Geossit - Visualizar Geossítio

Identificação

Designação

Nome do Sítio:	Geossítio Serra Abonari: diques sin-magmáticos e brechas ígneas do embasamento cristalino
Título Representativo:
Classificação temática principal:	Plutonismo
Classificação temática secundária:
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº :	Não
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque:	Sim (Cachoeiras do Amazonas - AM )

Localização

Latitude:	-1.700700045
Longitude:	-60.153800964
Datum:	WGS 84
Cota:	150 metros m
Estado:	AM
Município:	Presidente Figueiredo
Distrito:	Serra Abonari
Local:	BR-174 Km 151
Ponto de apoio mais próximo:	Cidade de Presidente Figueiredo
Ponto de referência rodoviária:	Centro de Atendimento ao Turista (C.A.T.) na cidade de Presidente Figueiredo, junto à BR-174
Acesso:	Partindo do C.A.T., o acesso ao geossítio é realizado pela BR-174 percorrendo cerca de 50 km até o Km 151 (marcação antiga, atualmente modificada). Todo o percurso de 50 quilômetros é realizado por pista asfaltada até o portão da pedreira. O geossítio está situado em uma pedreira, atualmente reativada, mas o acesso é permitido mediante autorização e atendimento às normas de segurança.

Imagem de identificação

Resumo

Resumo
Este geossítio também é ponto do Geoparque Cachoeiras do Amazonas. Trata-se de uma pedreira reativada após a criação do geossítio. Situada no quilômetro 151 da rodovia BR- 174, a pedreira possui uma frente de lavra com cerca de 250 metros de extensão e 30 metros de altura e é explorada principalmente para confecção de britas e pedras para construção civil. Este geossítio constitui parte do Batólito São Gabriel e representa a embasamento cristalino antigo que se expressa, geomorfologicamente, como serras com cerca de 150 metros de altitude e morros e colinas com formas de meia laranja. O afloramento é composto predominantemente por rochas magmáticas intrusivas ácidas pertencentes à Suite Intrusiva Mapuera de idade paleo-proterozóica. São, essencialmente, sienogranitos maciços, isotrópicos, de granulação média a fina e cor rósea acinzentada e de aspecto aplítico ou ”sacaróide” que constituem a rocha encaixante ou as paredes da pedreira. Também ocorrem, em menor área e apresentando “intrincadas” relações estruturais com as rochas ácidas, veios, diques e enclaves de rocha básica (diabásio), consideradas como integrantes da Formação Seringa de idade neo-proterozóica (CPRM 2002). Neste afloramento, as rochas quartzo-feldspáticas com textura, predominantemente, equigranular fina (granitóide equigranular fino) contendo diques básicos que, por sua vez, são cortados por veios da rocha quartzo-feldspática encaixante (Figura 1). Os diques básicos, aparentemente, ocorrem sem raízes com as terminações truncadas pelo granitóide encaixante, que por sua vez, “emite” veios pegmatíticos que cruzam os diques básicos. Também são observadas porções onde os diques básicos parecem enclaves de xenólitos (Figura 3). Estas relações estratigráficas dúbias (dique cortado pela rocha encaixante ou enclaves de rocha aparentemente mais jovem) possivelmente demonstram tratar-se de um dique básico sin-magmático, uma evidência de imiscibilidade de magmas, ou seja, as duas rochas cristalizaram-se simultaneamente a partir de dois magmas que não se misturaram. Neste afloramento também podem ser observados minerais como pirita, que ocorrem formando concentrações, preferencialmente, nas porções básicas e cristais de fluorita, dispostos, predominantemente, em fraturas. Possivelmente tratam-se de diques sin-magmáticos, uma evidência de imiscibilidade de magmas, ou seja, os dois magmas foram fracionados e cristalizados simultaneamente em uma mesma câmara magmática durante o resfriamento. Porém estes diques básicos são tradicionalmente considerados mais jovens e correlacionados à Formação Seringa de Idade Paleoproterozóica (CPRM, 2002). No km 151 da BR 174 ocorre uma pedreira onde é possível observar esta interessante ocorrência de diques sin-magmáticos. Este afloramento cujas coordenadas são S=-1,7007° e W=-60,1538° é o Geossítio 1 do Geoparque Cachoeiras do Amazonas e representa o embasamento cristalino antigo.

