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Parque Ecológico da Pedra do Sino
Piranhas -
AL , Lat.:
-9.613369942 Long.:
-37.746616364
Última alteração: 12/11/2020 08:55:24
Última alteração: 12/11/2020 08:55:24
Status: Consistido
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
225
Valor Educativo:
320 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
280 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
115 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Parque Ecológico da Pedra do Sino |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Cânion do São Francisco - AL/SE/BA ) |
Localização
Latitude: | -9.613369942 |
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Longitude: | -37.746616364 |
Datum: | WGS 84 |
Cota: | m |
Estado: | AL |
Município: | Piranhas |
Distrito: | |
Local: | Parque Ecológico da Pedra do Sino |
Ponto de apoio mais próximo: | Piranhas |
Ponto de referência rodoviária: | AL-225 a partir de Piranhas Nova |
Acesso: | O geossítio Parque Ecológico da Pedra do Sino está localizado 2,3 Km a sudeste da parte nova da cidade de Piranhas. O acesso é feito, a partir da Praça Manoel T. de Souza, pela rodovia AL-225 em direção ao centro histórico, com entrada na rua Campo Grande, na margem esquerda da rodovia, onde se percorre 600 m até a rua Barra de São Miguel, dobrando a direita e seguindo até o fim do arruamento, onde se segue por mais 1,2 km em estrada carroçável até o Parque Ecológico da Pedra do Sino. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O geossítio Parque Ecológico da Pedra do Sino, como o próprio nome indica, é um parque criado pela prefeitura de Piranhas, através da Lei Municipal nº 18/2009, de 24 de novembro de 2009, com uma área de 21,7 hectares, cuja finalidade é a proteção ambiental dos elementos abióticos e bióticos que compõem a área, realização de educação ambiental e estudos científicos. Além da vegetação de caatinga preservada, a principal atração do parque é um monumento geológico de beleza distinta, composto por um relevo residual em rochas graníticas da Suíte Curralinho que se caracteriza como um castle koppie formado por blocos poliédricos empilhados de modo acastelado, que apresentam vértices e arestas bem marcados. Este castle koppie é resultado da preservação do estágio inicial do diaclasamento de fraturas ortogonais fatiados pelas fraturas de alívio sub-horizontais geradas em dimensões mais ou menos regulares. No topo do monumento encontra-se um bloco isolado, que percutido com um martelo apresenta um som metálico semelhante ao de um sino, que deu o nome ao referido parque. Trata-se de um fonólito, rocha hipabissal correspondente efusiva do sienito alcalino com feldspatóide. O referido monumento geológico foi visitado e admirado pelo engenheiro Theodoro Sampaio e o geólogo Orville Derby, no dia 23 de agosto de 1879, durante a famosa expedição do Rio São Francisco e Chapada Diamantina, promovida pela Comissão Hidráulica do Império, descrita no diário de viagem de Sampaio. No relato deste sobre a Pedra do Sino, onde consta uma ilustração, ele se refere a “um amontoado de blocos graníticos grandes, formando um grupo isolado no meio da caatinga e com aparência de um bastião ou torre em ruina. Na parte superior, em equilíbrio que parece instável, ergue-se em forma de cunha, pousado imediatamente sobre lascas mais delgadas de uma rocha, que é um fonólito duríssimo, um bloco de dois para três metros de altura, simulando o coroamento de um velho monumento. Chocadas pelo martelo, aquelas lascas de pedra emitem um som como o do bronze sonoro com um timbre grave, mas pouco intenso, donde procede o nome que lhe deram os vaqueiros, moradores do lugar, e a curiosidade que desperta em quem pela primeira vez visita Piranhas”. Este geossítio faz parte da proposta do Geoparque Cânion do São Francisco (Ferreira et al., 2018). |
Abstract |
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The Ecological Park of Stone of the Bell, as its name indicates, is a park created by Piranhas prefecture, through Municipal Law no. 18/2009, of November 24, 2009, with an area of 21.7 hectares, whose purpose is the environmental protection of the abiotic and biotic elements that make up the area, conducting environmental education and scientific studies. In addition to the preserved caatinga vegetation, the main attraction of the park is a distinctive geological monument composed of a residual relief in granite rocks of the Curralinho Suite, which is characterized as a castle koppie formed by polyhedral blocks stacked in a castellated way, which present vertices and sharp edges. This castle koppie is the result of the preservation of the initial stage of the diaclasing of orthogonal fractures sliced by the sub-horizontal relief fractures generated in more or less regular dimensions. At the top of the monument is an isolated block, which is hammered with a metallic sound similar to that of a bell, which gave the name to the park. It is a phonolith, corresponding hipabissal rock effusive of the alkaline syenite with feldspar. This geological monument was visited and admired by engineer Theodoro Sampaio and geologist Orville Derby on August 23, 1879, during the famous expedition of the São Francisco River and Chapada Diamantina, promoted by the Hydraulic Commission of the Empire, described in the travel diary of Sampaio. In his account of the Stone of the Bell, where an illustration appears, he refers to "a heap of large granite blocks, forming an isolated group in the middle of the caatinga and looking like a bastion or tower in ruins. In the upper part, in an equilibrium that seems unstable, it rises wedge-shaped, immediately resting on thinner flakes of a rock, which is a very hard phonolite, a block two to three meters high, simulating the crowning of an old monument. Shocked by the hammer, those stone splinters emit a sound like that of the brass sound with a grave but low intensity timbre, from which comes the name given to it by the cowboys, locals, and the curiosity that awakens in those who for the first time visits Piranhas ". This geosite is part of the proposal of the São Francisco Canyon Geopark. (Ferreira et al., 2018). |
