The rocky walls of Malacara Canyon are formed by volcanic rocks (Serra Geral Formation – Early Cretaceous) and are highlighted due to their perfect rock tabularity. The main access route to the Canyon Rim Trail is held from the city of Cambará do Sul by unpaved roads to the vicinity of the Fortaleza Canyon. Due to its contemplative trail that has gathered several geotourism attractions, the Malacara Canyon is much visited by tourists and is classified as a site of geodiversity of national relevance. |
Autores e coautores |
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Michel Marques Godoy, Raquel Barros Binotto e Wilson Wildner. SGB/CPRM - Ano: 2011. |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cretáceo Inferior |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litoestratigráfica |
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Nome: | Formação Serra Geral |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Basalto |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - Derrame |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR5b - Canyons | |
FR5e - Cachoeiras | |
FR7b - Degraus estruturais | |
FR7c - Escarpas | |
FR7c1 - Escarpas erosivas | |
FR7c2 - Escarpas estruturais | |
FR9c - Planaltos em derrames vulcânicos | |
FR11b - Morro | |
FR11c - Planalto | |
FR11d - Serra | |
FR11g - Pico ou Cume |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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DANTAS, M. E.; GOULART, D. R.; JACQUES, P. D.; ALMEIDA, I. S.; KREBS, A. S. J. 2005. Geomorfologia aplicada à Gestão Integrada de Bacias de Drenagem: Bacia do Rio Araranguá (SC), Zona Carbonífera Sul-Catarinense. In: Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 16., 20 - 24 nov. 2005, João Pessoa, PB., Anais... João Pessoa, PB: ABRH, 2005. 74p. CD Rom. PETRY, K. ; ALMEIDA, Delia Del P M de; ZERFASS, Henrique . Geologia e estratigrafia de Torres, RS: o vulcanismo Serra Geral e feições de interação vulcano-sedimentar. Acta Geológica Leopoldensia, São Leopoldo, v. XVI, p. 31-40, 2005. PETRY, K. ; JERRAM ; ALMEIDA, Delia Del P M de; ZERFASS, Henrique . Volcanic-sedimentary features in the Serra Geral Fm., Paraná Basin, southern Brazil: examples of dynamic lava-sediment interactions in an arid setting. Journal of Volcanology and Geothermal Research, v. 159, p. 313-426, 2007. SANTA CATARINA. Gabinete de Planejamento e Coordenação Geral. Atlas de Santa Catarina. Rio de Janeiro: Aerofoto Cruzeiro, 1986. SCHEIBE, L. F.; BUSS, M. D.; FURTADO, S. M. de A. (Orgs.) Atlas ambiental da Bacia do Rio Araranguá, Santa Catarina, Brasil. Florianópolis: UFSC; Cidade Futura, 2010. 64 p. VIERO, A. C.; SILVA, D. R. A. Geodiversidade do Estado de Santa Catarina. Porto Alegre: CPRM. Programa Geologia do Brasil. Levantamento da Geodiversidade. 2016. 155 p. WILDNER, W.; RAMGRAB, G. E.; LOPES, R. da C.; IGLESIAS, C. M. da F. Mapa Geológico do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CPRM, 2005. 1 mapa color., 110 x 166 cm. Escala 1:750.000. (Projeto Mapas Estaduais – PME). CD-ROM. WILDNER, W.; ORLANDO FILHO, Vitório; GIFFONI, Luís Edmundo. Excursão Virtual aos Aparados da Serra - RS/SC Aspectos geológicos e turísticos - cânions do Itaimbezinho e Fortaleza. www.cprm.gov.br, site oficial da CPRM, 2004. WILDNER, W.; ORLANDO FILHO, Vitório ; GIFFONI, Luís Edmundo . Itaimbezinho e Fortaleza, RS e SC. Magníficos canyons esculpidos nas escarpas Aparados da Serra do planalto vulcânico da Bacia do Paraná. In: Winge, M.; Schobbenhaus, C.; Berbert-Born, M.; Queiroz, E.T.; Campos, D.A; Souza, C.R.G.; Fernandes, A.C.S.. (Org.). Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos SIGEP, Volume II, 2009. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Parque Nacional dos Aparados da Serra ( Federal) | UC de Proteção Integral | Parque |
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Proteção Indireta
Reserva de Biosfera: | Mata Atlântica |
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Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Razoável |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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O uso sustentável leva em conta a área do entorno do parque (transição e amortecimento). |
Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem resumos apresentados sobre o local de interesse em anais de eventos científicos, ou em relatórios inéditos, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 1 |
A4 - Integridade | 15 | O local de interesse não está muito bem preservado, mas os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) ainda estão preservados | 2 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 135 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal e com controle de acesso | 1 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 115 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de elementos geológicos secundários por atividade antrópica | 3 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas só depois de ultrapassar certas limitações (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 2 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 25 km de serviços de socorro | 3 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos até 25 pessoas a menos de 50 km do local de interesse | 1 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existe um valor ecológico ou um cultural a menos de 20 km do local de interesse | 1 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos únicos e raros na região | 2 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | Existem obstáculos que tornam difícil a observação de alguns elementos geológicos | 3 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados nas escolas de ensino secundário | 2 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 3 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 20 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 1 |
Valor Educativo | 210 | |||
Valor Turístico | 195 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 135 |
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Valor Educativo: | 210 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 195 (Relevância Regional/Local) |
Risco de Degradação: | 115 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a longo prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | Não se aplica - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Ponto 1: | Latitude: -29.127272072199784 e Longitude: -50.04615783167538 |
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Ponto 2: | Latitude: -29.09547707635321 e Longitude: -50.01091000624002 |
Ponto 3: | Latitude: -29.161955364282694 e Longitude: -49.91580962436274 |
Ponto 4: | Latitude: -29.198125512700827 e Longitude: -49.95162965613419 |
Justificativas e explicações sobre a delimitação sugerida para o sítio: |
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Responsável
Nome: | Carlos Augusto Brasil Peixoto |
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Email: | carlos.peixoto@sgb.gov.br |
Profissão: | Geológo |
Instituição: | SGB - DGM - GEREMI - SUREG/Porto Alegre |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/1701406366742735 |
Revisor
Nome do Revisor: | Supervisor de consistência |
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Avaliação: | Reprovado |
Data: | 22/06/2022 16:30:38 |
Nome do Revisor: | Andreá Trevisol (revisão) |
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Avaliação: | Reprovado |
Data: | 28/07/2022 13:57:15 |