Este geossítio também é ponto do Geoparque Cachoeiras do Amazonas. Trata-se de uma pedreira reativada após a criação do geossítio. Situada no quilômetro 151 da rodovia BR- 174, a pedreira possui uma frente de lavra com cerca de 250 metros de extensão e 30 metros de altura e é explorada principalmente para confecção de britas e pedras para construção civil. Este geossítio constitui parte do Batólito São Gabriel e representa a embasamento cristalino antigo que se expressa, geomorfologicamente, como serras com cerca de 150 metros de altitude e morros e colinas com formas de meia laranja. O afloramento é composto predominantemente por rochas magmáticas intrusivas ácidas pertencentes à Suite Intrusiva Mapuera de idade paleo-proterozóica. São, essencialmente, sienogranitos maciços, isotrópicos, de granulação média a fina e cor rósea acinzentada e de aspecto aplítico ou ”sacaróide” que constituem a rocha encaixante ou as paredes da pedreira. Também ocorrem, em menor área e apresentando “intrincadas” relações estruturais com as rochas ácidas, veios, diques e enclaves de rocha básica (diabásio), consideradas como integrantes da Formação Seringa de idade neo-proterozóica (CPRM 2002). Neste afloramento, as rochas quartzo-feldspáticas com textura, predominantemente, equigranular fina (granitóide equigranular fino) contendo diques básicos que, por sua vez, são cortados por veios da rocha quartzo-feldspática encaixante (Figura 1). Os diques básicos, aparentemente, ocorrem sem raízes com as terminações truncadas pelo granitóide encaixante, que por sua vez, “emite” veios pegmatíticos que cruzam os diques básicos. Também são observadas porções onde os diques básicos parecem enclaves de xenólitos (Figura 3). Estas relações estratigráficas dúbias (dique cortado pela rocha encaixante ou enclaves de rocha aparentemente mais jovem) possivelmente demonstram tratar-se de um dique básico sin-magmático, uma evidência de imiscibilidade de magmas, ou seja, as duas rochas cristalizaram-se simultaneamente a partir de dois magmas que não se misturaram. Neste afloramento também podem ser observados minerais como pirita, que ocorrem formando concentrações, preferencialmente, nas porções básicas e cristais de fluorita, dispostos, predominantemente, em fraturas.
Possivelmente tratam-se de diques sin-magmáticos, uma evidência de imiscibilidade de magmas, ou seja, os dois magmas foram fracionados e cristalizados simultaneamente em uma mesma câmara magmática durante o resfriamento. Porém estes diques básicos são tradicionalmente considerados mais jovens e correlacionados à Formação Seringa de Idade Paleoproterozóica (CPRM, 2002). No km 151 da BR 174 ocorre uma pedreira onde é possível observar esta interessante ocorrência de diques sin-magmáticos. Este afloramento cujas coordenadas são S=-1,7007° e W=-60,1538° é o Geossítio 1 do Geoparque Cachoeiras do Amazonas e representa o embasamento cristalino antigo.