Autores e coautores |
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Rogério Valença Ferreira – CPRM - Serviço Geológico do Brasil Gorki Mariano – UFPE - Universidade Federal de Pernambuco Rochana de Andrade Lima – UFAL - Universidade Federal de Alagoas Thaís de Oliveira Guimarães – UPE – Universidade de Pernambuco Edjane Maria dos Santos – UFPE – Universidade Federal de Pernambuco |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | |
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Nome: | |
Outros: | |
Rocha Predominante: | |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Plutônica - Outras (Suíte Intrusiva) |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR11a - Colina |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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AB’SABER, A.N. 1974. O domínio morfoclimático semi-árido das caatingas brasileiras. Instituto de Geografia / USP, São Paulo, (Geomorfologia, 43). BEZERRA, F.H.R. 1992. Geologia e evolução petrológica do Complexo Canindé do São Francisco e rochas metavulcânicas adjacentes (Sergipe e Alagoas). Brasília, 1992. 205p. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Geociências, Universidade de Brasília. BRITO NEVES, B.B.; SIAL, A.N.; RAND, H.M. et al. 1982. The Pernambuco-Alagoas massif, northeast Brazil. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v.12, n.1/3, p.240-250, mar./set. FERREIRA, Rogério Valença; MARIANO, Gorki; LIMA, Rochana de Andrade; GUIMARÃES, Thaís de Oliveira; SANTOS, Edjane Maria dos. Projeto Geoparques do Brasil: Geoparque Cânion do São Francisco - Proposta. Recife: CPRM, 2018. 52 p. Disponível em: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/20725. Acesso em 04/11/2020. KING, L.C. 1956. A Geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira de Geografia, 18(2), p. 147-265. MABESSONE, J.M. 1978. Panorama Geomorfológico do Nordeste Brasileiro. São Paulo. (Geomorfologia, 56). MAIA, R. P. & NASCIMENTO, M. A. N. 2018. Relevos Graníticos do Nordeste Brasileiro. Revista Brasileira de Geomorfologia. V. 18, nº 2. MEDEIROS, V. C. 2000. Aracaju NE: folha SC.24-X estados da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Escala 1:500.000. Brasília: CPRM. 1 CD-ROM; mapas. Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil - PLGB. MEDEIROS, V.C.; ANGELIM, L.A.A.; SANTOS,E.J. 1998. Caracterização dos Segmentos Leste e Oeste do Terreno Pernambuco-Alagoas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 40, Belo Horizonte. Resumos. Belo Horizonte: SBG. p.17. SAMPAIO, T.. 1905. O Rio de S. Francisco e a Chapada Diamantina: trechos de um diario de viagem (1879-80). Revista S. Cruz. São Paulo: Escolas Professionaes Salesianas. Disponível em: http://biblio.etnolinguistica.org/sampaio_1905_rio. Acesso em: 10 dez.2018. SANTOS, R.A.; SOUZA, J.D. 1988. Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil: carta geológica, carta metalogenética/previsional – Escala 1:100.000 (FolhaSC.24-X-C-VI – Piranhas). Estados de Sergipe, Alagoas e Bahia. Brasília: CPRM. 154p., 2 mapas in bolso. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Parque Ecológico da Pedra do Sino (Municipal) | UC de Proteção Integral | Parque |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / Municipal |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | A realização de amostragem ou de trabalho de campo é muito difícil de ser conseguida devido à existência de limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) | 1 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 225 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal e com controle de acesso | 1 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 115 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse com infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.), rede de comunicações móveis e situado a menos de 10 km de serviços de socorro | 4 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 2 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 3 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
Valor Educativo | 320 | |||
Valor Turístico | 280 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 225 |
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Valor Educativo: | 320 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 280 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 115 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a médio prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | UC de Proteção Integral - |
Justificativa: | O geossítio Parque Ecológico Pedra do Sino está inserido no perímetro do parque homônimo, criado pela Lei Municipal nº 18, de 24 de novembro de 2009, da Prefeitura Municipal de Piranhas, que compreende uma área de 21,70 ha a uma distância de 1,6 km do centro histórico de Piranhas. O fato de estar dentro de uma área de preservação total, resguarda o referido geossítio de uma proteção amparada por legislação vigente. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Rogerio Valença Ferreira |
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Email: | rogerio.ferreira@sgb.gov.br |
Profissão: | Geógrafo - Geomorfólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/0590186072856764 |