Abstract
This geosite is also point of the Geopark Waterfalls of the Amazon. It is a quarry reactivated after the creation of the geosite. Located at kilometer 151 of highway BR-174, the quarry has a mining front with about 250 meters of extension and 30 meters of height and is mainly used for the manufacture of crushed stone and stones for civil construction. This geosite constitutes part of the Batolito São Gabriel and represents the ancient crystalline basement that is expressed, geomorphologically, as mountain ranges with about 150 meters of altitude and hills and hills with forms of half orange. The outcrop is predominantly composed of acid intrusive magmatic rocks belonging to the Intrusive Mapuera Suite of paleo-proterozoic age. They are, in essence, solid, isotropic, medium to fine granular, grayish-pinkish and apliotic or "saccharide" sienogranites that constitute the nesting rock or the quarry walls. They also occur, in a smaller area and presenting "intricate" structural relations with the acid rocks, veins, dikes and enclaves of basic rock (diabase), considered as members of the Syringe Formation of neo-proterozoic age (CPRM 2002). In this outcrop, the quartz-feldspathic rocks have a predominantly fine equigranular (fine equigranular granitoid) texture containing basic dikes, which in turn are cut by veins of the quartz-feldspar rock (Figure 1). The basic dikes apparently occur without roots with the ends truncated by the nesting granitoid, which in turn "emits" pegmatitic veins that cross the basic dikes. Portions are also observed where the basic dikes appear enclaves of xenoliths (Figure 3). These dubious stratigraphic relations (dike cut by the encasing rock or apparently younger enclaves of rock) may be shown to be a basic magmatic dyke, an evidence of immiscibility of magmas, that is, the two rocks crystallized simultaneously from of two magmas that did not mix. In this outcropping, minerals such as pyrite may also be observed, occurring at concentrations, preferably in the basic portions and fluorite crystals, predominantly in fractures. Possibly they are sin magmatic dykes, an evidence of magmas immiscibility, that is, the two magmas were fractionated and crystallized simultaneously in the same magmatic chamber during the cooling. However, these basic dikes are traditionally considered to be younger and correlated to the Paleoproterozoic Syringe Formation (CPRM, 2002). In the km 151 of BR 174 a quarry occurs where it is possible to observe this interesting occurrence of dykes without magmatics. This outcrop whose coordinates are S = -1.7007 ° and W = -60.1538 ° is Geoscit 1 of the Amazon Waterfalls Geopark and represents the old crystalline basement.

Abstract

This geosite is also point of the Geopark Waterfalls of the Amazon. It is a quarry reactivated after the creation of the geosite. Located at kilometer 151 of highway BR-174, the quarry has a mining front with about 250 meters of extension and 30 meters of height and is mainly used for the manufacture of crushed stone and stones for civil construction. This geosite constitutes part of the Batolito São Gabriel and represents the ancient crystalline basement that is expressed, geomorphologically, as mountain ranges with about 150 meters of altitude and hills and hills with forms of half orange. The outcrop is predominantly composed of acid intrusive magmatic rocks belonging to the Intrusive Mapuera Suite of paleo-proterozoic age. They are, in essence, solid, isotropic, medium to fine granular, grayish-pinkish and apliotic or "saccharide" sienogranites that constitute the nesting rock or the quarry walls. They also occur, in a smaller area and presenting "intricate" structural relations with the acid rocks, veins, dikes and enclaves of basic rock (diabase), considered as members of the Syringe Formation of neo-proterozoic age (CPRM 2002). In this outcrop, the quartz-feldspathic rocks have a predominantly fine equigranular (fine equigranular granitoid) texture containing basic dikes, which in turn are cut by veins of the quartz-feldspar rock (Figure 1). The basic dikes apparently occur without roots with the ends truncated by the nesting granitoid, which in turn "emits" pegmatitic veins that cross the basic dikes. Portions are also observed where the basic dikes appear enclaves of xenoliths (Figure 3). These dubious stratigraphic relations (dike cut by the encasing rock or apparently younger enclaves of rock) may be shown to be a basic magmatic dyke, an evidence of immiscibility of magmas, that is, the two rocks crystallized simultaneously from of two magmas that did not mix. In this outcropping, minerals such as pyrite may also be observed, occurring at concentrations, preferably in the basic portions and fluorite crystals, predominantly in fractures. Possibly they are sin magmatic dykes, an evidence of magmas immiscibility, that is, the two magmas were fractionated and crystallized simultaneously in the same magmatic chamber during the cooling. However, these basic dikes are traditionally considered to be younger and correlated to the Paleoproterozoic Syringe Formation (CPRM, 2002). In the km 151 of BR 174 a quarry occurs where it is possible to observe this interesting occurrence of dykes without magmatics. This outcrop whose coordinates are S = -1.7007 ° and W = -60.1538 ° is Geoscit 1 of the Amazon Waterfalls Geopark and represents the old crystalline basement.

Autores e coautores
Geol. MSc. Renê Luzardo, CPRM

Contexto

Geológico

Enquadramento Geológico Geral:
PROVÍNCIAS ESTRUTURAIS DO BRASIL - Amazonas

Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período):

Ambiente Dominante:

Tipo de Unidade:
Nome:
Outros:
Rocha Predominante:
Rocha Subordinada:
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. :

Paleontológico

Local de ocorrência

Ramos da Paleontologia:

Taxons conhecidos:

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Caracterização Geológica

Rochas Sedimentares

Ambientes Sedimentares:

Ambientes:

Tipos de Ambientes:

Descontinuidades Estratigráficas:

Rochas Ígneas

Categoria:	Plutônica - Batólito

Aspectos Texturais:
Porfirítica Pegmatítica Inequigranular Outros:

Estruturas:
Outros: DIQUES SEM RAÍZES E ENCLAVES MÚTUOS (BRECHAS MAGMÁTICAS)

Rochas Metamórficas

Metamorfismo:

Facie Metamorfismo:

Texturas:
Outros:

Estruturas:

Deformação das Rochas

Tipo de Deformação:

Regime Tectônico:

Estruturas Lineares:

Estruturas Planas:
Fratura Diques e veios Outros:

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Feições de Relevo

FR6a - Superfícies de aplainamento

Ilustração

DIQUE BÁSICO SIN-PLUTÔNICO EM GRANITÓIDE DO EMBASAMENTO CRISTALINO

Veios de rocha ácida (granito) cortando a rocha básica (diabásio)

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Interesse

Dados

Pelo Conteúdo
Estratigráfico Mineiro Museus e Coleções Petrológico Tectono-estrutural

Interesse associado

Pela sua possível utilização
Científica Educativa

Observações

Observações Gerais
Este local era conhecido pela ocorrência de diques básicos cortando granitóides paleoproterozoicos. Os diques eram, tradicionalmente, considerados bem mais jovens (de mesoproterozoicos a mesozoicos), apesar de ausência de dados geocronológicos. Após o inventário geológico realizado durante o Projeto Geoparque Cachoeiras do Amazonas, novas observações estruturais demonstram que as feições como diques rompidos e cortados pela rocha que aparentemente é a rocha encaixante e enclaves de rocha básica

Observações Gerais

Este local era conhecido pela ocorrência de diques básicos cortando granitóides paleoproterozoicos. Os diques eram, tradicionalmente, considerados bem mais jovens (de mesoproterozoicos a mesozoicos), apesar de ausência de dados geocronológicos. Após o inventário geológico realizado durante o Projeto Geoparque Cachoeiras do Amazonas, novas observações estruturais demonstram que as feições como diques rompidos e cortados pela rocha que aparentemente é a rocha encaixante e enclaves de rocha básica

Bibliografia
ALMEIDA, F. F. M. et al. Tectonic Map of South America 1:5. 000.000: explanatory note. Brasília: DNPM, 1978. BIZZI, L. A. et al. (Org.). Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: texto, mapas e SIG. Brasília: CPRM, 2003. VALÉRIO, C.S.: Magmatismo Paleoproterozoico do estremo sul do Escudo das Guianas, município de Presidente Figueiredo (AM): geologia, geoquímica e geocronologia Pb-Pb em zircão. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Amazonas, 2006. p. 112.

Bibliografia

ALMEIDA, F. F. M. et al. Tectonic Map of South America 1:5. 000.000: explanatory note. Brasília: DNPM, 1978.

BIZZI, L. A. et al. (Org.). Geologia, tectônica e recursos minerais do Brasil: texto, mapas e SIG. Brasília: CPRM, 2003.

VALÉRIO, C.S.: Magmatismo Paleoproterozoico do estremo sul do Escudo das Guianas, município de Presidente Figueiredo (AM): geologia, geoquímica e geocronologia Pb-Pb em zircão. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Amazonas, 2006. p. 112.

Imagens Representativas e Dados Gráficos

Injeção de “rocha encaixante” (granitóide fino) no “dique” básico que, na foto, parece enclave de xenólito.

Enclaves do “dique” básico dentro da “rocha encaixante”.

Dique básico sin-plutônico em granitóide do Embasamento Cristalino. Notar que o dique também é cortado por injeções...

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Conservação

Unidade de Conservação

Nome da UC	Tipo da UC	Unidade de Conservação	Situação da Uc

Proteção Indireta

Relatar:

Uso e Ocupação

Propriedade do Terreno
Privado

Area Rural
Mineração

Area Urbana

Fragilidade
Extrema

Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo:
Acesso fácil, próximo à estrada. Área de mineração de brita.

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Quantificação

Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)

Ítem	Peso	Resposta	Valor
A1 - Representatividade	30	O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável)	4
A3 - Reconhecimento científico	5	Existem resumos apresentados sobre o local de interesse em anais de eventos científicos, ou em relatórios inéditos, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável)	1
A4 - Integridade	15	O local de interesse tem problemas de preservação e os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão alterados ou modificados	1
A5 - Diversidade geológica	5	Local de interesse com 5 ou mais tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica	4
A6 - Raridade	15	O local de interesse é a única ocorrência deste tipo na área de estudo (representando a categoria temática em questão, quando aplicável)	4
A7 - Limitações ao uso	10	É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes	2
A2 - Local-tipo	20	Não se aplica.	0
		Valor Científico	240

Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)

Ítem	Peso	Resposta	Valor
B1 - Deterioração de elementos geológicos	35	Possibilidade de deterioração de todos os elementos geológicos	4
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação	20	Local de interesse situado a menos de 100 m de área/atividade com potencial para causar degradação	4
B3 - Proteção legal	20	Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso	4
B4 - Acessibilidade	15	Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos	4
B5 - Densidade populacional	10	Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2	1
		Risco de Degradação	370

Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)

Ítem	P.E	P.T	Resposta	Valor
C1 - Vulnerabilidade	10	10	Possibilidade de deterioração de todos os elementos geológicos por atividade antrópica	1
C2 - Acesso rodoviário	10	10	Local de interesse localizado a menos de 100 m de uma estrada asfaltada com local para estacionamento de veículos	4
C3 - Caracterização do acesso ao sítio	5	5	O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas só depois de ultrapassar certas limitações (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...)	2
C4 - Segurança	10	10	Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro	2
C5 - Logística	5	5	Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 100 km do ocal de interesse	2
C6 - Densidade populacional	5	5	Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2	1
C8 - Beleza cênica	5	15	Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos	1
C9 - Singularidade	5	10	Ocorrência de aspectos únicos e raros no país	4
C10 - Condições de observação	10	5	A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições	4
C11 - Potencial didático	20	0	Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino	4
C12 - Diversidade geológica	10	0	Ocorrem 3 ou 4 tipos de elementos da geodiversidade	3
C13 - Potencial para divulgação	0	10	O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio	3
C14 - Nível econômico	0	5	Local de interesse localizado num município com IDH superior ao que se verifica no estado	3
C7 - Associação com outros valores	5	5	Não se aplica.	0
C15 - Proximidade a zonas recreativas	0	5	Não se aplica.	0
			Valor Educativo	270
			Valor Turístico	215

Classificação do sítio

Relevância:	Geossítio de relevância Nacional

Valor Científico:	240
Valor Educativo:	270 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:	215 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:	370 (Risco Alto)

Recomendação

Urgência à Proteção global:	Necessário a curto prazo
Urgência à Proteção devido a atividades didáticas:	Necessário a curto prazo
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas:	Necessário a curto prazo
Urgência à Proteção devido a atividades científicas:	Necessário a curto prazo
Unidade de Conservação Recomendado:	Não se aplica -
Justificativa:	A CAUSA DA VULNERABILIDADE É A ATIVIDADE DE LAVRA QUE TAMBÉM É A CAUSA DO APARECIMENTO DESTA EXPOSIÇÃO DE ROCHAS, PORTANTO RECOMENDA-SE O REGISTRO E A DOCUMENTAÇÃO DAS FEIÇÕES GEOLÓGICAS EXPOSTAS TEMPORARIAMENTE CONFORME AVANÇA A FRENTE DE LAVRA.

Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido

Polígono não informado.

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Responsável

Nome:	Rene Luzardo
Email:	rene.luzardo@cprm.gov.br
Profissão:	Geólogo
Instituição:	CPRM - Serviço Geológico do Brasil
Currículo Lattes:	http://lattes.cnpq.br/9068701634315153

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Imagem de identificação

Resumo

Geológico

Paleontológico

Rochas Sedimentares

Rochas Ígneas

Rochas Metamórficas

Deformação das Rochas

Ilustração

Dados

Observações

Imagens Representativas e Dados Gráficos

Unidade de Conservação

Proteção Indireta

Uso e Ocupação

Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)

Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)

Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)

Classificação do sítio

Recomendação

Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido

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